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ARTE MODERNA DO SÉCULO XX NO BRASIL

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Apresentação em tema: "ARTE MODERNA DO SÉCULO XX NO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 ARTE MODERNA DO SÉCULO XX NO BRASIL

2 Para se entender o processo do movimento modernista brasileiro é necessário olhar para o contexto das duas primeiras décadas do século: ainda muito presos ao academicismo e às influências francesas da belle époque, alguns jovens de São Paulo, intelectuais e artistas começam a sentir a necessidade de uma atualização das artes, ao mesmo tempo que uma busca de identidade nacional, através do retorno às raízes culturais do país. Estes anseios de modernização e de nacionalismo são desencadeados pela Primeira Guerra e pela proximidade dos festejos do primeiro centenário da Independência. As informações fragmentadas sobre as vanguardas vindas da Europa vão confluir com esta necessidade de renovação. Alguns eventos e exposições marcam este período e antecedem a eclosão do Modernismo Brasileiro, com a Semana de Arte Moderna de 1922

3 Lasar Segall, Mercadores
A exposição de Lasar Segall, em 1913, apesar de não causar muita repercussão, vai sinalizar contatos com as vanguardas alemãs A exposição de Lasar Segall, em 1913, apesar de não causar muita repercussão, vai sinalizar contatos com as vanguardas alemãs Lasar Segall, Mercadores

4 Lasar Segall, A Família

5 Anita Malfati, O homem amarelo
ANITA MALFATTI A exposição de Anita Malfatti, em 1917, que instiga os artistas e jovens intelectuais a se organizar como grupo e promover a arte moderna nacional, que terá lugar em São Paulo, embalado pelo progresso e industrialização acelerada, contando ainda com a presença maciça de imigrantes italianos- o que acaba facilitando a ausência de uma tradição burguesa e conservadora como a existente no Rio de Janeiro Anita Malfati, O homem amarelo

6 1917 - Exposição de Anita Malfatti
Exposição de Anita Malfatti. O escritor Monteiro Lobato escreve o artigo "Paranóia ou Mistificação?", onde critica vigorosamente as inovações na pintura de Anita e se envolve em uma polêmica com os principais artistas do movimento modernista. Anita Malfati, A boba

7 Anita Malfati, O farol

8 DI CAVALCANTI São Paulo SP - É um dos idealizadores e organizadores da Semana de Arte Moderna. Ilustra a capa do programa e catálogo de exposição, realizada no Teatro Municipal Di Cavalcanti, Moças

9 A arte de Di Cavalcanti, bem como sua pessoa humana, bem como seu método d ofício, está fundada na liberdade. Di Cavalcanti, Samba

10 Baile Popular óleo sobe tela - 89 x 116 cm. - 1972 -
O que dará, porém, este clima de sensualidade aos quadros de Di Cavalcanti não será a figura da mulata em si, mas o tratamento que ele dará à pintura e principalmente à cor

11 TARSILA DO AMARAL Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. AUTO - RETRATO

12 A Negra - Esta tela foi pintada por Tarsila em Paris
*A Negra - Esta tela foi pintada por Tarsila em Paris. A Negra temos elementos cubistas no fundo da tela e ela também é considerada antecessora da Antropofagia na pintura de Tarsila. Essa negra de seios grandes, fez parte da infância de Tarsila, pois seu pai era um grande fazendeiro, e as negras, geralmente filhas de escravos, eram as amas-secas, espécies de babás que cuidavam das crianças.

13 Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil
*Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil. Tarsila pintou um quadro para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época.

14 Auto-retrato - Em Paris, Tarsila foi a um jantar em homenagem a Santos Dumont com esta maravilhosa capa (Manteau Rouge, em francês, significa casaco, manto vermelho).

15 VICTOR BRECHERET Reformulando o modernismo Brasileiro, Victor Brecheret nasceu em 22 de fevereiro de Após viagens à Europa fixou-se seis anos em Roma, volta à São Paulo em 1919.

16 Na Semana da Arte Moderna 1922, no qual estava ausente, deixou apresentado 12 peças, entre elas a obra Eva e a premiada Templo da Minha Raça. e a mais importante Monumento às Bandeiras.

17 Cartaz da Semana de Arte Moderna de 1922, autoria de Di Cavalcanti
Cartaz da Semana de Arte Moderna de 1922, autoria de Di Cavalcanti. Imagem: vereda.saber.ula.ve

18 Acontece a Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal, com a participação de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Heitor Villa-Lobos, Graça Aranha e outros, chocando a sociedade paulistana.

19 Principais questões abordadas: A realização da Semana de Arte Moderna de 1922, mais do que um evento historicamente legitimado, vai servir, em nossa abordagem, como fio condutor para o conhecimento da produção artística brasileira da década de Portanto, essa apreciação explora o período anterior e o posterior à Semana, evidenciando a adoção paulatina das vanguardas artísticas européias, especialmente aquelas vinculadas ao cubismo. Além das matrizes estilísticas, o conhecimento das obras deve incitar a reflexão sobre o internacionalismo e o nacionalismo no modernismo brasileiro.

20 Vicente do Rego Monteiro (1899-1970)
Vicente do Rego Monteiro ( ). Pintor brasileiro nascido e falecido na cidade do Recife (PE). ATIRADOR DE ARCOS 1,08M X 1,37M

21 Era descendente, por parte de mãe, de Pedro Américo
Era descendente, por parte de mãe, de Pedro Américo. Entre 1911 e 1914, estudou em Paris na Académie Julien - também freqüentada por Tarsila do Amaral*. Vicente do Rego Monteiro, "O combate", pintura, 1927, Acervo Museu de Grenoble

22 De volta ao Brasil, participou ativamente da vida artística, tomando parte no concurso para o Monumento aos Heróis (1917) em Recife. Três anos depois, expôs em São Paulo várias aquarelas e desenhos, entre os quais alguns que exploravam a temática regional (foi um dos primeiros pintores a incorporar assuntos brasileiros aos seus trabalhos). Mulher Sentada

23 Candido Portinari As cores alegres das pipas e das roupas das crianças, representam imagens da infância. Meninos com Pipa

24 CAFÉ (1934) REPRESENTA O TRABALHO DURO DOS COLHEDORES DE CAFÉ, COM CACTERISTICAS MARCANTES

25 Em 1922, Portinari executou um retrato para o Salão de Belas Artes, e ganhou medalha de bronze pelo seu trabalho. Mestiço - (Cândido Portinari Óleo sobre tela)

26 MOÇAS EM OLINDA 73 X 60 cm óleo sobre tela ass. inf. dir. dec. 50
CÍCERO DIAS “A cor violenta e explosiva das telas de Cícero Dias não resulta apenas do desejo de reproduzir as manifestações decorativas da natureza; são mais do que isso, são elementos primordiais da nossa terra, da nossa vida, da nossa maneira de ser e de reagir ante o ambiente que nos cerca. MOÇAS EM OLINDA 73 X 60 cm óleo sobre tela ass. inf. dir. dec. 50

27 Cícero Dias sobre as circunstâncias históricas e artísticas que o levaram a criar o quadro Eu Vi o Mundo… Ele Começava no Recife, feito em homenagem ao político abolicionista Joaquim Nabuco. Duração: 35 minutos.

28 FACAHADA COM BANDEIRINHA
Alfredo Volpi Até os anos 30, Volpi elabora sua técnica e, principalmente, a partir da década de 1930, emerge um trabalho mais consciente, utilizando-se das cores para a construção de um equilíbrio muito próprio.

29 BANDEIRAS E MASTROS -1960 – 72,2CM X 1,47 CM

30 PROFESSORA: DANIELLE PALAGANO DA ROCHA DISCIPLINA: ARTES


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