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Teoria dos Grafos – Aula 2
Profª.: Loana T. Nogueira
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Matriz de Incidência (v x e)
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes e1 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 e2 v1 v2 v1 v2 v3 v4 e5 e7 e3 v4 v3 e4 e6
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Incidência (v x e)
MG=[mij] mij é o número de vezes que vi e ej são incidentes e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Adjacência (v x v)
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Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij] aij é o número de arestas ligando vi e vj
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Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij] aij é o número de arestas ligando vi e vj e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij] aij é o número de arestas ligando vi e vj e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij] aij é o número de arestas ligando vi e vj e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij] aij é o número de arestas ligando vi e vj e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4 v1 v2 v3 v4
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Matriz de Adjacência (v x v)
AG=[aij] aij é o número de arestas ligando vi e vj e1 v1 v2 v3 v4 e2 v1 v2 v1 v2 v3 v4 e5 e7 e3 v4 v3 e4 e6
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Subgrafos
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Subgrafos Um grafo H é um subgrafo de G (H G) se V(H) V(G) e E(H) E(G)
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Subgrafos Um grafo H é um subgrafo de G (H G) se V(H) V(G) e E(H) E(G) Quando H G e H G, denotamos H G e dizemos que H é subgrafo próprio de G
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Subgrafos Um grafo H é um subgrafo de G (H G) se V(H) V(G) e E(H) E(G) Quando H G e H G, denotamos H G e dizemos que H é subgrafo próprio de G Se H é um subgrafo de G então G é um supergrafo de H
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Subgrafos Um grafo H é um subgrafo de G (H G) se V(H) V(G) e E(H) E(G) Quando H G e H G, denotamos H G e dizemos que H é subgrafo próprio de G Se H é um subgrafo de G então G é um supergrafo de H Um subgrafo gerador de G é um subgrafo H com V(H) = V(G)
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Subgrafo Induzido
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Subgrafo Induzido Seja V´ um subconjunto não vazio de V. O subgrafo de G cujo conjunto de vértices é V´ e o conjunto de arestas é o conjunto de todas as arestas de G com ambos extremos em V´ é chamado de subgrafo de G induzido por V’.
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Subgrafo Induzido Seja V´ um subconjunto não vazio de V. O subgrafo de G cujo conjunto de vértices é V´ e o conjunto de arestas é o conjunto de todas as arestas de G com ambos extremos em V´ é chamado de subgrafo de G induzido por V’. G[V’]: é um subgrafo induzido de G.
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G[v\v´], denotado por G-V’
É o subgrafo obtido a partir de G pela remoção dos vértices em V´ e suas arestas incidentes Se V´={v}, escrevemos G-v ao invés de G-{v}
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Subgrafo induzido (por aresta)
Seja E´um subconjunto não vazio de arestas de E. O subgrafo de G cujo conjunto de vértices é o conjunto dos extremos das arestas em E, cujo conjunto de arestas é E´ é chamado de subgrafo de induzido por arestas
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Subgrafo induzido (por aresta)
Seja E´um subconjunto não vazio de arestas de E. O subgrafo de G cujo conjunto de vértices é o conjunto dos extremos das arestas em E, cujo conjunto de arestas é E´ é chamado de subgrafo de induzido por arestas
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Subgrafo induzido (por aresta)
G- E´: subgrafo gerador de G com conjunto de arestas E\E´
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Subgrafo induzido (por aresta)
G- E´: subgrafo gerador de G com conjunto de arestas E\E´ G+E´: grafo obtido a partir de G adicionando um conjunto de arestas E
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Exemplo u e a f y g v d h b x w c
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Exemplo Um subgrafo gerador de G u e a f y g v d h b x w c
32
Exemplo Um subgrafo gerador de G u u y y v v x w x w e a e f g g d h b
c c
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Exemplo G – {u,w} u e a f y g v d h b x w c
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Exemplo G – {u,w} u e a f f y g v y g v d h b d h b x w x w c c
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Exemplo G – {u,w} u e a f f y y g v g v d h b d h x w x c
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Exemplo G-{a, b, f} u e a f y g v d h x w c
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Exemplo G-{a, b, f} u e f y g v d h x w c
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Exemplo G-{a, b, f} u e f y g v d h x w c
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Exemplo G-{a, b, f} u e y g v d h x w c
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Exemplo O subgrafo induzido G[u, v, x] u e a f y g v d h b x w c
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Exemplo O subgrafo induzido G[u, v, x] u u e a f y g v v d h b x w x c
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Exemplo O subgrafo induzido G[u, v, x] u u e a f y g v v d h b x w x c
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Exemplo O subgrafo induzido G[a, d, e, g] por aresta u y v x w e a f g
h b x w c
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Exemplo O subgrafo induzido G[a, d, e, g] por aresta u u y y v v x w x
h b d x w x c
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Subgrafos Disjuntos Sejam G1, G2 G
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Subgrafos Disjuntos Sejam G1, G2 G
G1e G2 são disjutos se V(G1)V(G2) =
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Subgrafos Disjuntos em aresta
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Subgrafos Disjuntos em aresta
Sejam G1, G2 G
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Subgrafos Disjuntos em aresta
Sejam G1, G2 G G1e G2 são disjutos em aresta se E(G1)E(G2) =
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União de Grafos
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União de Grafos G1 G2: é o subgrafo com conjunto de vértice V(G1) V(G2) e conjunto de aresta E(G1) E(G2)
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União de Grafos G1 G2: é o subgrafo com conjunto de vértice V(G1) V(G2) e conjunto de aresta E(G1) E(G2) G1+ G2 se G1e G2 são disjuntos
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Interseção Similar, mas neste casa G1e G2 devem ter ao menos um vértice em comum
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Grau dos vértices
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Grau dos vértices O grau dG(v) de um vértice v em G é o número de arestas de G incidentes a v Cada loop conta como duas arestas
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Grau dos vértices O grau dG(v) de um vértice v em G é o número de arestas de G incidentes a v Cada loop conta como duas arestas (G): grau mínimo de G (G): grau máximo de G
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Teorema: d(v) =2m v V
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Teorema: d(v) =2m v V Prova por indução em n!!!
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Corolário: Em qualquer grafo, o número de vértices de grau ímpar é par.
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V1: conjunto do vértices de G com grau par
Corolário: Em qualquer grafo, o número de vértices de grau ímpar é par. V1: conjunto do vértices de G com grau par V2: conjunto dos vértices de G com grau ímpar
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V1: conjunto do vértices de G com grau par
Corolário: Em qualquer grafo, o número de vértices de grau ímpar é par. V1: conjunto do vértices de G com grau par V2: conjunto dos vértices de G com grau ímpar d(v) + d(v) = d(v) v V v V v V
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Grafo k-regular G é k-regular se d(v) = k, v V
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Grafo k-regular G é k-regular se d(v) = k, v V
Um grafo G é regular se é k-regular para algum k.
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Caminhos Um passeio em G é uma sequência não-nula W=v0e1v1e2v2...ekvk, cujos termos são alternadamente vértices e arestas, tais que, 1 i k, os extremos de ei são vi-1 e vi.
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Caminhos Um passeio em G é uma sequência não-nula W=v0e1v1e2v2...ekvk, cujos termos são alternadamente vértices e arestas, tais que, 1 i k, os extremos de ei são vi-1 e vi. W é um passeio de v0 a vk.
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Caminhos Um passeio em G é uma sequência não-nula W=v0e1v1e2v2...ekvk, cujos termos são alternadamente vértices e arestas, tais que, 1 i k, os extremos de ei são vi-1 e vi. W é um passeio de v0 a vk. v0 : início do passeio vk : término do passeio
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Caminhos Um passeio em G é uma sequência não-nula W=v0e1v1e2v2...ekvk, cujos termos são alternadamente vértices e arestas, tais que, 1 i k, os extremos de ei são vi-1 e vi. W é um passeio de v0 a vk. v0 : início do passeio vk : término do passeio K: comprimento do caminho
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Trilha Não pode repetir arestas
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Caminho Não pode repetir vértices (nem arestas)
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Grafo Conexo u e v são ditos conectados se existir um caminho entre u e v em G. Notação: caminho-(u,v)
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Grafo Conexo u e v são ditos conectados se existir um caminho entre u e v em G Notação: caminho-(u,v) G é dito conexo se existir caminho entre quaisquer dois vértices de G
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Grafo Conexo u e v são ditos conectados se existir um caminho entre u e v em G Notação: caminho-(u,v) G é dito conexo se existir caminho entre quaisquer dois vértices de G Relação de Equivalência definida pela conexão entre os vértices
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Equivalência Reflexiva
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Equivalência Caminho-(u, u)
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Equivalência Caminho-(u, u) Simétrica
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Equivalência Caminho-(u, u)
Se existe caminho-(u,v) então existe caminho-(v,u)
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Equivalência Caminho-(u, u)
Se existe caminho-(u,v) então existe caminho-(v,u) Transitiva
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Equivalência Caminho-(u, u)
Se existe caminho-(u,v) então existe caminho-(v,u) Se existem os caminhos-(u,v) e –(v,w) então existe caminho-(u,w)
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Componentes Conexas
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Componentes Conexas É possível particionar G em classes de equivalência: V1, V2, ..., Vp tal que dois vértices são conectados se e somente se pertence a um mesmo Vi
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Componentes Conexas É possível particionar G em classes de equivalência: V1, V2, ..., Vp tal que dois vértices são conectados se e somente se pertence a um mesmo Vi Os subgrafos G[V1], ..., G[Vp] são chamados de componentes conexas de G.
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Maximal (Minimal) G´ G é maximal em relação a uma propriedade se não houver G’’ G´tal que G” tem a propriedade .
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Maximal (Minimal) G´ G é maximal em relação a uma propriedade se não houver G’’ G´tal que G” tem a propriedade . Componentes conexas: são todos os subgrafos conexos maximais de G.
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Exemplo G
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Exemplo G G é Conexo
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Exemplo H G G é Conexo
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Exemplo H G G é Conexo H é desconexo
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Exemplo H G G é Conexo H é desconexo
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Exemplo H G G é Conexo H é desconexo
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Exemplo H G G é Conexo H é desconexo
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Exemplo H G G é Conexo H é desconexo
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Exemplo H G G é Conexo H é desconexo
(G)= número de componentes conexas de G
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Ciclo Uma sequência v1, v2, ..., vp, v1 é um ciclo em G se v1, v2, ..., vp é um caminho em G.
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Ciclo Uma sequência v1, v2, ..., vp, v1 é um ciclo em G se v1, v2, ..., vp é um caminho em G. k-ciclo : um ciclo de tamanho k
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Ciclo Uma sequência v1, v2, ..., vp, v1 é um ciclo em G se v1, v2, ..., vp é um caminho em G. k-ciclo : um ciclo de tamanho k 3-ciclo: triângulo
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Teorema: Um grafo G é bipartido se e somente se não contém ciclo ímpar
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() v u
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() P v u
99
() P w v u
100
() P Q w v u
101
() P Q w v u u1
102
() P Q w P1 v u u1
103
() P Q w P1 v Q1 u u1
104
() P Q w v u u1
105
() P Q w v u u1
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