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Resposta às catecolaminas Márcia Pimentel Unidade de Neonatologia do HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 6/12/2010 A resposta às catecolaminas.

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1 Resposta às catecolaminas Márcia Pimentel Unidade de Neonatologia do HRAS/SES/DF Brasília, 6/12/2010 A resposta às catecolaminas são mediadas por receptores: Alfa 1 e alfa 2 ( e seus sub tipos) Beta 1 e beta 2

2 Alfa 1: Receptores pós-sinápticos; se ligam a fosfolipase C através da proteína G estimuladora. Existentes no miocárdio e vasos. Estímulo a receptores ALFA1 inotropismo e tonus vascular PA e Pós carga

3 Alfa 2: receptores pré-sinápticos, envolvidos na liberação de norepinefrina; mediam o do tônus vascular.

4 Beta 1: presente, em maioria, no coração.
AMPc através da via dependente de prtn G FC e inotropismo Beta 2: causam ampla vasodilatação e broncodilatação. Podem mediar um da FC, parte como resposta reflexa, parte por ação direta sobre o miocárdio (<).

5 Receptores dopaminérgicos específicos
Consistem em 5 receptores geneticamente diferentes, que caem em 2 grupos: D1 like: receptores d1 e d5 D2 like: receptores d2, d3 e d4.

6 Receptores dopaminérgicos
D1 like: são receptores pós-sinápticos e dependentes da prtn G; acoplam-se a adenilciclase e fosolipase C. Promovem vasodilatação na circulação renal, alças intestinais, miocárdio e cérebro.

7 Receptores dopaminérgicos
D2 like: são pré e pós sinápticos e inibem a atividade da adenilciclase. Têm efeitos fisiológicos muito limitados na função tubular renal.

8 Dopamina Estimula receptores alfa 1 e alfa 2, beta 1 e receptores dopaminérgicos específicos. Tem pouca ou nenhuma atividade beta 2, e não causa vasodilatação. Para receptores beta 1, é 30 a 40 x menos potente do que a epinefrina ou a norepinefrina.

9 Dopamina - farmacocinética
Muito variável no RN; a mesma dose administrada pode produzir concentrações séricas que variam até 100x! Clearence variável devido a atividade de 3 sistemas enzimáticos que metabolizam a dopamina. Variação na densidade e afinidade dos receptores, o que leva a marcadas variações individuais.

10 Dopamina - toxicidade Não atravessa a barreira hematoencefálica em grande quantidade Os receptores d2 são importantes para regulação hormonal. Mesmo em baixas doses, a dopamina produz resposta endócrina durante infusão: Cessa produção de prolactina Pulso de HG desaparece Inibe liberação de TRH T4 e T3

11 Dopamina - Toxicidade T3 está associada a pobre desenvolvimento neurocomportamental do Rn PT. Estimula receptores do seio carotídeo ventilação e drive respiratório

12 Dobutamina Sintetizada com o intuito de se criar um beta 2 agonista seletivo. No entanto, possui ação sobre ambos os receptores: beta 1 e alfa É um efetivo agente inotrópico, que causa também vasodilatação e moderada taquicardia.

13 Dobutamina Doses altas podem PA, por um da RVS. Toxicidade:
Poucos efeitos tóxicos; em lactentes: taquicardia, que pode ser resolvida com a redução da dose.

14 Epinefrina Estimula receptores alfa1, alfa2, beta 1 e beta 2.
Causa vasodilatação em doses muito baixas; o efeito inotrópico aumenta conforme a dose, e começa a causar vasoconstricção importante em altas doses.

15 Epinefrina Em doses muito altas, a vasoconstricção se sobrepõe ao efeito inotrópico positivo e o DC começa a cair. Doses : DC Doses moderadas: também PA, mas estudos em humanos são limitados.

16 Epinefrina - Toxicidade
concentração sérica de lactato: produção e seu metabolismo. Doses : prejuízo ao fluxo sanguíneo intestinal e na liberação de O2 às alças (efeito mediado pelo receptor alfa)

17 Norepinefrina Não foi muito estudada em modelos neonatais, devido a sua < afinidade pelos receptores beta2. Muito provavelmente, causa > vasoconstricção do que a epinefrina. Tem sido amplamente usada em adultos com sepse por Gram negativo e choque quente, nos quais melhora a oferta dde O2 aos tecidos e o DC.

18 Norepinefrina Uma vez que choque séptico acompanhado por vasodilatação não é comumente visto em RN, tem um papel limitado em neonatologia. Pode ser indicada no choque quente na criança maior.

19 Inotrópicos não catecóis / agentes pressores
Agentes que bloqueiam a ação da fosfodiesterase III têm sido usados em adultos e crianças mais velhas. AMPc intracelular Efeito inotrópico + e vasodilatação

20 Inotrópicos não catecóis / agentes pressores
Em modelos mamíferos neonatais, a PDE III tem efeitos mínimos ou nenhum efeito, podendo inclusive ser observado efeito inotrópico negativo. Vasodilatação tem sido demonstrada em limitados estudos neonatais.

21 Inotrópicos não catecóis / agentes pressores
Milrinona pode ter outros efeitos adversos: Lesões musculares por aumento do trabalho cardíaco, e isto pode exceder a oferta de O2 ou substrato ao músculo cardíaco.


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