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PublicouNathalia Parreira Alterado mais de 10 anos atrás
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Cortes (cut-sets) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037/INF2781) 1
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Corte por arestas Em um grafo conexo G, um corte de arestas é um conjunto de arestas cuja remoção de G torna G desconexo, desde que nenhum subconjunto próprio desse conjunto também desconecte G 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 2
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Corte por arestas rank de um grafo: r = n - (G)
Subconjunto minimal de arestas de maneira a garantir a conexidade de cada componente do grafo corte de arestas: subconjunto minimal de arestas cuja remoção reduz o rank de um grafo de uma unidade. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 3
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Corte por arestas corte de arestas: subconjunto minimal de arestas cuja remoção acarreta uma partição no grafo. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 4
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Propriedades Todo corte de arestas de um grafo conexo G deve conter pelo menos uma aresta de toda árvore geradora de G; Em um grafo conexo G, qualquer conjunto minimal de arestas contendo pelo menos uma aresta de qualquer árvore geradora de G é um corte de arestas; Todo ciclo possui um número par de arestas em comum com qualquer corte de arestas 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 5
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Corte por Aresta (Bondy & Murty)
Para subconjuntos S e S’ de V, denotamos por [S, S´] o conjunto de arestas com um extremo em S e outro em S´ 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 6
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Corte por Aresta (Bondy & Murty)
Para subconjuntos S e S’ de V, denotamos por [S, S´] o conjunto de arestas com um extremo em S e outro em S´ Seja C um subconjunto de E da forma [S, S´], onde S é um subconjunto não vazio e próprio de V e S´=V-S 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 7
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Bond Se C é minimal, então C é um corte de arestas de G.
Em alguns livros o corte de arestas é denominado bond. Se G é conexo, então um bond B de G é um subconjunto minimal de E tal que G-B é desconexo. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 8
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Exemplo: G 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 9
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Exemplo: G a b 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 10
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Exemplo: G a Conjunto de arestas que desconecta o grafo! b 2010/2
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Exemplo: G a Mas não é minimal!!! b 2010/2 Teoria dos Grafos
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Exemplo: G a É um corte de arestas (bond)!! b 2010/2 Teoria dos Grafos
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Cotree Se H é um subgrafo de G, o complemento de H em G, denotado por H é o subgrafo G-E(H). Se G é conexo, e T é uma árvore geradora de G, então T é dita cotree de G 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 14
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Teorema: Seja T uma árvore geradora de um grafo conexo G e seja a uma aresta de T. Então: a cotree T não contém corte de aresta de G; T + a contem um único corte de arestas de G. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 15
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Prova Exercício!!!!!!!!!! 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 16
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Conectividade e Separabilidade
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Conectividade de arestas
Em um grafo conexo G, o número de arestas do menor corte de arestas de G é definido como conectividade de arestas de G (K´ (G)) K´ (G): número mínimo de arestas cuja remoção reduz o rank de G em uma unidade. K´(T) = ????, onde T é uma árvore. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 18
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Corte de vértices Subconjunto minimal de vértices V´ V, cuja remoção de G o desconecta ou o transforma em um grafo nulo. G – V´: desconexo ou nulo e subconjunto próprio V´´ V´, G – V´´ é conexo e não nulo. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 19
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Conectividade de vértices
O número mínimo de vértices que desconecta o grafo G ou o reduz a um único vértice é definido como conectividade de vértices de G (K (G)) K(T) = ????, onde T é uma árvore. Conectividade de vértices tem sentido apenas para grafos conexos com mais de três vértices e não completos. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 20
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Conectividade de vértices
K´(G) = K(G) = 0, G desconexo K(G) n – 2, G Kn 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 21
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Grafo separável Um grafo G é dito separável quando K(G) = 1.
Neste caso, G pode ser decomposto em subgrafos G1 e G2 tal que G1 e G2 tem apenas um vértice em comum. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 22
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Articulação Vértice cuja remoção desconecta o grafo. 2010/2
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Teorema Seja G (V,E) um grafo conexo, |V| > 2. Então:
Um vértice v de V é articulação sss existem dois vértices x e y em G, x, y v, tais que todo caminho entre x e y passa por v; Uma aresta {p,q} de E é ponte sss {p, q} for o único caminho entre p e q em G. 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 24
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Maior conectividade de vértices e arestas
Exemplo Suponha que são dadas n estações que devem ser conectadas por e linhas, e ≥ n-1. Qual é a melhor maneira de conectá-las, de maneira a evitar sua destruição devido à destruição de estações individuais e/ou linhas individuais? Maior conectividade de vértices e arestas 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 25
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Teorema A conectividade de arestas de um grafo G não pode exceder o grau do vértice com o menor grau de G 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 26
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Prova Seja w o vértice de grau mínimo de G ()
É possível desconectar G, removendo-se as arestas incidentes a w. ≥ K´(G) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 27
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Teorema A conectividade de vértices de um grafo G não pode exceder a conectividade de arestas de G 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 28
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Questão Sejam G = (V,E) um grafo e E´ um corte de arestas de G.
É sempre possível encontrar um corte de vértices V´ tal que |V´| |E´|? 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 29
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G, K(G) K´(G) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 30
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Corolário Todo corte de arestas em um grafo não separável com mais de dois vértices contém pelo menos duas arestas 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037) 31
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