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CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 10

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Apresentação em tema: "CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 10"— Transcrição da apresentação:

1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 10
Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 1

2 Agenda Diagrama de sequencia : Exercicios Bibliografia
Mensagens perdidas e Mensagens encontradas Portas Fragmentos de Operação Ocorrências de Interação Portões (Gates) Fragmentos combinados e operadores de Interação. Estado Invariante Exercicios Bibliografia Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 2

3 Diagrama de sequencia Mensagens perdidas e Mensagens Encontradas
Mensagem enviada sem confirmação de recebimento. Pode não ter chegado ao destino ou ter sido enviada a um destino fora do diagrama. Encontrada Recebimento de mensagem enviada por elemento desconhecido ou fora do diagrama ou ainda recebimento de uma mensagem que foi dada como perdida por tempo de espera excedido. Sequencia : lustram a interação entre os objetos através de raias que são colocadas sempre à direita de cada novo objeto, as mensagens para cada objeto seguem uma ordem vertical de cima para baixo, com isso a clareza dessas mensagens é evidente. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 3

4 Diagrama de sequencia Mensagens perdidas e Mensagens Encontradas – continuação Ambas são representadas por um circulo preenchido Quando é mensagem perdida o circulo é atingido pela mensagem, quando é encontrada a mensagem parte do circculo. Aplicação Representar troca de mensagens entre objetos localizados em máquinas diferentes e distantes, com comunicação realizada por protocolo de rede Sequencia : lustram a interação entre os objetos através de raias que são colocadas sempre à direita de cada novo objeto, as mensagens para cada objeto seguem uma ordem vertical de cima para baixo, com isso a clareza dessas mensagens é evidente. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 4

5 Diagrama de sequencia 25/03/2017
Sequencia : lustram a interação entre os objetos através de raias que são colocadas sempre à direita de cada novo objeto, as mensagens para cada objeto seguem uma ordem vertical de cima para baixo, com isso a clareza dessas mensagens é evidente. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 5

6 Diagrama de sequencia Portas – Igual ao conceito explicado em diagrama de classes, representa um objeto no diagrama de sequencia contendo instancias das portas declaradas na classe a que ele pertence, dessa forma o objeto poderá ter mais de uma linha de vida permitindo representar mensagens internas e externas ao objeto. As Portas são representadas por retângulos abaixo do objeto com linhas de vida próprias Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 6

7 Diagrama de sequencia Fragmentos de Interação – Noções abstratas de interação geral Apesar de ser um fragmento de interação é considerado uma interação diferente. Representado por um retângulo que envolve toda a interação Sequencia : lustram a interação entre os objetos através de raias que são colocadas sempre à direita de cada novo objeto, as mensagens para cada objeto seguem uma ordem vertical de cima para baixo, com isso a clareza dessas mensagens é evidente. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 7

8 Diagrama de sequencia Ocorrências de Interação – Principal vantagem do uso de fragmento de interação é referenciar outro diagrama, não detalhado no diagrama em questão, referencia-se por meio do operador Ref, (abreviação de Referred) , passou a chamar-se Uso de interação a partir do UML 2.11 Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 8

9 Diagrama de sequencia Ocorrências de Interação – continuação
Podem ser uma simples chamada a outro fragmento de interação ou passar parâmetros e receber o retorno. Associação de inclusão e extensão podem ser referenciadas no diagrama de sequencia por meio de ocorrências de interação como forma de documentar um caso de uso. Portões (Gates) Interface entre fragmentos, ponto de conexão para relacionar uma mensagem fora de uma ocorrência de interação. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 9

10 Diagrama de sequencia Portões (Gates) - continuação
Podem ser representados de duas formas: Encontro da seta da mensagem no retângulo da ocorrência de interação. Pequeno quadrado podendo ser atingido por uma mensagem ou a mensagem partindo dele. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 10

11 Diagrama de sequencia Fragmentos combinados (FC) e Operadores de Interação (OI) Versões anteriores a UML 2.0 tinham dificuldades de modelar testes se-senão, laços ou processamentos paralelos A partir da UML 2.0 dificuldades foram abordadas com uso de FC´s Representados por um retângulo que determina abrangência do fragmento de diagrama e uma subdivisão no canto superior esquerdo para identificar a descrição do fragmento combinado e seu operador de interação. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 11

12 Diagrama de sequencia Operadores de Interação (OI) – continuação
Operadores mais comuns ALT (Alternatives) – Define que fragmento combinado representa a escolha entre dois ou mais comportamentos Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 12

13 Diagrama de sequencia Operadores de Interação (OI) – continuação
ALT (Alternatives) – Fragmentos combinados tem ao menos uma divisão por linha tracejada Cada uma dessas divisões é chamada de separador de operando de interação. Um fragmento combinado contem ao menos um operando de interação. Opt (Option) –Determina que o fragmento combinado representa uma escolha de comportamento que será ou não executado, não tendo escolha entre maiss de um comportamento possível. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 13

14 Diagrama de sequencia 25/03/2017
Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 14

15 Diagrama de sequencia Operadores de Interação (OI) – continuação
Par (Parallel) – Determina que fragmento combinado representa execução paralela de dois ou mais comportamentos. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 15

16 Diagrama de sequencia Operadores de Interação (OI) – continuação
Loop (Looping) – Determina que o fragmento combinado representa um laço que pode se repetir varias vezes. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 16

17 Diagrama de sequencia Operadores de Interação (OI) – continuação
Break (Quebra) Determina quebra de execução normal do processo, usado principalmente para modelar tratamento de exceções. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 17

18 Diagrama de sequencia Operadores de Interação (OI) – continuação
Critical Region (Região critica) – Identifica operação atômica que não pode ser interrompida por outro processo até ser concluída. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 18

19 Diagrama de sequencia Estado invariante – Restrição de tempo de execução aplicada aos participantes da Interação Pode ser usada para especificar diferentes tipos de restrições como valores ou atributos variáveis, estados internos ou externos. É um fragmento de interação e deve ser colocado sobre a linha da vida Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 19

20 Diagrama de sequencia Exercícios:
Com base no Material de apoio, reúna os grupos e temas utilizados nos trabalhos anteriores desenvolva os diagramas de sequencia relacionado a cada grupo. Professor Leomir J. Borba- – 25/03/2017 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 20

21 25/03/2017 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1
GUEDES, Gilleanes T.A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 1ª Edição. São Paulo: Novatec, 2009. 2 WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 3 WEST, David; MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary. Use a cabeça Análise & Projeto Orientado ao Objeto. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4 ARAUJO, Ricardo; LIMA, Cardoso André. UML Aplicada: Da teoria à implementação. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 5 BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James;, JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 6 LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: Uma introdução à análise e projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007. 7 PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, métodos e padrões. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 8 SILVA, Nelson Peres da. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. 1ª Edição. São Paulo: Érica, 2007. 25/03/2017 Professor Leomir J. Borba- – 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- – 21


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