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Diversidade e inclusão: Limites e possibilidades nas organizações

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Apresentação em tema: "Diversidade e inclusão: Limites e possibilidades nas organizações"— Transcrição da apresentação:

1 Diversidade e inclusão: Limites e possibilidades nas organizações

2 O trabalho tem um caráter fundamental na vida de qualquer individuo em uma sociedade produtiva. A representação social do trabalho envolve o sentimento de pertencer a um grupo, a possibilidades de escolhas e a assunção de um papel ativo e responsável. A atividade laboral possibilita a vivência de papéis sociais, através da interação com pessoas e processos, proporcionando a expansão de habilidades.

3 INTERAÇÃO HUMANA O processo de interação humana ocorre permanentemente entre as pessoas sob a forma de comportamentos manifestos ou não, verbais ou não e serão influenciados por padrões individuais (sentimentos,valores,crenças, referências, etc...) Sendo transportado para todas as relações inclusive as profissionais.

4 DESENVOLVEMOS DIFERENTES REPERTÓRIOS:
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS FATOR GENÉTICO FATOR SÓCIO-CULTURAL FATOR PSICOLÓGICO DESENVOLVEMOS DIFERENTES REPERTÓRIOS: Conhecimento, Informação, Preconceitos, Atitudes, Experiências, Valores, Crenças, Estilos

5 As diferenças são estabelecidas na sociedade a partir de estereótipos do superior e inferior; este reconhecimento é percebido nas mais diversas sociedades e ao longo da história humana, onde indivíduos cujas vidas são prejudicadas por pertencerem a um grupo ou outro que foge a determinados padrões. Estes podem ser cor de pele, opção sexual, religião, sexo, a origem social ou qualquer outra marca que os distingue dos demais. A diversidade não é um fenômeno novo, mas tem gerado novas discussões. Ampliou o significado de multiformidade cultural. Passou a relacionar as diferenças e não a discriminação da sociedade. Mudança necessária em um contexto globalizada de resgate a democratização da sociedade.

6 RETRATOS DA HISTÓRIA GENERO
Na família patriarcal a mulher era desprovida de subsistência e dependia do domínio masculino. No mundo clássico, em Atenas tinha posição semelhante aos escravos, em Roma o pai estava autorizado a matá-la, na Grécia espécie de incubadora. Em sociedades cristãs, pura, prostituta ou bruxa. Com a revolução feminina e industrial a mulher insere-se no mercado de trabalho, entretanto em condições subalternas. Hoje ainda se observa, a exploração sexual, infanticídio feminino, as condições desiguais de trabalho e remuneração, a violência feminina e a sobrecarga feminina; retratos de uma condição desigual.

7 ETNIA As justificativas mais antigas da desigualdade baseiam-se na diferença física, onde a cor da pele foi um dos atributos desta distinção. Tentativas de sobreposição pela resistência física, tamanho do cérebro e outra foram reforçando a idéia de inferioridade das raças. A escravidão do povo africano consolidou a relação entre cor e subalternidade por muitos séc. encobrindo o interesse e exploração econômica entre as sociedades. O racismo também se fez presente em outras características não físicas de raças, a exemplo dos judeus que sofreram com privações e vidas.

8 PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Era primitiva eram exterminados devido a condição de existência e sobrevivência do grupo. Idade antiga era considerado castigo ou de possuir poderes sobrenaturais. No Egito eram considerados males, aos hebreus sinônimo de impureza e na sociedade romana monstruosidade. Na idade média sinônimo de incapacidade e improdutividade. O atendimento via manicômios, asilos fortaleceram o estigma e exclusão. Historicamente, associado a proteção, piedade e medo. Saldo da II Guerra mundial força um olhar e atenção sobre as deficiência por conta dos heróis mutilados. A ONU em 1948 em sua declaração acerca do trabalho como direito, estabelece um marco positivo a inclusão do deficiente.

9 No contexto da sociedade brasileira
As diferenças sócio-econômicas, políticas e culturais; construídas no decorrer de nossa historia, contribuíram para a herança cultural de negação e desvalorização de nossa diversidade. Os mitos e preconceitos são velados e postos como condições pontuais ressaltando uma sociedade de direitos. Ao longo do tempo observa-se o descaso com o debate social e a participação nos processos decisórios dos que compõem a diversidade. A lei de cotas promove o acesso e amplia a discussão sobre os marginalizados do processo social; o que não garante a inclusão.

10 PANORAMA DA DIVERSIDADE
De acordo com a ONU 82% das pessoas com deficiência vivem abaixo da linha de pobreza nos paises em desenvolvimento o que corresponde a 400 milhões de pessoas. ANDI 2004. No Brasil pessoas com deficiência representam 14,5% da população, 24,6 milhões de pessoas. Pesquisa do IPEA 2000 sobre o perfil da discriminação no mercado de trabalho, aponta que mulheres negras recebem 60% menos que as demais categorias. Homens negros possuem remuneração inferior de 5% a 20% dos homens brancos, e por categorias de trabalho perde mais 10%.As mulheres brancas com qualificação superior ao homem branco recebe 35% a menos.

11 Institucionalização das pessoas com necessidades especiais.
Fonte: Ethos O quadro é resultante: Preparo deficitário profissionalizante por parte das instituições e órgãos responsáveis pela qualificação. Despreparo atitudinal, arquitetônico, tecnológico e de processos das empresas. Institucionalização das pessoas com necessidades especiais. Anos de marginalização consolidam no imaginário social noções pré-concebidas e preconceituosas.

12 Conquistas sociais no mundo

13 A diversidade não deve ser sinônimo de discriminação, esta ocorre quando há anulação ou ações que se constituem em obstáculos a igualdade de oportunidades ou de tratamento no cotidiano da sociedade nas diversas relações humanas. As práticas discriminatórias sutis ou evidentes, constituem um ato ilegal, gerando sérias conseqüências e marcando profundamente o desenvolvimento da sociedade.

14 “O principio da inclusão se baseia na aceitação das diferenças individuais e na valorização do indivíduo, sabendo aceitar a diversidade num processo de cooperação e conhecimento.” BAHIA,2006. A inclusão faz parte de um principio ético de promover a diversidade, respeitar a diferença e reduzir as desigualdades sociais. “ Quando há dominação de um sobre outro é a legitimação da desigualdade.”FONTANA,2000.

15 Uma empresa pode apresentar um comportamento inclusivo quando não exclui candidatos, ou limita espaços ocupacionais e de carreira por atributos individuais: tais como nacionalidade, gênero, etnia, deficiência, idade, anatomia, entre outros. Em uma empresa inclusiva são vislumbradas a particularidade da competência e não da característica. É preciso que se compreenda que a competência de uma pessoa para aprender e produzir não pode estar condicionada ao fato dela pertencer a um determinado grupo social. A competência se encontra na habilidade que ela pode desenvolver a partir das experiências vividas, do seu processo de aprendizado redirecionado aos objetivos da empresa, na forma como suas atitudes irão consolidar o seu saber e o seu fazer.

16 A diversidade na empresa
A riqueza da diversidade está nas diferentes formas de pensar, de se comunicar e de agir. Precisamos ampliar nossa visão de sociedade e reconhecer que crescemos na relação com o outro. Quanto maior a heterogeneidade maior será a possibilidade de conhecimento, habilidades e atitudes. Estimula um clima positivo. Torna a empresa menos vulnerável frente as exigências das legislações. É valorizada pela comunidade consumidora.

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19 No cotidiano das empresas
A diversidade no âmbito do trabalho significa definir e adotar medidas que considerem as diferenças como instrumentos de integração social em beneficio da produtividade e da democratização das oportunidades de acesso. Discutir diversidade é quebrar o estigma do inferior do incapaz do deficiente. É visto a diversidade como elemento sem importância, onde outras questões se sobrepõem facilmente. Ao expressar seu posicionamento a empresa limita ações de cunho pessoal e estimula a mudança cultural.

20 O desafio é conjugar oportunidades para as empresas, com expectativas sociais.
Requer planejamento e monitoramento de todo processo onde o RH tem papel fundamental no fomento a cultura inclusiva.

21 Papel do gestor de pessoas
Facilitador do processo de inclusão fomentando políticas que promovam as pessoas. Agente propulsor da cultura inclusiva e dos valores éticos da organização. Gestor dos programas e processos que infiram sobre a temática.

22 Medidas devem contemplar um programa de Diversidade
Contemplar a diversidade na política de seleção, integração e desenvolvimento. Posicionar-se na questão remuneração e avaliação de desempenho. Preparar e sensibilizar o quadro pessoal para a política da empresa para com a diversidade e inclusão.

23 Necessidades Especiais
Adaptar postos de trabalho, ferramentas e procedimentos. Facilitar acesso arquitetônico e logístico. Adequar a comunicação interna. Adotar parcerias e esquemas de emprego apoiado.

24 Investimento em pessoas não são custos são vantagens competitivas
Investimento em pessoas não são custos são vantagens competitivas!! Nem todos os investimentos da organização dão o retorno esperado. Gestão é fundamental para a otimização dos resultados.

25 DEFICIENTE é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. LOUCO é quem não procura ser feliz com o que possui. CEGO é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. SURDO é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão, pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. MUDO é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. PARALÍTICO é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. DIABÉTICO é quem não consegue ser doce. ANÃO é quem não sabe deixar o amor crescer e finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois "miseráveis" são todos os que não conseguem falar com Deus Mário Quintana Obrigada! Ester Taube Toretta F: (45)


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