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Ferramental Pedagógico para a EAD Parte II

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Apresentação em tema: "Ferramental Pedagógico para a EAD Parte II"— Transcrição da apresentação:

1 Ferramental Pedagógico para a EAD Parte II
Silvia Helena Cardoso, PhD Renato M.E. Sabbatini, PhD

2 Objetivos da Aula Os objetivos desta aula são:
examinar com mais profundidade o que é ferramental pedagógico e como esses recursos podem ser utilizados especificamente para atingir aprendizagem a distância. Entender os tipos de aprendizagem, e quais são os mais adequados para EAD, bem como a importância e papel de diversos fatores cognitivos do aprendiz adulto. Como veremos nesta aula, (1) nem todos os tipos possiveis de aprendizagem (e portanto, de metodologias de ensino) podem ser realizados eficientemente a distância; (2) a EAD tem peculiariedades pedagógicas que precisam ser consideradas no planejamento e implementação; e (3) os recursos disponíveis para o professor on-line em geral permitem atingir os objetivos pedagógicos da EAD.

3 Tópicos O que é ferramental pedagógico
Características da pedagogia da EAD EAD versus educação presencial Estruturação do curso e pedagogia Mecanismos básicos e tipos de aprendizagem Objetivos psicopedagógicos do ensino/aprendizagem Características da educação de adultos

4 O Que é Ferramental Pedagógico?
Significa o conjunto de recursos, metodologias, técnicas, e abordagens que o criador e o professor do curso a distância devem utilizar para embasar o processo ensino/aprendizagem Com que objetivo? Maximizar a eficiência e a eficácia desse processo, levando em consideração as características próprias da EAD É imprescindível que um professor de cursos EAD conheça em detalhes o embasamento pedagógico que utilizará para seus cursos. Sem isso, seria como, por analogia, um engenheiro civil ou arquiteto começar a fazer uma casa sem conhecer a consistência do terreno, ou sem fazer os planos para as fundações, paredes, telhado, etc., antes de começar a construir. Usando a mesma analogia, o engenheiro precisa conhecer a física desses elementos para torná-los estáveis e duradouros. Na EAD, para que o aluno realmente aprenda, de forma duradoura, eficaz e efetiva, essa linha-mestre dada pela psicopedagogia precisa ser utilizada pelo professor ao planejar o seu curso. É o que veremos ao longo desta aula. Notas: Eficácia = conseguir atingir todos os objetivos de uma ação Eficiência = conseguir fazer isso bem (no menor tempo possível, com o máximo de aproveitamento, com o menor custo, etc.)

5 A Pedagogia da EAD (1) Os fatores e abordagens pedagógicas da EAD não são as mesmas do ensino presencial; Além disso, eles variam de acordo com o objetivo educacional, como acontece na educação presencial; Porém variam também de acordo com os recursos metodológicos utilizados. Não existe uma “receita de bolo” geral para a EAD quanto à utilização desses recursos pedagógicos. Sua utilização varia em função de muitos fatores, tais como os objetivos educacionais, os recursos metodológicos dispoíveis, o tipo de aprendizagem desejado, etc.

6 Objetivos Pedagógicos na EAD
Reduzir o isolamento social do aprendiz; Substituir a percepção não verbal e o efeito coletivo da sala de aula; Identificar os estilos cognitivos do aprendiz e modelar o processo instrucional em função disso; Substituir o ensino linear pelo não-linear; Modificar hábitos e disciplina de estudo, de modo que se tornem mais apropriados para a EAD. Os objetivos pedagógicos específicos à EAD dizem respeito à como a metodologia e os recursos a serem utilizados podem compensar ou substituir aqueles que ocorrem no ensino presencial: como reduzir o isolamento social (tirar o aprendiz do ambiente de classe e do processo social que a caracteriza), como substituir as pistas sensoriais não verbais de natureza coletiva ou individual (reações coletivas como riso, estranhamento, etc.), como diagnosticar as características individuais do aprendiz, como estilo cognitivo (veja próximo slide), disciplina de estudo, etc.

7 Estilos cognitivos (1) Estilo cognitivo é a forma preferencial de utilização de funções intelectuais pelo aluno para aprender algo As pessoas variam naturalmente entre si com relação aos estilos cognitivos, e isso causa diferenças na eficácia e eficiência do aprendizado Existem várias taxonomias (classificações) de estilos cognitivos O ensino a distância, por ser mais individualizado, pode explorar essas diferenças entre os alunos, com o objetivo de maximizar o aprendizado Cada pessoa tem a sua maneira de aprender alguma coisa nova. Essa maneira é que, na experiência do aprendiz, produz os melhores resultados quanto à eficiência e eficácia da aprendizagem, retenção do material ensinado, etc. Uma parte dessas diferenças entre estilos cognitivos parece ser de natureza biológica e dificilmente é mudada por treinamento. Quando uma estratégia instrucional é utilizada pelo professor, muitas vezes ele se baseia no seu próprio estilo cognitivo. Além disso geralmente (ensino presencial) ele adota esse estilo para toda a classe. Como resultado, alguns alunos gastam mais tempo para reprocessar o material instrucional de acordo com seu próprio estilo, demorando mais tempo e sendo menos eficaz. A EAD pode então voltar a explorar essas diferenças, podendo entregar conteúdos instrucionais em vários estilos, permitindo que o estudante selecione o que mais lhe agradar.

8 Estilos cognitivos (2) Visualizador Subtipos Verbalizador Analísadores
analisador Visualizador sintetizador Visualizador Subtipos Verbalizador analisador Verbalizador sintetizador Verbalizador Uma das taxonomias mais conhecidas de estilos cognitivos propõe que as pessoas podem se classificar em dois eixos: O eixo analisador/sintetizador O eixo visualizador/verbalizador As pessoas com estilo analítico precisam primeiro dividir o material instrucional em várias partes menores, para poder entendê-lo melhor, e depois sintetizar o material. As pessoas com estilo sintético preferem ter primeiro uma visão geral do material, para depois estudar os seus componentes. As pessoas com estilo visualizador estudam melhor com o auxilio de diagramas e gráficos. Já os verbalizadores aprendem melhor se o material for apresentado em forma de textos ou narrativas. Combinando-se os dois eixos, temos quatro subtipos: os visualizadores analisadores, os visualizadores sintetizadores, os verbalizadores analisadores e os verbalizadores sintetizadores. Se o professor apresentar um material cheio de texto detalhado, sem dar uma visão geral antes, os verbalizadores analisadores irão ter grande facilidade de aprender, e os visualizadores sintetizadores irão ter grandes dificuldades, pois precisarão converter antes os textos em imagens, e terão que reprocessar o material textual de modo a dar a visão geral, antes de começarem a tentar entender o material. Analísadores Sintetizadores

9 Pedagogia EAD x Presencial
No ensino presencial o professor constrói um modelo médio representativo dos alunos em classe e o utiliza para ensinar; No ensino à distância isso não acontece e o docente tem que entender e lidar com o individual; Mais trabalhoso, mas também mais recompensador para o docente e rico para o aluno. O ensino coletivo trabalha com a premissa do “modelo médio” do aluno, e deixa pouco espaço para manifestações de individualidade, ficando geralmente restritos à resolução de perguntas e dúvidas de determinados alunos pelo professor. A maioria dos alunos não se manifesta, podendo ficar para trás, ou avançar a mais do que a média dos alunos. O professor na maioria das vezes não percebe isso, afetando a motivação e o grau de aproveitamento dos alunos que saem fora da média. A EAD resgata o ensino individual, de interação um a um entre estudante e professor, e permite superar essas dificuldades, e atingir um ensino mas adaptado às necessidades e ritmos de cada aluno. Entretanto isso aumenta muito o trabalho do professor e o tempo gasto com a interação.

10 Pedagogia EAD x Presencial
A preparação didática para o ensino presencial é mais fácil (uso de livros didáticos, aulas magistrais, materiais mais simples); A visão global do curso e o domínio sobre sua programação são muito importantes na EAD Os fatores que afetam a aprendizagem são mais complexos e variáveis na EAD do que no ensino persencial Um dos motivos que dificultam a maior disseminação da EAD baseada na Internet é que dá muito mais trabalho para montar do que um curso presencial. O professor precisa ter uma visão global do curso, em detalhes, e deixar preparado o seu esqueleto geral, e, de preferência, todas as lições antes de começar a disponibilizá-lo. A busca e preparação de materiais é particularmente mais difícil. Exemplos: Para aulas magistrais, os slides precisam ser mais auto-explicativos e com comentários Todo o material a ser disponibilizado precisa ser descrito e linkado nas diversas páginas do curso A estrutura completa do curso precisa ser testada, tecnologia e pedagogicamente, Quase não existem livros didáticos on-line, a conversão é complexa e esbarra em problemas de copyrights

11 Ensino Linear vs. Não Linear
A EAD adiciona um elemento não existente na educação presencial: a possibilidade de acesso não linear; O educador deve decidir se vai explorar essa possibilidade no seu curso ou se vai impor a linearidade; O uso da não linearidade muda totalmente a estratégia pedagógica do curso Um curso em EAD via Internet ou via material impresso tem a possibilidade de disponibilizar todo o material didático e sua seqüência de uma vez só, permitindo que o aluno estude-o na ordem que achar melhor. A colocação de hyperlinks nos textos e imagens permite que o aluno acesse o material de “n” formas possíveis, substituindo a aula magistral linear por uma exploração ou navegação. Essa característica da Internet pode ser explorada ao máximo no curso, mas também pode causar problemas, uma vez que o aluno pode se “perder” ou não reconhecer a melhor ordem de estudo do material. Portanto, a não linearidade muda totalmente a estratégia pedagógica do curso. Portanto, o educador, em função da natureza do curso, precisa decidir se vai facultar ao aluno esse tipo de acesso não linear, baseado no hipertexto, ou se vai impor uma ordem mais ou menos rígida à exposição ao material.

12 Ensino Linear Vs. Não Linear
Unidade 2 Unidade 1 Unidade 3 Exemplo de uma pedagogia linear Um modelo de ensino não linear seria o enriquecimento dos links entre unidades ou módulos de um curso, permitindo que o aluno navegue em várias direções no material. No ensino linear geralmente a estrutura é muito mais simples, pois especifica-se uma “árvore de interdependência”: o aluno só pode fazer a Unidade 2 depois de ter feito a Unidade 1, e só pode fazer a Unidade 3 se tiver feito as Unidades 1 ou 2. Na estrutura não-linear, abre-se na prática um número combinatorialmente grande de seqüências possíveis, que ficam na dependência apenas da vontade do aluno. Unidade 2 Unidade 1 Unidade 3 Exemplo de uma pedagogia não-linear

13 Ensino Linear Vs. Não Linear
Menu Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Uma outra maneira de estruturar um curso é mesclar as duas abordagens, a linear e a não-linear. Um exemplo desse tipo de estrutura é mostrado aqui, baseado em um menu. O menu dá acesso não linear a uma estrutura linearmente encadeada. Esse tipo de estrutura é interessante pois permite ao aluno escolher que modo de aprendizagem deseja. Um exemplo de uma pedagogia mista

14 Mecanismos Básicos do Aprendizado
A psicologia educacional mostra que o processo cognitivo de aprender (apreender) consiste na aquisição de novos conhecimentos através de três fases evolutivas: Fase DIFUSA Fase ANALÍTICA Conhecimento Ganho de As três fases evolutivas do mecanismo básico de aprendizado podem ser assim caracterizadas: (1) Na primeira fase DIFUSA ocorre o primeiro e superficial contato com o objeto de estudo, buscando identificá-lo com seus congêneres na base de dados mental. Aqui a mente procura absorver um perfil geral do novo conhecimento. (2) Na fase ANALÍTICA ocorre o segundo e íntimo contato com o objeto de estudo, buscando a decomposição em suas partes componentes para melhor compreende-las. Aqui a mente absorve o conhecimento parcial e detalhado de cada parte principal que compõe o novo conhecimento. (3) Na fase SINTÉTICA ocorre o último contato com o objeto de estudo, através da recomposição de suas partes permitindo a compreensão global do objeto de estudo. Aqui a mente sintetiza o novo conhecimento em função da análise anteriormente feita em suas partes componentes principais. Na educação presencial, assim como na EAD, o professor precisa disponibilizar os elementos e unidades de aprendizagem que facilitem e tornem possivel (operacionalizem) essa seqüência. Por exemplo: inicialmente apresentar um roteiro do módulo ou aula, para permitir dar a visão difusa. Depois, permitir que o aluno explore analiticamente o conteúdo. Finalmente, induzir no aluno a reflexão sintética, que permite sedimentar a aprendizagem. O desafio é fazer tudo isso a distância, com novos tipos de interação. Adaptado de M. Prates e V. Loyola Fase SINTÉTICA A EAD precisa operacionalizar essas três fases, sem a presença física do professor (educador)

15 Objetivos psicopedagógicos
Que nível de habilidade você quer que seu aluno alcance? Níveis de habilidades usados para classificar objetivos cognitivos (Taxonomia de Bloom) Os objetivos educacionais podem ser classificados de acordo com o nível de habilidades usadas. Decida quais níveis de habilidades você deseja que seus alunos alcancem durante o curso. Somente conhecimento? Conhecimento e compreensão? Os dois níveis anteriores somados à aplicação prática? Conhecimento – Este nível implica na aquisição de informação, conceitos, princípios. Ex: doentes de tuberculose têm um título alto de anticorpos contra os antígenos presentes na bactéria que causa a doença Compreensão - Associa diversas formas de conhecimento para chegar a relações causa e efeito, sequências lógicas, dedução, etc. Ex.:a tuberculina, por ser um antígeno, ao ser injetada subcutaneamente provoca uma reação imune que leva a inflamação, dor e calor na região, e quanto maior o título do anticorpo presente no corpo do indivíduo, maior vai ser essa reação, portanto maior será o diâmetro, se esse diâmetro for maior que 1 cm, então a pessoa terá um título alto no sangue. Aplicação - Habilidade de abstrair informações, tais como regras, métodos gerais e procedimentos, a partir de conhecimentos gerais, e aplicá-los a situações particulares. Por exemplo: Por exemplo: diagnosticada a tuberculose, utilizar os conhecimentos médicos da literatura mais recente para tratar o caso específico. Os três níveis abaixo da linha pontilhada refletem o que se tenta atingir na maioria dos cursos profissionais para adultos na área da saúde, e se enquadram na categoria de habilidades hipotético-dedutivas. Os outros três níveis acima da linha mediana são um aprendizado mais complexo e difícil, e envolvem as habilidades indutivas. Análise - Habilidade de quebrar um ítem em seus elementos constituintes ou partes. Exemplo: examinar um conjunto de dados de pacientes e identificar em cada um onde está o problema de saúde. Síntese - Habilidade de colocar elementos juntos e partes para formar um todo.Exemplo: ler vários artigos sobre resultados de pesquisas médicas e redigir um sumário que sintetize todos os achados, de maneira integrada. Avaliação: Aplicar julgamento sobre material proposto. Exemplo: Examinar uma pesquisa científica e avaliar se ela foi bem realizada do ponto de vista metodológico e os resultados sào válidos. Entender os diferentes níveis é importante porque as habilidades requeridas influenciam a seleção de um método de ensino baseado na Web

16 Tipos de aprendizagem Decida o tipo de aprendizagem que seu curso irá promover Habilidades cognitivas Habilidades relacionadas a atitudes e socialização Habilidades psicomotoras Habilidades cognitivas – Incluem aprender a resolução de problemas, aplicar conceitos e regras, seguir normas, distingüir itens, demonstrar conhecimento. As tarefas podem exigir a leitura de textos, a manipulação de símbolos e números, etc. (por exemplo, calcular a dosagem correta de um medicamento). Para estas habilidades são usados textos, gráficos, símbolos e estratégias instrucionais como leitura, respostas escritas ou para completar, resolução de problemas de várias naturezas (por exemplo, diagnóstico de doenças, seleção de exames ou tratamentos, etc.) Habilidades de atitudes - Ensina estudantes a mudarem sua opinião e/ou comportamentos, condutas e atitudes. Também pode envolver o aprendizado de ações sociais e modos de conduta em determinados contextos. Por ex., aprender a trabalhar com prevenção pré-natal em uma favela. Este tipo de aprendizagem pode ser desafiador para ser ensinado a distância, pois pode requerer simulações, trabalho colaborativo em grupo, desenvolvimentos de softwares complexos, etc. Outras vezes, é impossível promover o aprendizado por outra forma que não seja presencial (por exemplo, a interação com pacientes reais). Habilidades Psicomotoras - Requerem uma combinação complexa de movimentos físicos, percepção sensorial e pensamentos, bem como saber integrá-los todos em uma tarefa determinada. Exemplo: montar um equipamento, aprender a nadar, aplicar uma injeção endovenosa. Este é tipo de aprendizagem geralmente ainda é impossível de ser conseguida a distância, a não ser para o caso de tarefas relativamente simples, através de aprendizado por imitação (vídeos, por exemplo).

17 A pedagogia do ensino de adultos
A educação a distância em saúde trabalha quase sempre com adultos, os quais têm características especiais: Têm experiência de vida real Preferem o aprendizado baseado em problemas reais Têm estilos diferentes de aprendizado Têm responsabilidades de vida além de estudar Preferem gerenciar seu próprio ritmo de aprendizagem sem pressões do professor Têm a expectativa de que o aprendizado tenha algum objetivo ou significado concreto O trabalho educacional com aprendizes adultos é ímpar, no sentido que eles têm características que não são encontradas em crianças e jovens. Os adultos, principalmente em nível de pós-graduação, geralmente entram no curso com uma bagagem de experiências reais de vida e de trabalho, sobre as quais o professor deve se basear para tornar o aprendizado mais significativo. Eles são mais motivados para aprender se o curso tratar os problemas e mudanças que têm que enfrentar. Por ser mais experientes e de mais idade, também têm mais idiossincrasias e estilos diferentes, e preferem assumir o controle de sua própria maneira de estudar e de aprender, tal como gerenciar seu ritmo, sem pressões do professor. Outro ponto importante é que existem maiores problemas de disciplina de estudo e dedicação ao mesmo, pois geralmente têm outras responsabilidades de vida além de estudar.

18 Facilitando o aprendizado de adultos
Utilize as experiências de vida dos aprendizes Desenvolva programas educacionais baseados em problemas Envolva os aprendizes no planejamento e avaliação Desenvolva cursos muito interativos, estimulando a participação de todos Evite elementos “infantis” na apresentação de conteúdos Valorize e respeite as diferenças individuais Encorage a exploração, ação e reflexão Encorage o auto-aprendizado Assim, o desenvolvimento de programas educacionais a distância para aprendizes adultos devem levar em consideração essas características e moldar os recursos e estratégias pedagógicas de acordo. Particularmente importante é envolver os aprendizes no próprio desenrolar do curso, permitindo que eles sugiram mudanças nessas estratégias e recursos à medida que forem avaliando o seu próprio desempenho, dificuldades e facilidades. É importante também valorizar as diferenças individuais na interação, e dar condições metodológicas para a participação mais intensa de todos, através do compartilhamento de experiências e opiniões, contribuição de informações obtidas através da exploração, ação e reflexão, etc.

19 Recursos para EAD de adultos
Alguns recursos e ferramentas pedagógicas simples podem contribuir para melhorar a EAD de adultos: Uma área para receber contribuições dos aprendizes (ensaios, análises, dicas, indicações, experiências, etc.) e disponibilizá-la para todos Uma área para avaliação, sugestões e críticas ao próprio curso Implementar variadas estratégias de acesso ao material instrucional, e permitir graus de aprofundamento por iniciativa própria do aprendiz, de modo a dar a ele liberdade de escolha Implementar ferramentas que permitam o progresso individual de acordo com o próprio ritmo e disponibilidade para estudar Algumas dicas simples permitem operacionalizar os recursos e ferramentas pedagógicas que favorecem o aprendizado de adultos. As palavras chave são: participação, colaboração, autonomia, progresso individualizado, liberdade de escolha.

20 Conclusões A pedagogia da EAD para adultos é essencialmente voltada para facilitar o aprendizado eficaz, eficiente e autônomo As características do ambiente de EAD baseado em tecnologia e as características do aprendiz devem ser identificadas e respeitadas


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