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HAP em pacientes infectados pelo HIV
Veronica M. Amado Universidade de Brasília
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Associação Primeiro caso descrito em 1987
Incidência 5:1000 HIV x 2: HAPi Corresponde a 7% dos casos de HAP ou 10% (considerando-se as sobreposições) Hum Pathol 1987; 18: 1293 ARCCM 2006; 173: 1023 CHEST 2000; 118:1133
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Características Ausência de associação com fases da doença ou com o nível de CD4 Pacientes mais jovens que na HAPi Gênero: HAPi H:M → 1:1,7 HAP-HIV → 1,2:1 ARCCM 2006; 173: 1023 CHEST 2000; 118:1133
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Associação com CD4 AIDS 2008; Suppl 3
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Características Fatores de risco associados ao HIV
Uso de drogas – 58% Relacinoamento homosexual – 22% Hemofilia – 9% Tempo médio da infecção pelo HIV e o diagnóstico de HAP – 33 meses Tempo do início dos sintomas até o diagnóstico – 6 meses (HAPi 2,5 anos) CHEST 2000; 118:1133
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Impacto da HAP na mortalidade em pacientes HIV +
Mortalidade na Cohort Suíssa AJRCCM 1997; 155: 990
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Predisposição genética (BMPR2, ALK-1, 5-HTT)
Dças auto-imunes, drogas, infecções Disfunção vascular Disfução celular endotelial, NO, PGI2, ET-1 Disfunção da célula muscular Inflamação/remodelamento IL-1 e 6, PDGF e quimiocinas Remodelamento vascular e progreção da doença Adaptado – AIDS 2008; 22: suppl 3
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Fisiopatologia Glicoproteína 120 aumenta a secreção de ET1 e citocinas por macrófagos na demência associada a AIDS Macrófagos cerebrais de pacientes com encefalopatia são positivos para a produção de endotelina J Immunol 1993; 150: 4601
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Fisiopatologia Fractalina – molécula de adesão e quimiotaccia p/ leucócitos RANTES – quimiotaccia – linfócitos T e monócitos Fator negativo – importante na iniciação e persistência e progressão da infecção pelo HIV AIDS 2008; 22: suppl 3
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Macrófagos/monócitos Linfócitos
HIV: papel indireto GP120 Proteína tat Macrófagos/monócitos Linfócitos ET1- PDGF-TNF-VEGF-IL6-IL1 Cel. musc.lisa Cel endotelial Cel endotelial Proliferação NO PgI2 Proliferação Vasoconstrição ET1 Humbert M et al Eur Respir J 1998
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Infiltrado inflamatório em vaso de paciente com HAP-HIV
AIDS 2008; 22: suppl 3
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Apresentação clínica Sintomas Dispnéia – 85% Edema de MMII – 30%
Tosse não produtiva – 19% Fadiga – 13% Síncope – 12% Dor torácica -7% CHEST 2000; 118:1133
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Apresentação clínica Exame físico: Hiperfonese de B2, 3ª bulha, SS em tricúspide, turgência jugular e edema de MMII Radiografia de tórax ECG Ecocardiograma CHEST 2000; 118:1133
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Diagnóstico precoce Sobrevida em 3 anos CF I e II – 84%
CF III e IV – 28% 7.648 Pacientes c/ HIV AJRCCM 2008; 177: 108
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Características dos pacientes
AJRCCM 2008; 177: 108
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Diagnóstico precoce AJRCCM 2008; 177: 108
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Tratamento - Epoprostenol
AIDS 2008; 22:3 AJRCCM 2003; 167:1433
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Tratamento Bosentana AJRCCM 2004; 170:1212
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Bosentana – longo prazo
Eur Respir J Jan;33(1):92-8
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Bosentana – longo prazo
Eur Respir J Jan;33(1):92-8
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Normalização de 10 casos Eur Respir J Jan;33(1):92-8
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Tratamento - Sildenafil
Metabolizado pelo citocromo P 450 3A4 Inibidores de protease – inibidores do citocromo P 450 3A4 Contra-indicação da associação dessas duas medicações AIDS 2008; 22:3
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Tratamento específico
Comparação entre 3 grupos de pacientes Sem tratamento específico Tratamento com inibidores da transcriptase reversa Tratamento com 3 drogas, pelo menos um inibidor de protease. Período Estudo retrospectivo. Nem todos os pacientes tiveram seus diagnósticos confirmados por CATE. CID 2004; 38: 1178
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Tratamento específico
∆ pressão sistólica do VD e a PAD CID 2004; 38: 1178
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Fatores prognósticos AJRCCM 2003; 167: 1433
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+ - - + Terapêutica geral HAART Teste de vasorreatividade
Bloq. canais Ca++ NYHA II NYHA III NYHA IV Resposta mantida Bosentan? Bosentan Epoprostenol AnálogosPGi Sildenafil? Epoprostenol AnálogosPGi Bosentan - + s/ melhora ou piora Manter Tto Septostomia TX de pulmão Adaptado - AIDS 2008; 22: suppl 3
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