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Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa

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Apresentação em tema: "Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa"— Transcrição da apresentação:

1 Escola Estadual de Ensino Fundamental Rui Barbosa
Escotes Radicais Nome: Kelvin Turma:81 Profª: Adriana

2 Snowboard O Snowboard ou Snowboarding é um esporte que, tal como o Skate e o surf, consiste em equilibrar-se sobre uma prancha, este porém se faz na superfície nervosa das encostas de montanhas - como o esqui. A prancha usada deve ser proporcional ao corpo do praticante, ela devendo ter o comprimento do chão até a altura do nariz. A prancha é lisa e não há rodas ou ferros na sua parte inferior. Usa-se prendedores aos pés e as pontas dianteiras e traseiras da prancha são ligeiramente curvadas para cima 15/5/2010

3 Classificação de Pistas
Geralmente na maiorias das estações de esqui e snowboard há quatro classificações para as pistas: - Verde (para aprendizagem) - Azul (para iniciantes) - Vermelho (para intermediários) - Preta (para experts) O praticante deve escolher a pista de acordo com o grau de experiência e aptidão, lembrando que sempre se pode mudar o grau conforme se vai avançando no esporte. Escolher uma pista que exige um grau de habilidade muito acima do seu, ou desrespeitar os sinais da pista, podem gerar sérios acidentes. 15/5/2010

4 Manobras comuns do Snowboard
Air-to-fakie: consiste em um salto simples que o praticante dá no halfpipe, entrando de frente para a parede e voltando com a parte traseira da prancha (backside). Alley-oop: é qualquer manobra de rotação maior que 180 graus. Blindside: é um giro realizado pela parte traseira da prancha. Boned: quando se está no ar segura-se a prancha e esticam-se as pernas para trás. Cab: o praticante está de backside, gira 360 graus e aterrisa de frente. Carve: consiste em fincar o lado traseiro ou dianteiro da prancha no chão, enquanto deslizando para reduzir o atrito e descer mais rápido. Flip: salto mortal. Spins: são as voltas que o praticante dá com a prancha. Rodeo: é o popular parafuso, mistura do spin com o flip. Fakie: deslizar com o pé traseiro na frente. 15/5/2010

5 Wakeboard O wakeboard é um desporto.aquático praticado com uma prancha tipo snowboard, puxado por uma lancha.Foi inventado nos Estados Unidos e inicialmente praticava-se com uma prancha de surf com fixações. Surgiu como uma alternativa para os surfistas nos dias de pouca onda. Foi assim que surgiu a idéia do wakeboard, mais precisamente no ano de 1979, quando o norte-americano Tony Finn, inventou o "skurfing", o embrião do esporte. 15/5/2010

6 Manobras de wakeboard Backscratcher: saltar e dobrar os joelhos fazendo com que a prancha atinja um ângulo de no mínimo 90° em relação à superfície da água Body Slide: soltar a mão da frente e encostar a bunda, as costas e o braço na água (segurar por um segundo no mínimo) Boneless: saltar e colocar a prancha a frente do atleta com as pernas esticadas (duas marolas¹) Bunny Hop ou Olie: Salto sem marola Butt Slide: Saltar e tirar o pé de trás da sapata, esticando em seguida a perna de trás (duas marolas) Butt Slide W/ Rail Grab: "butt slide" + pegada na borda da prancha 15/5/2010

7 Butterslide 180: Giro de 180° soltando a quilha no topo da marola
Dock Start: Saída de pé com a prancha em cima do pontão Dock Start com Wakeskate: Saída de pé em cima do pontão com a prancha em baixo do braço Fashion Air: "backscratcher" + soltar a mão de trás e apontá-la para cima (duas marolas) Fin Release: Soltar a quilha FS/BS Off The Wake: Batida na marola FS/BS Twist: Saltar e rodar a prancha 90° e voltar (duas marolas) High Speed Butt Slide: "butt slide" + prancha fora d’água (segurar por um segundo no mínimo) 15/5/2010

8 HS Suicide: Soltar o manete no ar e depois pegá-lo de novo
HS/TS Air: Salto simples (duas marolas) HS/TS Power Slide (Fin Release): Soltar a quilha numa curva tipo slalom Layback: Com as duas mãos na manete encostar as costas na água Lipslide Ou Butterslide: Giro de 90° soltando a quilha no topo da marola Nose Bone: Saltar e esticar a perna da frente (duas marolas) Potato Peeler: "body slide" + soltar a quilha Side Slide: Deslizar a prancha de lado na água Stiffy: Saltar e colocar a prancha a frente do atleta com as pernas esticadas (duas marolas) Tabletop: Saltar e dobrar os dois joelhos fazendo com que a prancha fique paralela a superfície da água (tolerância de 10°; duas marolas) Tail Bone: Saltar e esticar a perna de trás (duas marolas) Touch Water: Tocar a água durante uma curva  15/5/2010

9 História do Wakeboard O Wakeboard surgiu entre o Havaí e a Califórnia, em dias de flat (mar sem ondas) quando os surfistas usavam as pranchas de surf puxadas por barquinhos de borracha. Isto aconteceu no início da década de 70. Em meados dos anos 70, surgiu na Califórnia a Skurffer, a primeira prancha especialmente fabricada para a prática do wakeboard. A Skurffer teve grande sucesso no mundo, chegando inclusive a ser fabricada no Brasil por Betinho Pereira Leite. Betinho foi o primeiro wakeboarder brasileiro a fazer o flip (salto com uma cambalhota completa) no Brasil. 15/5/2010

10 No começo dos anos 80, Herb O'Brien da fábrica H. O
No começo dos anos 80, Herb O'Brien da fábrica H. O. Skis viu a possibilidade do Wakeboard se tornar um esporte forte e fez um acordo com o havaiano, Eric Perez para desenvolverem juntos pranchas de wakeboard, que pudessem ser muito mais radicais que as existentes. Foram feitos 300 protótipos e escolhida uma, que depois veio a se chamar Hyper XP. Foi com essa prancha que Eric venceu o mundial de 89. Um novo desenvolvimento gerou a Hyperlite S, que venceu com Eric Perez, o mundial de 90. Essas duas pranchas eram muito parecidas, ambas tinham bordas retas, quadradas e eram fabricadas em epoxy fibra de vidro e poliuretano de alta densidade feitas em moldes prensados. 15/5/2010

11 Em 1990 surgiram a terceira geração de wakeboards, representadas pelas pranchas Shapiro e Perez. Essas pranchas eram surf style feitas com os mesmos materiais com top de alumínio aeroespacial forjado fibras de carbono. No fundo já tinham canaletas e fasers. Elas eram tri-quilhas. A prancha Shapiro foi o maior sucesso, vencendo com Darin Shapiro os próximos quatro campeonatos mundiais e respectivos campeonatos profissionais. Em 1994 surgiram as twintails, que eram pranchas que tinham quilhas na frente e atrás. Elas eram basicamente duas Shapiros com os bicos cortados e emendadas. Essas pranchas eram feitas de epoxy, fibras de vidro e carbono, com poliuretano ou colméia de alumínio dentro. 15/5/2010

12 Bodyboard Bodyboard é um desporto onde o praticante desce a onda deitado ou de joelhos em uma prancha, que tem medidas (médias) de 39 polegadas a 42 polegadas (podendo haver maior ou menor. Para auxílio da prática do desporto, utilizam-se pés de pato - nadadeiras - que servem para auxiliar na entrada da onda e na execução de manobras. 15/5/2010

13 Manobras Tubo: ficar, durante alguns instantes, totalmente encoberto pela onda, no espaço formado pela parede da onda e a projeção de sua crista, quando a mesma se quebra. El rollo: pode ser ou não uma manobra aérea, bater contra a crista da onda, girar num eixo paralelo ao solo em torno de si e retornar a base dela mesma. Somente é considerada aérea caso o executor se separe da crista da onda, verticalmente, durante a realização da manobra. 360: girar num eixo perpendicular ao solo e no sentido do corte da onda (se estamos descendo uma onda para a esquerda, a rotação é feita para a esquerda), esta manobra pode ser feita em diversas seções da onda. 360 invertido: girar no sentido contrário (para a direita numa onda para a esquerda), contra a força natural da onda. É mais difícil que o 360 convencional, pontuando melhor em campeonatos (no Brasil pode ser chamado apenas de "invertido"). Aerial: virar junto com a prancha contra a crista da onda, levantar vôo, e retornar a alguma parte da mesma. 15/5/2010

14 360 aerial: manobra aérea, bater contra a crista da onda e girar 360 graus, num eixo horizontal, ainda no ar, voltando a aterrar em alguma parte da onda (quando feito no sentido contrário ao corte da onda é chamado 360 aéreo invertido, ou ainda, no Brasil, invertido aéreo). Drop Knee: andar com um dos pés e o joelho oposto apoiados na prancha em vez de andar deitado. ARS: Air Roll Spinner (literalmente o El Rollo 360 Aéreo) manobra aérea, onde se executa um El Rollo e, ainda no ar, inicia-se um 360, podendo completá-lo antes ou depois de aterrizar na onda novamente. Foi inventada pelo australiano Michael Eppelstun link Backflip: manobra aérea, inicia-se como um El Rollo ou Aerial, batendo-se contra a crista da onda e projetando-se no ar, executando um giro num eixo perpendicular ao solo (diferentemente do eixo paralelo seguido pelo El Rollo e ARS). Manobra muito arriscada devido à possibilidade de dano cervical.. Invertido aéreo: manobra executada quando o praticante vai em direção ao lip da onda, saindo totalmente da mesma executando um 360 invertido no ar, totalmente fora da onda. 15/5/2010

15 Historia do bodyboard Esporte que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board. No fundo é um bodyboard mais erudito fabricado de madeira. O paipo é a prancha reportada como a mais antiga para apanhar ondas, pelo menos que esteja registado, mas é algo que surge como senso comum se pensarmos que é a forma mais obvia de andar nas ondas, e uma evolução natural ao bodysurf. Mais tarde os reis havaianos, e apenas eles construíram pranchas maiores, autênticos troncos, para andar "de pé" nas ondas, uma forma de se distanciarem da plebe. Os nativos em geral continuaram a usar o paipo para se divertirem, algo que veio até aos nossos dias até à invenção da prancha de surf. 15/5/2010

16 O paipo esteve na obscuridade durante algumas décadas, até que o engenheiro químico e surfista americano Tom Morey foi quem deu cara nova ao esporte. Aperfeiçoando a idéia dos nativos, Morey, que morava no Havaí, re-criou um paipo usando a primeira prancha de espuma de polietileno. Chamou-lhe bodyboard. Ao mudar-se para a Califórnia, em 1974, começou com uma pequena produção de fundo de quintal. No ano seguinte, uma multinacional americana comprou os direitos de produção e passou a fabricá-la em grande escala. O bodyboard rapidamente ganhou milhares de praticantes, dentro e fora do mundo"surf", por ser um meio mais seguro, divertido e acessível, mas teve um crescimento tal que chegou a assustar a já estabelecida na altura industria do surfwear, que através de um boicote geral criou a primeira crise da história do bodyboard. Foi durante esta crise que se deram os primeiros passos para o estabelecimento de marcas 100% bodyboard. 15/5/2010

17 A nível esportivo a performance do bodyboard chegou a patamares nunca sonhados por Tom Morey, que apenas tinha planejado um esporte mais acessível a todos, em conformidade com o espírito paipo. No entanto as possibilidades desta prancha revelaram-se imensas, chegando a ser o esporte número 1 no que se refere a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta. Nos picos mais desafiantes do planetacomo pipeline, teahupoo, sharkisland, el fronton ou cyclops os limites foram e são ditados pelo que os bodyboarders conseguem fazer. Esta mudança de atitude, ou revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o esporte aquático mais agressivo e técnico da atualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboard é imensa, e cada vez com mais grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil colocar este esporte como os ginastas do mar. 15/5/2010


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