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Capítulo 1 Estrutura geológica

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Apresentação em tema: "Capítulo 1 Estrutura geológica"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 1 Estrutura geológica
HAROLDO PALO JR/KINO Capítulo 1 Estrutura geológica

2 “Tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo”
DANIEL WIEDGMANN/SHUTTERSTOCK Professor: assim como o homem e a sociedade, a natureza está em constante transformação. Essas mudanças, entretanto, são com frequência lentas, às vezes imperceptíveis aos olhos humanos. Ao longo do tempo, porém, elas se revelam grandiosas. Na imagem, as Cataratas do Iguaçu, localizadas no Paraná, na fronteira entre Brasil e Argentina. “Tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo”

3 Geomorfologia Relevo: condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. Geografia: clima e suas relações com as formas e a evolução do relevo, a ocupação humana, a produção do espaço geográfico e suas consequências ambientais Situada entre Geologia: rochas, minerais, tectonismo etc. Estudado pela geomorfologia

4 DERIVA CONTINENTAL Alfred Wegener ( ) – formulou a Teoria da Deriva Continental com base em evidencias geológicas e paleontológicas. Hipótese : baseada nas rochas basálticas do fundo do mar. Em sua obra “A origem dos continentes e oceanos” (1915): A existência de um único continente PANGEA – deslocando-se e fragmentando-se, flutuando em magma semi-fluído. 2. A semelhança entre a fauna/flora dos diferentes continentes; 3. A semelhança entre perfis geológicos (rochas) e geomorfologicos (relevo) da América do Sul e da África. 4. Argumentos paleoclimatologicos: conglomeradas glaciários de mesma idade – tilito - encontrados em diferentes continentes como evidencias de glaciações antigas.

5 ARGUMENTOS CONTRA A TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
A Teoria da Deriva dos Continentes foi rejeitada pela comunidade científica. porque? Wegener não conseguiu explicar convenientemente como é que os continentes se conseguiam mover… Só cerca de 50 anos mais tarde, com a realização de estudos da morfologia dos fundos oceânicos, a teoria da Deriva Continental voltou a ser considerada…já Wegener tinha falecido.

6 TEORIA DA PLACAS TECTÔNICAS
Tectônica vem do grego significa “arte de construir” – construção de grandes estruturais do relevo terrestre Integrada a partir de vários ramos das geociências (geofisica, geologia histórica, paleogeografia, paleontologia) Inicialmente sugerida a partir da geologia e paleontologia Conceito que revolucionou as Geociências – década de 50 Mapeamentos (sonares) e sondagens submarinas durante a Segunda Guerra Mundial – relevo submarino e tipo de rochas Teoria da expansão do assoalho oceânico – Harry Hess (1962) A ascensão do material proveniente do manto ao atingir a superfície, se movimentaria lateralmente provocando a afastasmento continuo do assoalho oceanico.

7 TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS

8 Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo. Devido à posição do território brasileiro – distante das zonas de contato entre as placas – e da sua antiguidade, o país não possui abalos sísmicos por causas vulcânicas e tectônicas. Os tremores que ocorrem aqui, registrados principalmente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e na cidade de São Paulo, têm como causa o desmoronamento de camadas de rochas no interior da Terra ou a acomodação das camadas de sedimentos, em razão de seu próprio peso. Placas tectônicas

9 TIPOS DE BORDAS DE PLACAS
Construtiva ou divergente: quando duas placas estão se movendo separadamente uma da outra e em sentido contrário, a partir da cadeia meso-oceânica, onde nova crosta é formada; Destrutiva ou convergente: quando duas placas estão se movendo mutuamente uma em direção à outra. Fossas oceânicas são formadas, originando uma zona de subducção, onde a placa mais densa mergulha sob a outra para ser consumida no manto, e nova cadeia montanhosa é formada; Conservativa: formada ao longo de uma falha transformante, onde o movimento relativo da placa é horizontal e paralelo ao seu limite, como, por exemplo, a falha de Santo André, na Califórnia, onde o lado do Pacífico desloca-se para o norte, com relação ao bloco continental a este.

10 Nova crosta é formada pela atividade magmática
Limite divergente – dorsais meso-oceânicas Nova crosta é formada pela atividade magmática Vulcões submarinos Atividade sísmica

11 do tipo Oceano-Continente
Limite Convergente do tipo Oceano -Oceano Limite Convergente do tipo Oceano-Continente

12 Limite convergente Continente–Continente

13 Limite conservativos

14 ZONA DE SUBDUCÇÃO OCEANO-CONTINENTE
ZONA DE SUBDUCÇÃO OCEANO - OCEANO Arcos de Ilhas: • Cinturão Tectônico de intensos sismos. • Alto fluxo de calor, arco com vulcões ativos. ZONA DE SUBDUCÇÃO OCEANO-CONTINENTE

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16 Agentes Modificadores do relevo
A geomorfologia estuda o relevo. Assim, ela se relaciona intimamente com a geologia e a geografia. Enquanto a primeira fornece vários conhecimentos relativos às rochas e aos minerais, ao tectonismo, ao vulcanismo, às estruturas geológicas; a Segunda fornece subsídios importantes sobre o clima e suas relações com as formas e evolução do relevo, a ocupação humana, a produção do espaço geográfico e suas conseqüências ambientais, entre outros. Agentes internos ou endógenos São as forças internas do planeta, causadas pelas pressão e altas temperaturas das camadas mais profundas. Geralmente essas manifestações são violentas e rápidas, como é o caso dos terremotos e vulcões. Esses movimentos são construtores e modificadores do relevo terrestre, podendo levar milhões de anos ou apenas um dia. Agentes externos ou exógenos Existem agentes externos, na superfície terrestre, que modificam o relevo, não tão rapidamente como os vulcões ou terremotos, mas sua ação contínua transforma lenta e ininterruptamente todas as paisagens da Terra. A ação dos ventos, do intemperismo e da água sobre a crosta terrestre determinam a erosão.

17 Tipos de Rochas De acordo com a sua génese (modo de formação) as rochas podem ser classificadas em TRÊS grandes grupos: ROCHAS MAGMÁTICAS Resultam da solidificação do magma, no interior ou à superfície da Terra. ROCHAS METAMÓRFICAS Formam-se a partir de outras no interior da Terra, por vezes a profundidades consideráveis, onde as condições de pressão e temperatura são elevadas. ROCHAS SEDIMENTARES Formam-se a partir do desgaste de outras e à superfície da Terra onde as condições de pressão e temperatura são diminutas. Basalto, granito, … Areias, calcário, … Xisto, mármore, …

18 Rochas Magmáticas ou Ígneas
ignis = fogo Mistura complexa de material rochoso fundido (“derretido”); apresenta uma componente gasosa. O magma pode ainda conter material sólido (se o ponto de fusão desses materiais forem superiores à temperatura desse magma)! Quando o magma ascende à superfície durante uma erupção passa a designar-se por lava (esta contém menor teor em gases). Magma As rochas magmáticas podem ser de dois tipos! ROCHAS INTRUSIVAS OU PLUTÓNICAS Resultam do arrefecimento e solidificação do magma em profundidade. ROCHAS EXTRUSIVAS OU VULCÂNICAS Resultam do arrefecimento e solidificação do magma à superfície.

19 Rochas Metamórficas Metamorfismo
Quando uma rocha fica sujeita a pressões e temperaturas elevadas, torna-se instável e sofrerá profundas transformações físicas e químicas (mas sempre com a manutenção do estado sólido!!!!) Metamorfismo Este processo pode ocorrer a profundidades variáveis na crosta da Terra e implica um rearranjo da forma e orientação dos minerais constituintes das rochas e, muitas vezes, a sua alteração! Podem formar-se novos minerais (recristalização) Gnaisse

20 Resultam do desgaste das rochas
Rochas Sedimentares As Rochas Sedimentares são as mais comuns e são essencialmente formadas à superfície terrestre (baixas pressões e temperaturas) a partir de outras pré-existentes. Os sedimentos são os precursores das rochas sedimentares e encontram-se na natureza sob a forma de pequenas partículas, como areias, fragmentos de carapaças de seres vivos, etc… Resultam do desgaste das rochas

21 Fases de formação das rochas sedimentares
Desgaste das rochas (inclui fenómenos de meteorização e erosão) SEDIMENTOGÉNESE (processo de formação e deposição de sedimentos) Transporte Sedimentação Diagénese ou Litificação (inclui fenómenos de compacção e cimentação e permite converter sedimentos soltos em rochas consolidadas)!

22 A placa tectônica sul-americana e o território brasileiro
Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo. Devido à posição do território brasileiro – distante das zonas de contato entre as placas – e da sua antiguidade, o país não possui abalos sísmicos por causas vulcânicas e tectônicas. Os tremores que ocorrem aqui, registrados principalmente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e na cidade de São Paulo, têm como causa o desmoronamento de camadas de rochas no interior da Terra ou a acomodação das camadas de sedimentos, em razão de seu próprio peso. Placas tectônicas

23 Estrutura geológica do território brasileiro
Estrutura geológica: embasamento rochoso que sustenta determinada forma de relevo. Geologia e geomorfologia reconhecem três domínios estruturais: plataformas ou crátons; bacias sedimentares e cadeias orogênicas ou cinturões orogênicos. No Brasil, existem apenas as plataformas e as bacias sedimentares.

24 Crátons Apresentam-se sob duas formas:
Quando expostos e submetidos aos agentes de erosão (água, oscilações de temperatura, vento etc.), chamam-se escudos ou escudos cristalinos. Quando recobertos por formações sedimentares (rochas sedimentares), chamam-se plataformas cobertas ou embasamento cristalino.

25 Bacia intracratônica do Amazonas
Crátons Escudo sul-amazônico Escudos das Guianas Bacia intracratônica do Amazonas Bacia sedimentar Escudo (rochas magmáticas e metamórficas) Professor: os crátons, denominados também blocos cratônicos, correspondem a estruturas geológicas muito antigas, datadas da era pré-cambriana, formadas por rochas magmáticas e metamórficas. No decorrer do tempo geológico, sofreram intenso processo erosivo, fato que explica, de modo geral, o seu relevo rebaixado ou desgastado. Os crátons localizados no norte do Brasil e nas Guianas constituem exceções, pois apresentam elevadas altitudes se comparados aos demais encontrados na Terra. Direção da representação Representação de cráton, escudo e plataforma coberta

26 Bacias sedimentares As bacias sedimentares correspondem às depressões preenchidas com detritos ou sedimentos carreados das áreas circunjacentes. No Brasil existem bacias sedimentares de grande e de pequena extensão: • bacias de grande extensão: amazônica, do Parnaíba (chamada também de Meio-Norte), do Paraná ou Paranaica; • bacias de pequena extensão: do Recôncavo Tucano (produtora de petróleo) e litorânea. Professor: as bacias sedimentares correspondem às depressões preenchidas com detritos ou sedimentos carreados das áreas circunjacentes. No Brasil existem bacias sedimentares de grande e de pequena extensão: • bacias de grande extensão: amazônica, do Parnaíba (chamada também de Meio-Norte), do Paraná ou Paranaica; • bacias de pequena extensão: do Recôncavo Tucano (produtora de petróleo) e litorânea.

27 Bacias sedimentares Professor: as bacias sedimentares correspondem às depressões preenchidas com detritos ou sedimentos carreados das áreas circunjacentes. No Brasil existem bacias sedimentares de grande e de pequena extensão: • bacias de grande extensão: amazônica, do Parnaíba (chamada também de Meio-Norte), do Paraná ou Paranaica; • bacias de pequena extensão: do Recôncavo Tucano (produtora de petróleo) e litorânea. Bacia sedimentar de compartimento de planalto (bacia de São Paulo)


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