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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PIBID/UFBA

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PIBID/UFBA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PIBID/UFBA
EDUCAÇÃO DO CORPO PARA A DANÇA: Uma experiência no Colégio Estadual Thales de Azevedo CESAR NUNES CARVALHO EDUCAÇÃO DO CORPO QUE VIVENCIA A DANÇA: uma leitura dentro da Escola Pública - Central DOUGLAS GIBRAN Orientadora: Profa. Virgínia M. R. Chaves EDUCAÇÃO DO CORPO PARA A DANÇA: Uma experiência no Colégio Estadual Thales de Azevedo CESAR NUNES CARVALHO EDUCAÇÃO DO CORPO QUE VIVENCIA A DANÇA: uma leitura dentro da Escola Pública - Central DOUGLAS GIBRAN Orientadora: Profa. Virgínia M. R. Chaves

2 INTRODUÇÃO “(...) O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda. Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale à pena.” Cecília Meireles

3 APRESENTAÇÃO Estes projetos integram o PIBID – UFBA, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência para estudantes da rede pública de ensino.

4 APRESENTAÇÃO Trabalho do PIBID-Dança no Colégio Thales de Azevedo.
Trabalho do PIBID-Dança no Colégio Estadul da Bahia (Central).

5 Colégio Central – Thales de Azevêdo

6 AMBIENTE (Cenário do Processo)
LOCAIS DO ENSINO-PESQUISA: Colégio Estadual Thales de Azevedo, localizado na Rua Adelaide Fernandes da Costa, S/N, mais precisamente no Costa Azul. Colégio Estadual da Bahia (Central) localizado na AV. Joana Angélica, S/N Nazaré Salvador/BA.

7 OBJETIVO GERAL O objetivo dos referidos projetos foram, propiciar aos estudantes a oportunidade, acesso e conhecimento da Arte/Dança nos espaços da escola pública.

8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Proporcionar informações/conceituações sobre a linguagem da Dança; (Re)Conhecer o corpo como um todo articulável; Estimular a criação e novas possibilidades de se movimentar; Estimular a autonomia em seu treinamento corporal; Aumentar a atenção e concentração; Promover socialização e integração grupal.

9 REFERENCIAL TEÓRICO Paulo Freire - O saber no ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção (...) MORIN “Não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes”. Silva Geraldi – (...) o corpo de alguma forma saberá integrar-se e as diferenças nos níveis de aprendizagem individual encontrarão resoluções. MARQUES 2010 – “Não há quem não pense, não sinta e não se lembre do corpo quando os assuntos são brincadeiras, jogos e brinquedos”. 

10 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Etapa 1 – Pesquisa Diagnóstica do ambiente escolar. Etapa 2– Aplicação de questionário para analisar o entendimento dos alunos sobre arte em geral e mais especifico a dança, afim de conhecer e discutir a importância da disciplina dentro da escola. Etapa 3-4 – Início das Oficinas: aulas práticas, abordando técnicas corporais de dança, improvisação e criação; execução de relatórios para posterior discussão e avaliação dos procedimentos didáticos-metodológicos.

11 CONTEÚDOS TRABALHADOS Indicadores de Aprendizagem
Elementos da dança: Tempo-espaço, corpo/forma e movimento; Princípios técnicos: Alongamento, postura corporal; peso corporal/transferência de peso e equilíbrio; pulos, rolamentos; Processo de criação: Improvisação com a utilização de imagens e metáforas; Criação de células de movimento a partir de estímulos sensoriais, movimentos cotidianos, entre outras estratégias; Composição coreográfica. Apreciação Estética: Visitas ao Teatro Castro Alves, ao espaço Cultural Solar do Ferrão, apreciação de vídeos de dança, etc.

12 INSTRUMENTO PARA ANÁLISE E COLETA DA DADOS
1.Instrumento de Avaliação: Observação/Análise processual, de modo que os alunos se auto-avaliasse sempre no final das aulas. 2. Coleta de Dados: Registro em diário de campo, filmagens, fotos e entrevistas informais.

13 RESULTADOS OBSERVADOS
Maior disponibilidade corporal; Maior concentração; Melhora da coordenação motora; Ampliação do repertório de movimentos com criações composições coreográficas; Melhora no entendimento do movimento e suas ações corporais; auto-estima elevada.

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Experimentar aprender, fazer, realizar abrir os canais da percepção elevando a auto-estima. Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende, ensina ao aprender. “Este trabalho oportunizou as estudantes dos Colégios Thales de Azevedo e Central, conhecimentos/experimentações de uma educação corporal em dança, integração em grupo, por elaborar pensamentos autônomos e críticos, de modo a poder decidir, por si mesmas, como agir nas diferentes circunstâncias na escola e na vida”. Cesar Nunes

15 REFERÊNCIAS CHAVES, V. A Dança: uma estratégia de elaboração e reelaboração do corpo (...). Dissertação de Mestrado PPGAC/UFBA, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários a prática educativa, 2006. GERALDI, Silvia Representações sobre técnicas para dançar. Húmus IANNITELLI, Muhana. A técnica na formação e no treinamento de dançarinos. Texto não publicado apresentado em concurso de Professor Titular na UFBA pela autora, 2001. LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1990. LEAL, Márcia Regina Mendes. A preparação Física na Dança MARQUES, Isabel A. Ensino de Dança hoje: textos e contextos. 1999 MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma é reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

16 ANEXOS

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