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Professor Fernando Castro Vieira Filho

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Apresentação em tema: "Professor Fernando Castro Vieira Filho"— Transcrição da apresentação:

1 Professor Fernando Castro Vieira Filho
Análise de Mercado Professor Fernando Castro Vieira Filho

2 Professor Fernando Castro Vieira Filho
Aula: Classificação dos bens e variáveis relevantes que influem na demanda; O ciclo de vida do produto; Conceituação do bem ou serviço; Análise histórica do consumo; Projeção da Demanda; Professor Fernando Castro Vieira Filho

3 Classificação dos bens e variáveis relevantes que influem na demanda
Como classificar os bens.

4 Classificação Não-Duráveis De Consumo Duráveis BENS Intermediários
De Capital De Produção

5 De Consumo não-duráveis
Podemos classificar os bens de consumo não- duráveis como os bens cujo consumo esgota rapidamente ou, então, em um pequeno intervalo de tempo, ex. os Alimentos.

6 De Consumo não-duráveis
Fatores que influenciam a compra dos bens de consumo não-duráveis: População e suas características; Tendência de consumo secular per capita do produto; Renda e suas características; Preço;

7 De Consumo duráveis Caracterizam-se por prestar um serviço ao usuário por um intervalo de tempo bem mais longo. Exemplos: geladeiras, TV, computadores, carros, entre outros.

8 De Consumo duráveis Variáveis mais importantes que influem na demanda dos bens de consumo duráveis, são os seguintes: O número de famílias; Renda disponível, renda discricionária e concentração de renda; Condições de créditos; Preço do produto; Durabilidade e estoque;

9 De Produção intermediários
São os bens utilizados como fatores de produção para produzir os bens de consumo e de produção. Exemplos; matéria primas, energias, mão de obra, entre outras.

10 De Produção intermediários
São os bens de produção de procura derivada, ou seja, sua demanda depende da demanda de outros bens. A demanda deste tipo de bem pode ser mais bem compreendida se considerarmos o conceito de função de produção. Sendo:

11 De Produção intermediários
= f(X1,X2...Xn) Onde: P = quantidade produzida de certo bem final. X1,X2....Xn = as quantidades dos diversos fatores que foram necessárias para produzir P.

12 De Produção de capital São os equipamentos, máquinas, edifícios, entre outros, que são utilizados no processo produtivo para que possam obter os bens de produção intermediários, os bens de consumo e os próprios bens de capital.

13 De Produção de capital As principais variáveis que influenciam na demanda de bens de capital são: A rentabilidade do setor; Situação de lucro; Nível de utilização; Taxas de juros a longo prazos;

14 O ciclo de vida do produto

15 Os produtos de forma geral tendem a apresentar um padrão de desenvolvimento conhecido com ciclo de vida. O ciclo de vida dos produtos pode exercer grande influência sobre a valoração dos ativos intangíveis. Todos os produtos apresentem um modelo de comportamento previsível em relação às suas vendas.

16 Classificação:

17 Lançamento Período logo após o lançamento do produto e que se caracteriza por um lento crescimento das vendas; A aposta estratégica é a colocação da ênfase na inovação e na qualidade.

18 Crescimento Período que se caracteriza por um crescimento exponencial da procura acompanhada de uma tendência do produto ou serviço e uma melhoria substancial da rentabilidade das empresas. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na qualidade, na redução de custos, nos canais de distribuição e no lançamento de novas versões do produto.

19 Maturidade Neste período o ritmo de crescimento das vendas dá sinais de abrandamento e intensificam-se fortemente os níveis concorrenciais entre as empresas; As principais apostas estratégicas são Sustentabilidade do produto no mercado;

20 Declínio Neste período a procura entra em derrapagem, os lucros sofrem uma rápida erosão e um número elevado de empresas abandona o mercado; A aposta estratégica é agora manter apenas as variedades de produtos mais competitivos abandonando os restantes.

21 A Avaliação do Ciclo de Vida pode auxiliar:
Na identificação de oportunidades para melhorar aspectos ambientais dos produtos em vários pontos do seu ciclo de vida; Na tomada de decisões na indústria, organizações governamentais e não-governamentais; Na seleção de indicadores pertinentes de desempenho ambiental, incluindo técnicas de medição; No marketing (por exemplo, uma declaração ambiental, um programa de rotulagem ecológica ou uma declaração ambiental de produto). 

22

23 A importância dessa análise pode ser de grande utilidade para a projeção da demanda de um produto, também serve como força externa à firma, no sentido de provocar mudanças estratégicas dentro da própria empresa.

24 Conceituação do bens ou serviços
O primeiro passo é definir exatamente o produto ou serviço cuja demanda vai ser projetada.

25 O objetivo do é a determinação da viabilidade de um projeto.
Serviços é única e exclusivamente a realização de trabalho em processo.

26 Análise histórica do consumo
Por que coletar dados históricos do consumo?

27 Quando existentes são de grande utilidades;
Buscar consumos em outros países, regiões, etc. Definir área geográfica que será abrangido o estudo; Históricos da Oferta; Evolução da Produção; Dados podem ser encontrados em publicações oficiais, tais como: IBEG, Institutos, entre outros;

28 Se for possível obter a variação de estoques, em cada período, podemos calcular o consumo efetivo para o produto: Ce = P + M - X + ∆E Onde: Ce – Consumo Efetivo; P – Produção; M – Importação; X – Exportação; ∆E – Estoque inicial - Estoque final

29 Podemos trabalhar também com o consumo aparente, caso seja difícil conseguir a variação de estoque:
= P + M - X Onde: Ca – Consumo Aparente; P – Produção; M – Importação; X – Exportação;

30 Coleta de outros dados Quais outros dados são importantes para conhecermos o consumo?

31 População; Renda; Grau de urbanização; Tendências; Entre outras;

32 Análise preliminares Com os dados históricos, podemos elaborar alguns indicadores para analises.

33 Indicadores: Crescimento geométrico médio do consumo, no período considerado; Crescimento geométrico para o consumo per capita; Evolução da produção e da relação produção/consumo; Comparação da taxa de crescimento do consumo per capita do país com outros países.

34 Projeção da Demanda Para que fazer projeções da Demanda?

35 Prazo: Curto, (1 mês a 1 ano); Médio (1 ano a 2 anos);
Longo (2 anos em diante);

36 Nível de agregação: Projeção macroeconômica; Desagregação setorial;

37 Critério de Projeção: Quantitativos: análise de série de tempo, a análise de regressão, matrizes de entrada e saída, entre outros. Qualitativos: usado em projeções tecnológicas, como analogia histórica, elaboração de cenários, entre outros.

38 Os métodos quantitativos para a análise da demanda podem ser resumidos como:

39 O problema: Tabela 1 – Consumo aparente de celulose ANO 1.000 T
% S/ ANO ANTERIOR 1971 768 - 1972 930 21,1 1973 905 (2,7) 1974 1.171 29,4 1975 1.118 (4,5) 1976 1.173 4,9 1977 1.475 25,8 Fonte: APFPC – Anuário Estatístico, 1978.

40 Projeção com o uso de taxas
O critério da taxa aritmética Vn = Vo (1 + in) Onde: Vn – último valor observado; Vo – primeiro valor observado; n – número de períodos da série i – taxa média a ser calculada

41 Projeção com o uso de taxas
Encontre a taxa aritmética média observada no período de 1971/77 ? Calcule o consumo aparente para 1978?

42 Projeção com o uso de taxas
O critério da taxa geométrica Vn = Vo (1 + i)n Onde: Vn – último valor observado; Vo – primeiro valor observado; n – número de períodos da série i – taxa média a ser calculada

43 Projeção com o uso de taxas
Encontre a taxa geométrica média observada no período de 1971/77 ? Calcule o consumo aparente para 1978?

44 Projeção com o uso de taxas
Encontre a taxa geométrica média observada no período de 1971/77 ? Calcule o consumo aparente para 1978?

45 Projeção com o uso de taxas
Comparação entre os dois critérios

46 Projeção com o uso do modelo de regressão linear simples
y = a + bx equação da reta Y X ∆y ∆x

47 Onde: Y – variável dependente X – variável independente a – intercepto (é o valor de Y quando X = 0) b – coeficiente angular da reta

48 Exemplo O objetivo do diretor de vendas de uma rede de varejo é analisar a relação entre o investimento realizado em propaganda e as vendas das lojas da rede, para realizar projeções de vendas de futuros investimentos em propaganda.

49 Exemplo A tabela seguinte registra uma amostra representativa extraída dos registros históricos das lojas de tamanho equivalente, com os valores de Propaganda e Vendas em milhões. Analise a possibilidade de definir um modelo que represente a relação entre as duas variáveis ou amostras.

50 Solução Para analisar a relação entre as duas variáveis foi construído o gráfico de dispersão das vendas anuais em função do investimento anual em propaganda. Nesse gráfico pode-se ver que, nos últimos dez anos, o aumento de investimento em propaganda gerou aumento das vendas, e vice-versa.

51

52 O gráfico de dispersão mostra que as vendas e o investimento em propaganda estão correlacionados de forma positiva. Podemos traçar um linha tracejada no gráfico de dispersão acima para realizar projeções das vendas futuras em função do investimento em propaganda: A linha tracejada foi ajustada tentando equilibrar os pontos acima da reta com os pontos abaixo dela. Essa reta é uma das muitas possíveis retas que poderiam ser ajustadas.

53 Solução utilizando o Excel

54 OBRIGADO


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