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Atos: História do Pentecostes na Igreja Primitiva

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Apresentação em tema: "Atos: História do Pentecostes na Igreja Primitiva"— Transcrição da apresentação:

1 Atos: História do Pentecostes na Igreja Primitiva
EVANGELHOS E ATOS As Narrativas da vida de Jesus e o Nascimento da Igreja Primitiva Atos: História do Pentecostes na Igreja Primitiva Unidade IV

2 Introdução O texto de Atos, o quinto livro no Novo Testamento, apresenta um relato importantíssimo sobre o nascimento e o crescimento da Igreja Primitiva. A narrativa de Atos trata da história preservada do êxito dos primeiros crentes que desbravaram terras inóspitas e incrédulas onde anunciaram a mensagem de vida abundante e eterna por meio de Jesus Cristo.

3 Capítulo 1: O dia de Pentecostes
O livro de Atos é, na verdade, a segunda parte dos Escritos Inspirados de Lucas. No primeiro, ele registrou as obras e ensinamentos de Jesus. No segundo, a ação do Espírito Santo sobre os apóstolos e a Igreja Primitiva. 1.1 – O Prelúdio Lucas, no início do livro de Atos, menciona Teófilo como receptor de sua narração e diz que, no primeiro livro (evangelho segundo Lucas), relatou sobre as obras e ensinamentos de Jesus.

4 Capítulo 1: O dia de Pentecostes
1.2 – A escolha de Matias Para apóstolo, a escolha deveria ser feita entre aqueles que tinham convivido com eles no tempo em que o Senhor Jesus esteve na terra. Provavelmente, havia diversas pessoas com as qualificações necessárias, mas a escolha ficou entre José Barsabás, o Justo, e Matias (At 1.23).

5 Capítulo 1: O dia de Pentecostes
1.3 – Um dia excepcional De acordo com o livro de Atos (2.1-7), foi no último dia da festa de Pentecostes, que houve, por intermédio do Espírito Santo, a manifestação do poder e da glória de Deus. 1.3.1 – O batismo com o Espírito Santo 1.3.2 – A mensagem de Pedro 1.3.3 – A conclusão do sermão e a grande colheita

6 Capítulo 2 : A Igreja Primitiva em Jerusalém
Pedro e os demais apóstolos, após a “abundante colheita” de vidas no dia de Pentecostes, deram início à organização da Igreja. 2.1 – Fiéis, unidos e unânimes O sucesso inicial do evangelho era fenomenal, pois essa igreja recém-nascida passou a chamar a atenção de toda sociedade de sua época devido a algumas de suas atitudes, conforme no relata Lucas em At 2.42.

7 Capítulo 2 : A Igreja Primitiva em Jerusalém
2.2 – O ministério de Pedro e João No capítulo 3 de Atos, Lucas relata que Pedro e João foram ao Templo orar e, ao chegarem, encontraram um aleijado de nascença. 2.3 – O pecado fatal de Ananias e Safira Lucas nos descreve a atitude de engano de um casal que fazia parte da igreja, Ananias e Safira, que venderam uma propriedade e retiveram parte do dinheiro e tentaram enganar os apóstolos, apresentando-lhes uma quantia menor. A lição da morte de Ananias e Safira é a de que não se zomba de Deus e que Ele é um justo Juiz.

8 Capítulo 2 : A Igreja Primitiva em Jerusalém
2.4 – A prisão dos apóstolos O novo movimento pentecostal ampliou-se e gerou tantas notícias de curas, milagres e transformações de comportamentos entre a população de Jerusalém e aldeias circunvizinhas que os líderes do Sinédrio ficaram ainda mais agitados e prenderam os apóstolos numa prisão pública, mas À noite um anjo do Senhor abriu as portas dessa prisão.

9 Capítulo 2 : A Igreja Primitiva em Jerusalém
2.5 – A ordenação dos diáconos Lucas em At (6.1-7), relata que os discípulos de fala grega reclamaram que os discípulos hebreus (de fala aramaica) não estavam fazendo uma correta distribuição de alimentos às viúvas de seu povo. Os apóstolos se reuniram com os demais discípulos e disseram que eles deveriam selecionar sete homens íntegros, cheios do Espírito Santo e com sabedoria para realizar aquele trabalho às viúvas.

10 Capítulo 2 : A Igreja Primitiva em Jerusalém
2.6 – O primeiro mártir da Igreja Primitiva Estevão foi o primeiro diácono a ser escolhido pela Igreja Primitiva (At 6.5), um homem muito piedoso que demonstrava a sua fé em Cristo através do seu testemunho e que produzia sinais poderosos entre o povo (At 6.8).

11 Capítulo 3: A Perseguição e o Crescimento
Saulo após o martírio de Estevão, liderou uma cruel perseguição contra os recém-convertidos da Igreja Primitiva que se encontravam em Jerusalém. O furor desse perseguidor era tão grande que ele arrancava homens e mulheres de suas casas e jogava-os no calabouço. 3.1 – O Enterro de Estevão Um grupo de homens foi buscar o corpo de Estevão para sepultá-lo. Nos dias da morte de Estevão, nem todos os crentes haviam deixado Jerusalém, permanecendo na cidade mesmo com a perseguição. Esses provavelmente teriam ficado com os apóstolos.

12 Capítulo 3: A Perseguição e o Crescimento
3.2 – O Evangelista Um dos sete diáconos, Filipe, separado pelos apóstolos e pela Igreja em Jerusalém, foi à cidade de Samaria (At 8.4-8) e passou a proclamar a mensagem de Cristo. O texto bíblico nos mostra que Filipe foi o instrumento usado por Deus para a pregação da Palavra. 3.3 – O Ilusionista Quando Filipe chegou a Samaria, encontrou Simão, um mago que havia iludido muita gente com suas artes mágicas. Naquela cidade, o povo, desde o mais pobre ao mais rico, acreditava que aquele homem era a grande virtude de Deus (At 8.10) que estava ali para amenizar o sofrimento e as misérias dos samaritanos.

13 Capítulo 3: A Perseguição e o Crescimento
3.4 – A conversão de um eunuco Felipe foi convocado pelo anjo do Senhor para ir por uma estrada deserta entre Jerusalém e Gaza, ao sul. O Evangelista, prontamente, obedeceu e, no caminho, encontrou um eunuco tesoureiro de Candace, a rainha Etíope. 3.4 – A conversão e iniciação do apóstolo Paulo Lucas, no capítulo nove do livro dos Atos, relata toda a história da conversão de Saulo, uma das mais espetaculares de toda a história da Igreja. 3.5.1 – O início do ministério de Saulo 3.5.2 – Saulo volta a Jerusalém

14 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
Lucas no livro de Atos, após narrar o início do ministério de Paulo, retoma o relato sobre o ministério de Pedro, informa sobre a morte de Tiago, irmão de João, e novamente volta a falar a respeito do ministério de Paulo. 4.1 – O ministério do apóstolo Pedro Pedro viajou para vários lugares para curar e levar a mensagem de salvação às ovelhas desamparadas de Israel. 4.1.1 – A ressurreição de Dorcas ( )

15 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
4.1.2 – A conversão da casa de Cornélio 4.1.3 – A explicação de Pedro 4.2 – Avivamento em Antioquia A perseguição que ocorre após o martírio de Estevão levou muitos cristãos a se refugiarem nas localidades da Fenícia, Chipre em Antioquia e anuncia, inicialmente a palavra do Senhor somente aos judeus.

16 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
4.3 – A prisão e a libertação de Pedro A intenção de Herodes, ao encarcerar o apóstolo, era sentenciar e executá-lo no dia seguinte, mas durante a noite, o anjo do Senhor despertou Pedro e disse para ele se levantasse depressa. Em seguida as algemas se soltaram de suas mãos, e o anjo mandou que se vestisse e colocasse as sandálias.

17 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
4.4 – A morte de Herodes Herodes depois da libertação de Pedro, foi para Cesaréia. O povo de Tiro e Sidon haviam feito algo que acendeu a ira de Herodes, todavia o texto não nos informa o que tinha provocado a cólera do rei, mas os habitantes das duas cidades queriam prontamente resolver o problema, porque dependiam dos recursos que provinham de Herodes ou terras para suas plantações.

18 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
4.5 – A Primeira Viagem missionária de Paulo No capítulo 13, o discípulo relata que o apóstolo estava na igreja de Antioquia quando o Espírito Santo orientou os mestres e profetas daquela igreja que jejuavam para separar Barnabé e Saulo para a obra missionária. 4.5.1 – O ministério em Icônio 4.6 – O concílio de Jerusalém Alguns judeus convertidos ao cristianismo ainda tinham algumas sequelas do judaísmo mosaico e estavam implicando com irmãos gentios, dizendo a esses que para serem salvos deveriam se circuncidar.

19 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
4.7 – A Segunda Viagem missionária de Paulo Paulo convidou Barnabé para acompanhá-lo novamente. Barnabé aceitou, todavia queria levar consigo João Marcos, o ajudante na fundação das igrejas fundadas na primeira viagem. Depois da discórdia, Barnabé voltou com seu primo João Marcos a Chipre e Paulo seguiu viagem com Silas (At ). 4.7.1 – O ministério em Derbe e Listra 4.7.2 – O ministério em Ásia Menor e Macedônia

20 Capítulo 4: A igreja Primitiva e Gentios
4.7.3 – O ministério em Tessalônica, Bereia e Atenas 4.7.4 – O ministério em Corinto 4.8 – A Terceira Viagem Missionária Paulo permaneceu algum tempo em Antioquia e, sentindo a necessidade de anunciar as Boas-Novas em outras terras, deslocou-se para a província da Galácia e da Frígia, onde ministrou aos santos. 4.8.1 – Demétrio e Diana 4.8.2 – Ministério na Região de Grécia e Troade 4.8.3 – A viagem a Mileto 4.8.4 – Ministério em Tiro e Viagem a Cesaréia

21 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
Lucas encerra Atos dos Apóstolos com a última viagem de Paulo a Jerusalém, sua prisão, seus últimos discursos aos judeus e ao Sinédrio de Jerusalém e sua escolta para Cesaréia. 5.1 – Última Viagem de Paulo a Jerusalém Lembremos que Paulo foi avisado pelos irmãos, e pelo profeta Ágabo, que grande oposição e tribulações o aguardavam em Jerusalém, e a fonte dessa advertências era o Espírito Santo. 5.1.1 – A Chegada de Paulo a Jerusalém

22 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
5.2 – A Chegada de Paulo em Jerusalém e o Diálogo com os Anciãos Paulo visitou Tiago e compartilhou com os anciãos acerca dos resultados gloriosos que o Senhor operou por meio do seu ministério. Ao ouvir o relato de Paulo, seus ouvintes glorificaram a Deus. 5.2.1 – O embate com os judaizantes e a prisão em Cesaréia 5.2.2 – O discurso de Paulo perante seus acusadores 5.2.3 – Paulo e o Sinédrio

23 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
5.2.4 – Os judeus planejam matar Paulo 5.3 – A transferência de Paulo para Cesareia Quando chegou a Cesareia, Félix, sem muitas palavras com o prisioneiro, disse que quando chegassem os seus acusadores, trataria do seu caso. Em seguida, informou-lhe que ficaria no quartel general do administrador romano da Judeia (At ).

24 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
5.4 – Paulo e as autoridades romanas em Cesareia O consagrado servo de Deus enquanto encarcerado em Cesareia teve várias oportunidades de testificar da sua fé perante os chefes escolhidos por César que governavam o território da Palestina. 5.4.1 – Paulo e Festo 5.4.2 – Paulo e o rei Agripa 5.4.3 – Paulo testifica a Agripa

25 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
5.5 – Viagem a Roma Paulo embarca num navio adramítino (porto ocidental da Ásia Menor) com destino a Roma para ser julgado pelo imperador. Mesmo viajando como prisioneiro, o apóstolo terá papel preponderante nessa viagem sendo usado por Deus para pregar o poderoso Evangelho de Cristo, mesmo nessa situação adversa.

26 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
5.5.1 – A etapa inicial da viagem 5.5.2 – A grande tormenta e ministério na Ilha de Malta A última etapa da viagem 5.6 – O contato de Paulo com os judeus em Roma Depois de três dias de sua chegada a Roma, Paulo convidou os chefes dos judeus para uma reunião e muitos vieram. (At ).

27 Capítulo 5: Prisão e Últimos Trabalhos de Paulo
5.7 – O ministério de Paulo e Roma Paulo aproveitava a casa alugada onde estava em prisão domiciliar para pregar o Evangelho e cada vez mais pessoas para ouvi-lo. O apóstolo, apesar das adversidades, ainda podia pregar uma mensagem cheia de paixão por Deus. Nessa mensagem, o servo de Deus proclamou o reino de Deus .

28 Conclusão Neste estudo, foi possível perceber que os quatro Evangelhos, escrito por quatro autores diferentes, tiveram público alvo também diferente. O texto de Mateus foi direcionado aos judeus; o de Marcos para os romanos. O de Lucas para os gentios e o de João para a Igreja. Na última parte do livro, conseguimos não só conhecer como a Igreja se estruturou, mas também perceber o poder de Deus e de Seu Filho e a ação do Espírito Santo sobre essa obra de salvação.


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