Estratégia 2 Universidade de Brasília

Apresentação em tema: "Estratégia 2 Universidade de Brasília"— Transcrição da apresentação:

1 Estratégia 2 Universidade de Brasília
Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Prof.: Lillian Alvares

2 Estratégia Empresarial

3 Estratégia Empresarial
Envolve a Identificação das oportunidades e ameaças do ambiente onde opera a empresa, bem como a avaliação das forças e fraquezas da empresa, Sua capacidade em se antecipar às necessidades e demandas do mercado ou em competir sob condições de risco com os concorrentes.

4 Estratégia Empresarial
Deve ser capaz de combinar as oportunidades ambientais com a capacidade empresarial a um nível de equilíbrio ótimo entre o que a empresa quer e o que ela realmente pode fazer.

5 Estratégia Empresarial
A estratégia constitui uma abordagem integrada, relacionando as vantagens da empresa com os desafios do ambiente, no sentido de assegurar o alcance dos objetivos básicos da empresa.

6 Estratégia Empresarial
A partir da área militar, a estratégia passou a fazer parte nos negócios, sendo o conjunto de objetivos da empresa e a forma de alcançá-los. Muitos estrategistas econômico-comerciais, se utilizam dos conhecimentos oriundos da área militar.

7 Estratégia Empresarial
A estratégia começa com uma : Visão de futuro para a empresa e Implica na definição clara de seu Campo de Atuação, Na habilidade de previsão de possíveis reações às ações empreendidas e No direcionamento que a levará ao crescimento.

8 Estratégia Empresarial
A definição de objetivos, em si, não implica em uma estratégia. Os objetivos representam os fins que a empresa está tentando alcançar, enquanto a estratégia é o meio para alcançar esses fins.

9 Desenvolvimento Estratégico Empresarial
O desenvolvimento de estratégias tem sido tradicionalmente abordado como um processo formal de planejamento, envolvendo, em geral, duas etapas:

10 Desenvolvimento Estratégico Empresarial
A primeira engloba a : Definição do negócio Explicitação da missão Princípios da organização

11 Desenvolvimento Estratégico Empresarial
A segunda é constituída das : Análises dos ambientes interno e externo à empresa, Determinação de objetivos Indicadores de acompanhamento e Formulação das estratégias correspondentes para alcançá-los.

12 Estratégia Competitiva
O termo estratégia competitiva é frequentemente usado no lugar de estratégia empresarial O termo "estratégia competitiva" se refere a como uma empresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.

13 Vantagem Competitiva

14 Vantagem Competitiva É uma vantagem que a empresa tem em relação aos seus concorrentes. Ela geralmente se origina de uma competência central do negócio.

15 Vantagem Competitiva Para ser realmente efetiva, a vantagem precisa ser: Difícil de imitar Única Sustentável Superior à competição Aplicável a múltiplas situações

16 Pontos para alcançar Vantagem Competitiva
Foco no cliente Qualidade superior do produto Distribuição ampla Alto valor de marca e reputação positiva da empresa Técnicas de produção com baixo custo Equipe gerencial e de funcionários superior

17 Outros Conceitos O conceito de estratégia é amplo e ainda não consensual. Conforme o autor ou linha teórica, possui um sentido próprio e algumas vezes contraditório com outros sentidos assumidos por outras teorias ou escolas.

18 Alguns Pensadores Contemporâneos
Igor Ansoff, anos 60 Henry Mintzberg, anos 70 Michel Porter, anos 80 Prahalad & Hamel, anos 90

19 Igor Ansoff

20 Igor Ansoff Considerado o “pai” da gestão estratégica
Baseado na seqüência de decisões, chamada de Matriz Ansoff “Onde você esta e onde quer chegar” : para ele essa frase define o que é o Planejamento Estratégico Global.

21 Igor Ansoff A Matriz de Ansoff se organiza por meio de quatro estratégias distintas: Penetração Desenvolvimento de Mercado Desenvolvimento de Produto Diversificação Pura

22 Igor Ansoff

23 Henry Mintzberg

24 Henry Mintzberg Para ele, o Planejamento Estratégico desatualizado assim que terminado. Escreveu o livro: Ascensão e a queda do Planejamento Estratégico

25 Henry Mintzberg Estratégia não pode ser planejada:
Porque planejamento é análise e estratégia é síntese. É por essa razão, assegura o autor, que o processo fracassa de forma dramática.

26 Henry Mintzberg A não continuidade pode ser prevista
Os planejadores estão desligados da realidade da realização A elaboração da estratégia não pode ser formalizada

27 Henry Mintzberg “O planejamento nunca foi a melhor maneira.
Ainda assim... ele pode às vezes ser uma boa maneira. Ele tem um importante papel a desempenhar nas organizações, da mesma forma que os planos e os planejadores, quando combinados com os contextos apropriados. O planejamento em demasia pode nos levar ao caos, mas o mesmo aconteceria com o planejamento de menos, e mais diretamente.”

28 5 Ps para Estratégia 1. Estratégia como Plano:
Aqui a estratégia é entendida como sendo um curso de ação, algo intencional e planejado, através do qual se buscam objetivos pré-determinados. É a interpretação mais comum do termo.

29 5 Ps para Estratégia 2. Estratégia como Trama:
A estratégia pode ser aplicada com a finalidade de confundir, iludir ou comunicar uma mensagem falsa ou não, aos concorrentes.

30 5 Ps para Estratégia 3. Estratégia como Padrão:
Quando um determinado curso de ação traz resultados positivos, a tendência natural é incorporá-lo ao comportamento. Se como plano as estratégias são propositais ou deliberadas, como padrão as estratégias são emergentes, surgindo sem intenção.

31 5 Ps para Estratégia 4. Estratégia como Posição:
Aqui a organização busca no nicho em que atua, um posicionamento que lhe permita sustentar-se e defender sua posição dentro desta indústria. Refere-se a como a empresa é percebida externamente, pelo mercado;

32 5 Ps para Estratégia 5. Estratégia como Perspectiva:
Refere-se ao modo como a organização se percebe frente a Sociedade. Tem relação com a cultura, a ideologia e percepção interna da organização

33 Michel Porter

34 As Forças Competitivas de Porter
Ameaça de Novos Entrantes O Setor: Concorrência Poder de Negociação dos Clientes Poder de Negociação dos Fornecedores Ameaça de Produtos ou Serviços Substitutos

35 Poder de Negociação dos Clientes
Concentração dos clientes Dependência de informação do cliente Possibilidade de integração para trás

36 Poder de Negociação dos Fornecedores
Concentração dos fornecedores Diferenciação de insumos Ameaça de integração

37 Ameaça de Produtos Substitutos
Determinantes da Ameaça de Substituição: Preço relativo dos substitutos Propensão do cliente a substituir Custos da mudança

38 A Ameaça de Novos Entrantes
Barreiras à entrada de novos entrantes Diferenciação de produtos e identidade da marca Economias de escala Custos da mudança Exigência de capital Acesso à distribuição Política Governamental Retaliação esperada Barreiras à saída

39 Rivalidade de Empresas Existentes
Crescimento do ramo de negócios Número, equilíbrio e concentração das empresas do ramo Diversidade dos competidores Diferença dos produtos Custos de mudança

40 Prahalad e Hamel

41 O Foco Interno da Estratégia
Competência Essencial da organização constitui sua vantagem competitiva sustentável. Por competência essencial, os autores entendem o aprendizado contínuo da organização, a capacidade de integrar diferentes tecnologias, o grau de comunicação, envolvimento e comprometimento verificado entre os integrantes da organização.

42 O Foco Interno da Estratégia
A competência essencial é única e difícil de ser imitada, o valor por ela produzido é percebido pelo cliente Na metáfora da árvore do conhecimento, as competências essenciais representariam o sistema raiz, que nutre e sustenta os demais componentes organizacionais.