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TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
PLANEJAMENTO PROGRAMA E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PPCP) Prof. Edison Medeiros

2 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não)
Just in time MRP OPT (Optimized product technology)

3 JUST IN TIME Enfoque que visa a redução radical dos níveis de estoques em todo o processo produtivo, dentro de um novo contexto de PRODUÇÃO ENXUTA. JUST IN TIME (exatamento no momento)

4 Opearadores destreinados
Filosofia Just in Time Estoques Problemas Filas Quebras Demanda instável Entregas atrasadas ou defeituosas Opearadores destreinados Retrabalho Refugo

5 Filosofia Just in Time Estoques reduzidos Problemas visíveis

6 Ataque seletivo aos problemas
Filosofia Just in Time Estoques reduzidos Problemas Ataque seletivo aos problemas Resultado: sistema opera suavemente com menores níveis de estoque

7 Filosofia Just in Time - eliminar desperdícios
Desperdício de espera Desperdício de superprodução Desperdício de transporte Redução de setups coordenação produção-demanda layout celular projeto modular padronização Ênfase nos fluxos balanceamento de linhas e células algum excesso de capacidade Layout celular ou em linha

8 Filosofia Just in Time - eliminar desperdícios
Desperdício de processamento Desperdício de movimento Desperdício de produzir defeitos Engenharia e análise de valor Estudos de tempos e movimentos Responsabilidade pela qualidade construir qualidade, disciplina controle de processo e não apenas de produto poka Yoke visibilidade

9 Filosofia Just in Time Desperdício de estoques
Reduzir flutuações de demanda Sincronismo de fluxos Redução de setups Prevenir defeitos Melhoria contínua do processo Zero defeitos Setup zero Estoques zero Quebra zero Lead time zero Lote unitário Plan Check Do Act

10 Filosofia Just in Time - qualidade total
Melhoria contínua Integração Visibilidade Liderança Prevenção hábito perfeccionismo direção consistência poka yoke cliente interno quebrar barreiras gestão à vista corrigir próprios erros autoridade Inspeção 100% quem faz inspeciona Participação criatividade proatividade Autonomia

11 Sistema Just-in-time (JIT)
Combate ao desperdício: atividades que consomem recursos e não agregam valor Componente certo, no lugar certo e na hora certa Resultados: estoques menores, custos mais baixos, melhor qualidade Conseqüência: melhor retorno para o capital investido

12 Elementos básicos de um sistema JIT
Programa mestre: programa de montagem final com horizonte de um a três meses Kanban: sistema simples para a retirada das peças em processamento de uma estação de trabalho (puxar) sistema de contêineres para armazenagem intermediária o estoque máximo é a capacidade do contêiner se houver alguma máquina parada, as demais pararão assim que seus contêineres estiverem cheios

13 Elementos básicos de um sistema JIT
Tempo de preparação: redução máxima do tempo de preparação das máquinas Colaborador multifuncional: ênfase nas mudanças rápidas e menores lotes; maior amplitude das habilidades dos colaboradores Layout: estoque mantido no chão da fábrica Qualidade: sistema projetado para expor os erros. Fornecedores: entregas freqüentes Melhoria contínua: kaizen

14 Sistema JIT

15 O Sistema Kanban

16 K Planejamento Estratégico da Produção Plano de Produção
Planejamento-mestre Plano-mestre de Produção Programação da Produção Programa de montagem final Cálculo do número de kanbans Emissão e Liberação de kanbans Programa de Montagem Kanbans Produção Movimentação Fabricação Fornecedores Departamento de Marketing Previsão de Vendas Pedidos em Carteira Acompanhamento e Controle da Produção Avaliação de Desempenho Clientes K

17 Tipos de Cartões Kanban
O sistema kanban funciona baseado no uso de sinalizações para ativar a produção e movimentação dos itens pela fábrica. Estas sinalizações são convencionalmente feitas com base nos cartões kanban e nos painéis porta-kanbans, porém pode utilizar-se de outros meios, que não cartões, para passar estas informações. Os cartões kanban convencionais são confeccionados de material durável para suportar o manuseio decorrente do giro constante entre os estoques do cliente e do fornecedor do item. Cada empresa, ao implantar seu sistema kanban, confecciona seus próprios cartões de acordo com suas necessidades de informações.

18 Cartão Kanban de Produção
Também chamado de kanban em processo, é empregado para autorizar a fabricação ou montagem de determinado lote de itens, tendo sua área de atuação restrita ao centro de trabalho que executa a atividade produtiva nos itens.

19 Cartão Kanban de Requisição Interna
Também chamado de cartão kanban de transporte, retirada ou movimentação, ou simplesmente cartão kanban de requisição, funciona como uma requisição de materiais, autorizando o fluxo de itens entre o centro de trabalho produtor e o centro consumidor dos itens.

20 Cartão Kanban de Fornecedor
Executa as funções de uma ordem de compra convencional, ou seja, autoriza o fornecedor externo da empresa a fazer uma entrega de um lote de itens, especificado no cartão, diretamente ao seu usuário interno, desde que o mesmo tenha consumido o lote de itens correspondente ao cartão.

21 Painel Porta-Kanban O sistema kanban tradicional emprega painéis ou quadros de sinalização junto aos pontos de armazenagem espalhados pela produção, com a finalidade de sinalizar o fluxo de movimentação e consumo dos itens a partir da fixação dos cartões kanban nestes quadros.

22 Outros Tipos de Kanbans
Como já foi afirmado, o sistema kanban funciona baseado no uso de sinalizações para ativar a produção e movimentação dos itens pela fábrica. Estas sinalizações são convencionalmente feitas com base nos cartões kanban e nos painéis porta-kanbans, porém pode utilizar-se de outros meios para passar estas informações: Kanban contenedor (carrinho kanban), Quadrado kanban, Painel eletrônico, Kanban informatizado.

23 Funcionamento do Sistema Kanban
Regra 1: O processo subseqüente (cliente) deve retirar no processo precedente (fornecedor) os itens de sua necessidade apenas nas quantidades e no tempo necessário. Esta primeira regra do sistema kanban é a chave do sistema de puxar a produção, diferenciando-o dos sistemas tradicionais de empurrar. Como conseqüência direta desta regra temos que qualquer requisição de itens sem um cartão kanban autorizando-a é proibida, bem como, qualquer requisição de itens em quantidades diferentes da autorizada no cartão kanban também é proibida.

24 Funcionamento do Sistema Kanban
Regra 2: O processo precedente (fornecedor) deve produzir seus itens apenas nas quantidades requisitadas pelo processo subseqüente (cliente). Esta regra tem como objetivo limitar os estoques em processo nos postos de trabalho à quantidade projetada para o sistema kanban, evitando a superprodução. Desta forma os fornecedores estarão produzindo apenas os itens imediatamente requisitados pelos clientes, nivelando os ritmos de produção e garantindo uma reposição uniforme dos itens, no momento e nas quantidades necessárias. Em decorrência desta regra, pode-se afirmar que qualquer produção diferente da autorizada pelo cartão kanban está proibida.

25 Funcionamento do Sistema Kanban
Regra 3: Produtos com defeito não devem ser liberados para os clientes. Esta regra ressalta a importância da qualidade total dentro do sistema produtivo, via padronização das operações, permitindo um fluxo contínuo de itens sem defeitos. Por outro lado, a filosofia JIT na busca da flexibilidade no atendimento das necessidades dos clientes (internos e externos), se propõem a trabalhar com pequenos lotes de produção, o que, conseqüentemente, não dá margem a existência de itens defeituosos nestes lotes.

26 Funcionamento do Sistema Kanban
Regra 4: O número de kanbans no sistema deve ser minimizado. Como o sistema kanban tem por base o ambiente da filosofia JIT, deve-se seguir o princípio do “melhoramento contínuo”, ou seja, todos os envolvidos no processo produtivo devem buscar alternativas para trabalhar sempre com a mínima quantidade de estoques em processo.

27 Funcionamento do Sistema Kanban
Regra 5: O sistema kanban deve adaptar-se a pequenas flutuações na demanda. Esta última regra diz respeito a capacidade do sistema kanban absorver pequenas alterações de curto prazo na demanda sem a necessidade de intervenção do PCP no sentido de alterar o número de kanbans no sistema. Enquanto que no sistema tradicional de emissão de ordens não existe a possibilidade de responder rapidamente às variações de curto prazo na demanda, no sistema kanban, projetado para trabalhar com pequenos lotes e tempos de ciclo operacionais balanceados, esta adaptação se dá de forma simples e natural dentro da lógica de “puxar” a produção pela demanda do momento.

28 Sistema Kanban Método de autorização da produção e movimentação do material no sistema JIT sistema de controle físico que consiste em cartões e contêineres Natureza visual Cartões podem ser de papel, metal ou plástico Dois tipos de cartões kanban: cartões de produção (CP) cartões de movimentação ou transporte (CM)

29 Sistema Kanban Número de contêineres necessários para operar uma linha: n = DT C Onde: n = número de contêineres D = demanda de fabricação T = tempo gasto para um contêiner completar um ciclo completo C = Capacidade do contêiner em número de peças

30 Sistema JIT versus MRP

31 Os Dez Mandamentos do JIT
1- jogue fora velhos métodos de produção 2 - pense em formas de fazê-lo funcionar 3 - Trabalhe com as condições existentes 4 - Não espere a perfeição 5 - corrija imediatamente os erros 6 - Não gaste muito dinheiro em melhorias 7 - A sabedoria nasce das dificuldades 8 - pergunte por quê pelo menos cinco vezes 9 - é melhor a sabedoria de 10 pessoas do que o conhecimento de 1 10 - as melhorias são ilimitadas

32 Sistema OPT Foca os esforços da empresa num único resultado:
fazer dinheiro Indicadores financeiros mais importantes: -lucro líquido - retorno sobre investimento - fluxo de caixa

33 Sistema OPT Indicadores de Desempenho Operacional
- taxa de produção de produtos - inventário - custos operacionais O problema que o OPT trata são gargalos!

34 Etapas para Tratamento dos Gargalos
1 - Identifique o gargalo 2 - Descubra como explorar ao máximo o gargalo 3 - Todas as decisões devem estar subordinadas às decisões na etapa 2 4 - Maximize o gargalo para que um nível mais alto de desempenho possa ser obtido 5 - Se o gargalo é eliminado, volte para a etapa 1.

35 Terminologia própria do OPT
Tambor: o gargalo numa produção se torna o tambor da produção, batendo o ritmo para o restante da fábrica Corda: o trabalho da linha é puxado pela corda no ritmo do tambor, e não pela capacidade instalada Amortecedores: devem ser colocados amortecedores de estoque antes do gargalo para evitar que ele nunca pare de trabalhar

36 Utilização do OPT - Pode ser utilizado simultaneamente ao MRP - Vantagem: simplicidade na focalização dos gargalos - Melhor aplicado em linhas de produção complexas com várias estações de trabalho.

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