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Uma Análise Autopoética das Comunidades Virtuais

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Apresentação em tema: "Uma Análise Autopoética das Comunidades Virtuais"— Transcrição da apresentação:

1 Uma Análise Autopoética das Comunidades Virtuais
Capítulo 11 Grupo: Denise Gomes Joice Santos Veridiane Costa

2 Sob a análise das comunidades virtuais como sistemas vivos autopoiéticos poderíamos dizer que estes elementos não são os constituintes únicos da sua autopoiese, mas as relações das produções obtidas a partir dos elementos constitutivos delas, os resultados de suas operações entre si. São estas relações que tornam uma comunidade virtual num sistema vivente autopoiético. Algumas das relações que são produzidas entre os componentes de uma comunidade virtual são: a interação, a colaboração e a cooperação. Considerando que uma comunidade virtual como sistema autopoiético tem sua organização definida a partir dos componentes físicos, lógicos, ideológicos e humanos, também podemos observar alterações nos componentes físicos, quando, por exemplo, os artefatos físicos, tais como: formas de conexões, computadores com novos recursos são alterados, estas mudanças não provocam a ruptura da autopoiese.

3 As comunidades virtuais são dinâmicas. Suas relações produzem mudanças constantes em seus níveis estruturais a partir das interações com seu meio. Podemos dizer que são fechadas quando dizemos que as comunidades virtuais como sistemas autopoiéticos estão alternando suas estruturas, por exemplo: uma comunidade virtual que opera com uma lista de discussão, pode, também passar a operar com um fórum, podendo esta ferramenta ser acrescentada aos recursos já existentes ou substituindo a lista de discussão. A troca desta ferramenta não destrói a autopoiese da comunidade virtual, apesar de provocar um certo desequilíbrio no tempo em que ocorre esta troca.

4 Elementos constitutivos das Comunidades Virtuais
Componentes físicos: equipamentos, hardwares, conexões dos cabos – todos os componentes físicos que garantem a materialização da comunidade; Componentes lógicos: são os instrumentos virtuais, os ambientes virtuais, os recursos que garantem as interconexões entre os componentes humanos, são os softwares – programas de comunicações, WWW, outros Componentes ideológicos: componentes que garantem sua existência, são a razão de ser da comunidade virtual, são as finalidades para a qual ela existe, são os aspectos sociais que definem a cooperação entre os componentes humanos e, Componentes humanos: pessoas que fazem parte dessas comunidades.

5 Autonomia A autonomia é a capacidade que o sistema tem de gerar seus próprios processos. Assim tudo o que ele internaliza em sua estrutura organizacional é que lhe permitirá a autonomia. Esta é gerada pela natureza cíclica dos processos autopoiéticos. Para Maturana e Varela(1995) um sistema é autônomo se puder especificar suas próprias leis, aquilo que é próprio dele. Portanto em comunidades virtuais é preciso evitar atitudes de competição, tendo em vista que sua contribuição para o grupo de pessoas envolvidas é a geração de cooperações e ganhos coletivos. Clausura Operacional Indica que os componentes de um sistema são produzidos no interior de um processo recursivo que ocorre dentro de uma rede organizacionalmente fechada.

6 Auto- Organização É a capacidade de autoprodução e de auto- organizar-se que um sistema vivo possui. Todo e qualquer ser vivo está sempre em processo de mudança, seja a partir de agentes de mudanças internos ou externos. É o componente humano que favorece a auto- organização dos demais componentes de uma comunidade virtual: físicos, lógicos e ideológicos, visto que este elemento é um grande agente de mudança de uma comunidade virtual.

7 Relações produzidas numa comunidade virtual
Segundo Piaget, as realidades sociais são compostas por regras, valores e sinais. Entende-se por regras e normas e os sistemas de obrigações que os indivíduos compactuam entre si, são pressupostos acordados entre integrantes de uma sociedade ou comunidade. Interação O termo interação é composto de um prefixo derivado do latim( inter) e um núcleo, também derivado do latim( actiõ- ação) Para Maturana, internações são perturbações recorrentes que provocam mudanças nos indivíduos. Para Piaget, as interações humanas são norteadas por regras, valores e sinais de cada uma das sociedades, que são denominadas como “fatos sociais”.

8 O computador tem sido alvo constante para que haja esta
Interações nas comunidades virtuais O computador tem sido alvo constante para que haja esta “ interação social” sendo na atualidade meio de comunicação entre as pessoas. Aprendizagem colaborativa Esta aprendizagem é caracterizada principalmente pela contribuição enquanto cooperação, envolvendo o trabalho comum, visando alcançar um objetivo comum. As pessoas trabalham para grandes objetivos comuns, fazem pesquisas, desenvolvem ações coletivas. Não significa aprender em grupo, mas a possibilidade de contar com outras pessoas e dar retorno quando necessário.

9 Aprendizagem cooperativa
Esta aprendizagem cooperativa com computadores serve para mediar a comunicação, permitir o acesso as informações a aos recursos necessários para realizar as tarefas em comum. Nessa aprendizagem é importante a presença de um líder, de um tutor, um agente facilitador, de um moderador de negociações e um provedor de informações. Esses membros realizam as atividades em forma de rodízio, e a cada momento ocupam uma determinada posição no grupo, conforme as situações que vão surgindo, o que se chama de liderança situacional. .

10 Bibliografia Livro, Informática na Educação


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