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Jogos de empresa Daniel Porto Pela Martino Nunes

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Apresentação em tema: "Jogos de empresa Daniel Porto Pela Martino Nunes"— Transcrição da apresentação:

1 Jogos de empresa Daniel Porto Pela -753580 Martino Nunes - 753885
04/05/10 Jogos de empresa Daniel Porto Pela Martino Nunes Fabio Belanda Trofino Frederico Além Alves Richard G. A de Carvalho

2 Origem do jogo Definição de jogo
04/05/10 Origem do jogo Acompanha o homen desde a atniguidade. Presente em diverssas culturas. Definição de jogo Jogo é uma atividade instantanêa, realizada por mais de uma pessoa, regida por regras que determinam quem vencerá. Estas regras incluem o tempo de duração, o que é permitido e proibido, valores das jogadas e indicadores sobre como terminar a partida.

3 Simulação Atividade livre Participação de mais de uma pessoa
04/05/10 Atividade livre Participação de mais de uma pessoa Regras que determinam quem vencerá Simulação Substitui uma situação simulando modelos reais, reproduzindo a realidade.

4 Jogo simulado Jogos de empresa
04/05/10 Tem a vantagen de ter as mesmas caracteristicas da realidade Não se perde cargos, confiança, prestigio. Erra-se com maiores chances de aprendizado. Jogos de empresa Retrata situações especificas da área empresarial Aprimora habilidades técnicas Melhora as relações sociais

5 04/05/10 Ao jogar, os elementos passam por um processo de comunicação, desenvolvendo assim diversas habilidades Regras claras É fundamental Local visível Linguagem acessível Devem ser claras

6 Atratividade de um jogo
04/05/10 Atratividade de um jogo Uso adequado do tom e rítimo da voz atraem os jogadores Tipos de jogos De comportamento De processo De mercado

7 O Jogo Lúdico A aprendizagem Efetiva
04/05/10 O Jogo Lúdico A aprendizagem Efetiva Aprendemos deis do nascimento até nossa morte. Intuição e raciocínio são indispensáveis no processo de viagem. Ouço e recordo. Leio e memorizo. Faço e aprendo.

8 O Ciclo da Aprendizagem Vivencial
04/05/10 O Ciclo da Aprendizagem Vivencial Quando se vivencia um jogo em todas as fases maiores são as chances de alcançar a aprendizagem. 1ª Fase – Vivência 2ª Fase – Relato 3ª Fase – Processamento 4ª Fase – Generalização 5ª Fase - Aplicação

9 O papel da espontaneidade, o lúcido e seu papel na aprendizagem.
04/05/10 O papel da espontaneidade, o lúcido e seu papel na aprendizagem. Ex: Crianças aprendem ao brincar. Aprender com os próprios erros.

10 Funcionamento da mente humana
04/05/10 Funcionamento da mente humana O cérebro possui diferentes funções para o lado direito em relação ao lado esquerdo. Lado direito mais racional. Lado esquerdo mais emocional.

11 Resgatando a essência do ser humano.
04/05/10 Resgatando a essência do ser humano. Como reverter esse quadro, já que as nossas ações são influenciadas por padrões culturais e educacionais? Há esperança de uma vida mais harmônica, equilibrada, saudável e alegre para o homem ocidental? 11

12 Como estruturar um jogo
04/05/10 Como estruturar um jogo Antes de estruturar um jogo, é necessário interagir com o mesmo. Visualizar os jogadores e suas reações, prever resultados diversos, calcular jogadas e entrar em contato com a imaginação. Caso haja necessidade, oportunidade de criação.

13 Dentro do processo de criação. Seguem algumas dicas:
04/05/10 Dentro do processo de criação. Seguem algumas dicas: Verificar quais são os objetivos Buscar auxílio técnico Fazer pesquisa de recursos Verficicar o nível de complexidade da tarefa a ser proposta Fazer uma análise da clientela Delimitar o cenário Definir a mecânica lúdica Realizar um laboratório-teste

14 Planejamento e organização de recursos
04/05/10 Planejamento e organização de recursos Antes de iniciar qualquer programa que envolva jogos ou atividades vivenciais é necessário organizar os recursos. Organização da estrutura física Organização dos materiais

15 04/05/10 Ambiente Adequado Administrar recursos necessários para atingir as metas Administrar o tempo destinado as tarefas Definir papéis Estabelecer suas próprias normas de funcionamento Reunir a turma no início de cada atividade ou pós intervalos

16 Etapas de aplicação de um jogo
04/05/10 Etapas de aplicação de um jogo Apresentação do cenário simulado Explicação das regras do jogo Informações sobre papéis Abertura de espaços para perguntas sobre a dinâmica do jogo Definição de tempo para cada etapa do jogo Desenvolvimento do jogo seguindo o ciclo de aprendizagem vivencial

17 04/05/10 Papel do facilitador Proporcionar ao grupo a chance de passar por um processo de aprendizagem e crescimento pessoal Treinar, selecionar, e identificar talentos Os Grupos passam por três fases distintas: Inclusão - questões ligadas ao medo de errar Controle - processo de tomada de decisões Afeição – ligação positiva dos integrantes do grupo

18 O jogo como instrumento e desenvolvimento;
04/05/10 Jogo pelo jogo O jogo como instrumento e desenvolvimento; O jogo como instrumento de seleção e de identificação de talentos. Mapeamento dos dados existentes Identificação de necessidades Implantação do projeto de identificação de talentos. Cuidados com a metodologia

19 04/05/10 Perguntas 1) De acordo com a teoria, o jogo simula a realidade, onde são passiveis de erros. Relacione a afirmação com a dinâmica aplicada. 2) Comente como pode haver algum aprendizado de acordo com a dinâmica aplicada.

20 3) Relacione o jogo com a descoberta de novos talentos.
04/05/10 3) Relacione o jogo com a descoberta de novos talentos. 4) O que são jogos de empresas?

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