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Conhecimento Ideologia.

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Apresentação em tema: "Conhecimento Ideologia."— Transcrição da apresentação:

1 Conhecimento Ideologia

2 Diagrama da Linha de Platão
Doxa Episteme eikones (imagens) – conhecidas através da eikasia (imaginação) coisas (mundo sensível) - conhecidas através da pistis (crença) mathematika (lógica) - captada pelo conhecimento discursivo ou dianóia (razão) eidos (idéias) - captados pela noesis (intuição) - verdade

3 A ciência tem a ver com o uso. A arte tema a ver com a contemplação.

4 DADOS As situações misturam dados naturais, associados aos mecanismos sensoriais, e dados artificiais, com os mecanismos que dispomos para acessar outros espectros de energias

5 INFORMAÇÕES As representações são a parte dos dados aos quais atribuímos significados em função de nossas ontologias específicas.

6 CONHECIMENTOS Conhecer pressupõe três movimentos: Dar um significado (representar), memorizar e estabelecer as relações pertinentes com ou outros conhecimentos da memória

7 DADO INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
*Simples observ. sobre *Dados dotados de relev. e *Informação valiosa da estado do mundo e propósito mente humana *Registro acerca de um deter- *Conj. de dados com um determ.*Informação que devid. minado evento para o sistema significado para o sistema tratada muda o compor tamento do sistema *Evento fora do cont. e sem *Provida de determ. Signif. e *Possui contexto, signif. significado para o sistema contexto para o sist., porém além da reflexão, interp. Não existe correlação entre do valor da interpretação e síntese. os fatos e suas implicações *O dado é inerte *A informação é dinâmica e *Implica envolvimento e exige a mediação humana entendimento ativo e está vincul. à ação humana *Facilmente estruturada e *Apesar de requerer unidade *Frequentemente tácito e de transferível de análise é muito mais fácil difícil estruturação e transf. do que o conhecimento transferência *É apenas a representação *Cria padrões e ativa significados *É a base das ações intelig. de eventos e não há a na mente das pessoas e exige e está ancorado correlação consenso nas crenças

8 A consciência é o lugar do engano

9 CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO
INTAGIBILIDADE INDEPENDE DE ESPAÇO FONTE INESGOTÁVEL DIFUNDÍVEL SUBSTITUÍVEL SIMULTANEIDADE TRANSPORTÁVEL VALORIZADO COM A ABUNDÂNCIA NÃO DESAPARECE QUANDO É VENDIDO NÃO SE DEPRECIA COM O USO COMPARTILHÁVEL SOBRETUDO TÁCITO SUSTENTADO POR REGRAS CONSTANTE MUTAÇÃO SUJEITO À OBSOLESCÊNCIA

10 Conhecimento Empírico

11 Também chamado tácito, é o conhecimento adquirido pela descoberta, pela tradição, na prática, por meio de experiências sensoriais específicas.

12 Neste enfoque, todos os nossos conhecimentos, incluindo os mais gerais e abstratos, são tirados de nossas experiências, de nossos circuitos de vida, pessoal e profissional, de nossas relações sociais com outros seres humanos, de nossos erros e acertos.

13 Segundo os empiristas, como Locke, Hume, Condillac, entre outros, o conhecimento empírico é suficiente para se conhecer a verdade dos fatos.

14 Conhecimento Empírico
Segundo Ander-Egg (1978) : Superficial: é baseado na aparência dos fatos e não na sua essência; Sensitivo: é baseado na experiência sensorial dos fenômenos e não em uma reflexão abstrata mais elaborada do ponto de vista cognitivo;

15 Subjetivo: é baseado nas impressões individuais, próprias do sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos, tanto pessoais como de relacionamento social, e não na busca de uma explicação geral para os fenômenos observados;

16 Assistemático: é baseado na organização particular das experiências próprias do sujeito cognoscente e não na sistematização das idéias; Acrítico: é baseado no bom senso, pois está estreitamente vinculado à percepção e à ação, e não em uma visão crítica da realidade.

17 Exemplos de conhecimento empírico
Conhecimento popular Conhecimento filosófico Conhecimento religioso

18 Conhecimento Popular

19 É o modo comum, corrente e espontâneo de se conhecer, que se
adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos: “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado ou estudado, sem a aplicação de um método e sem se haver refletido sobre algo” (Babini, 157:21)

20 Conhecimento Filosófico

21 É caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, recorrendo a própria razão humana.

22 O objeto de análise da filosofia são idéias, relações conceituais, conceituais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta ( por instrumentos).

23 Conhecimento Religioso

24 Apóia-se em doutrinas que contêm
proposições sagradas (valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e por este motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas); é o conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino;

25 suas evidências não são verificadas: está sempre implícito uma atitude de fé perante um conhecimento revelado.

26 “Tanto la religión como el misticismo están relacionados con lo sagrado, pero la mayoría de las religiones tienden a asociar lo sagrado con una deidad, mientras que el misticismo asocia lo sagrado con el irreconocible yo verdadero de cada hombre. (...) la tradición mística establece la ecuación: “Yo” (yo verdadero) = Dios. Si bien “Yo soy Dios” es la realización fundamental del misticismo, en muchas religiones es una blasfemia” (Deikman, 1982, p. 16, 17).

27 Conhecimento Científico

28 O conhecimento científico ultrapassa os limites do conhecimento empírico, na medida em que procura evidenciar, além do próprio fenômeno, as causas e a lógica de sua ocorrência. Procura-se, na verdade, estabelecer princípios, conceitos e leis, que permitam explicar as razões da ocorrência de um determinado fenômeno. Assim, após serem repetidas, várias vezes, pelo raciocínio humano, essas razões tornam-se verdades axiomáticas.

29 É o conhecimento do real (factual) porque lida com a ocorrências ou fatos, isto é, com toda” forma de existência que se manifesta de algum modo” (Trujilo, 1974:14).

30 Constitui um conhecimento contingente, pois suas proposições ou hipótese tem sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação e não apenas pela razão. É sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de idéias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desconexos.

31 Possui característica da verificabilidade, a tal ponto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência.

32 Constitui-se em conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final e por este motivo, é aproximadamente exato: novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo da teoria existente.

33 Ideologia

34 Ideologia Eu quero uma para viver

35 Althusser usa o psicanalista Lacan para definir um conceito de ideologia. Ele apresenta-a como uma forma imaginária de relação social. Para Althusser, a ideologia é um mecanismo de interpelação dos sujeitos. Se a ideologia é uma estrutura de uma sociedade de classes, ela pode ter várias formas: moral, religiosa, jurídica, política.

36 No capitalismo moderno, ela é uma ideologia jurídica - a dos direitos do homem -, e no capitalismo tardio, ela é uma ideologia tecnocrática.

37 Nas décadas de sessenta e setenta do século passado, Althusser sustenta a tese da supremacia da luta de classes na reprodução da sociedade capitalista e na produção de uma sociedade socialista. O althusserianismo é a última escola ideológica que teve uma grande influência sobre as gerações de esquerda ainda existentes na América Latina.

38 O capitalismo de Estado é uma forma de coerção sobre a sociedade distinta da coerção do dinheiro. É uma forma de poder que faz um uso despótico da violência física sobre a população na produção da sociedade. Nele, a ideologia da igualdade e da fraternidade substitui a ideologia do fetichismo da mercadoria. Na ideologia "socialista", o significante universal é o Estado-fetiche.

39 O capitalismo de Estado ou "socialismo" de Estado põe o fetiche estatal no lugar do fetiche econômico. Como modo de civilização, o capitalismo de Estado substitui a política e a sociedade civil pelo Estado ampliado. Esta estatização da política e da sociedade civil agencia um modo de civilização freudiana. A repressão do desejo social é a principal característica da civilização do capitalismo de Estado.

40 Neste contexto repressivo, o marxismo e a crítica são considerados como crime anti-sociais. Tal forma paranóica de uma sociedade gera a ausência de rebelião como condição para a existência da ordem "socialista".

41 O fetichismo da mercadoria é a lógica do significante - é o modelo de lógica do significante como ideologia - que gera uma estrutura ideológica sob a soberania do dinheiro (Grundrisse).

42 Marx diz que o dinheiro é o nexo coisificado da sociedade, a verdadeira entidade comunitária que ocupou o lugar da antiga entidade comunitária, mantida em sua coesão por laços naturais e relações de dependência pessoal. Destacando a questão do dinheiro, este existe para a sociedade capitalista como uma forma de produção das relações sociais.

43 A ideologia tem como função unificar a classe dominante e a sociedade
A ideologia tem como função unificar a classe dominante e a sociedade. Ela o faz pela interpelação dos sujeitos. Assim, o ideal é um funcionamento de 24 horas. A teoria de Althusser não admite o fetichismo da mercadoria como uma forma de estrutura ideológica. Nela, a ideologia é um fenômeno superestrutural.

44 O dinheiro existe como o significante-universal do laço capitalista
O dinheiro existe como o significante-universal do laço capitalista. Este poder produtivo é o poder que gera e regenera a sociedade capitalista. Na forma pura do capitalismo, a URSS e a China trocaram o poder do dinheiro pelo poder do capitalismo de Estado na produção e reprodução da sociedade.

45 Estes países criaram um cotidiano liberado do fetichismo do dinheiro e do fetichismo da mercadoria. Uma parte considerável da humanidade viveu o século XX como fim da sociedade capitalista.

46 Há pois um “campo ideológico”, agregando dois tipos distintos de ideologia:
as ideologias práticas (religiosas, morais, estéticas, regras de prudência, cortesia, etc.), de função imediatamente útil do ponto de vista da orientação da conduta dos seus sujeitos;

47 as ideologias teóricas (a filosofia especulativa e as “ciências ditas humanas: direito, economia, sociologia, etc.), estas já com pretensão cognitiva e que, de fato, podem servir de matéria-prima para o processo de conhecimento ou mesmo dar origem a ciências novas, por intervenção de um corte epistemológico

48 Metodologia de Pesquisa

49 CIÊNCIA Latu sensu: Conhecimento
Strictu sensu: não se refere a um conhecimento qualquer , mas aquele que, além de apreender ou registrar fatos, os demonstra pelas suas causas constitutivas ou determinantes. Devido as limitações da nossa mente em conhecer fragmentamos o real para que possamos apreender alguns segmentos, resultando desse fato, a pluralidade das ciências.

50 CIÊNCIA Conceitos “(Do lat. Scientia) Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio”. (dic. Aurelio). “Acumulção de conhecimentos sistemáticos”;

51 CIÊNCIA Conceitos “Atividade que se propõe a demonstrar a verdade dos fatos experimentais e suas aplicações práticas”; “Caracteriza-se pelo conhecimento racional, sistemático, exato, verificável e, por conseguinte falível.”

52 Componentes da Ciência
Objetivo ou finalidade. Preocupação em distinguir a característica comum ou as leis gerais que regem determinados eventos. Função. Aperfeiçoamento, através do crescente acervo de conhecimentos, da relação do homem com o seu mundo.

53 Componentes da Ciência
Objeto. Subdividido em: - material, aquilo que se pretende estudar, analisar interpretar ou veirficar, de modo geral - formal, o enfoque especial em face das diversas ciências que possuem o mesmo objeto material.

54 CIÊNCIA Classificação da Ciência (Lakatos e Marconi, 1991:24) Ciências
Formais Lógica Matemática Ciências Física Química Biologia e outras Naturais Factuais Antropologia Cultural Direito Economia Política Psicologia Social Sociologia Sociais

55 CIÊNCIA Ciências humanas: As que estudam o comportamento do homem individual ou coletivamente, como entre outras, a psicologia, a filosofia, a lingüística e a história. Ciências naturais: As que estudam os fenômenos e os seres que que constituem o mundo físico, a natureza, como p. ex., a geologia, a física, a química, a meteorologia, a zoologia. Ciências sociais: aquelas cujos cujo objeto de estudo são os diferentes aspetos das sociedades humanas.

56 O Que é Ciência Realismo: · A ciência é objetiva;
·    As qualidades que percebemos num objeto pertencem ao objeto. Quando dizemos que a tinta é azul, esse conceito de azul não muda de observador para observador; ·    Os objetos existem num espaço tridimensional. Não há necessidade de mais do que três dimensões para definir qualquer objeto; ·        O tempo é linear e independente do observador.

57 O Que é Ciência Materialismo: Fato científico é aquele que:
Pode ser quantificado ou pelo menos seja passível de uma descrição objetiva; É passível de replicação em condições controladas.

58 O Que é Ciência Dicotomização do real:
· Espírito, mente e consciência não são passíveis de análise pela ciência. Determinismo: · O futuro é previsível, conseqüência natural do passado.

59 O Que é Ciência A ciência é um sistema de conhecimento que se assenta sobre uma visão da realidade, decorrente de determinadas premissas e definições. Esse conjunto de premissas é denominado de paradigma. Um paradigma é um somatório dos mitos e crenças dos diferentes sábios e não pode ser visto como um elemento estático ou imutável. É em função desses mitos e crenças de uma maioria que se define o que pertence e o que não pertence ao sistema; o que é científico e o que não é científico.

60 Aristóteles

61 Causa material como sendo os produtos, bens, serviços e os meios materiais utilizados para produzi-los

62 Causa formal a estrutura organizacional e os processos que são utilizados para a realização do trabalho

63 Causa eficiente caracteriza o comportamento do homem ao realizar a obra

64 Causa final, os resultados alcançados pelo homem

65 O que é uma teoria científica

66 Possibilidade de demonstrar-se que a proposição é falsa
Possibilidade de demonstrar-se que a proposição é falsa. Existem duas maneiras de se formular uma proposição impossível de ser testada: A proposição é vaga; A proposição contradiz medições mas, mesmo assim, seus defensores continuam a sustentá-la.

67 Lógica: um argumento, para ser aceito, deve ser lógico, ou seja, só fazer referência aos termos pertencentes ao paradigma vigente;

68 Todas as explicações alternativas devem ser exaustivamente esgotadas;

69 Honestidade: deve se dar o mesmo peso as evidências que são contra e a favor de uma determinada proposição;

70 Replicabilidade: o evento deve ser possível de ser replicado nas mesmas cntp;

71 Suficiência: as evidências oferecidas devem ser suficientes para que se aceite uma proposição.

72 Descobertas que confrontam com o paradigma vigente

73 · As propriedades de um corpo, como massa, peso, etc
· As propriedades de um corpo, como massa, peso, etc., não serem fixas, mas relativas; · Alguns eventos físicos, para serem descritos, precisam, no mínimo, de quatro dimensões; A constatação de que matéria e energia são a mesma coisa;

74 · O fato do espaço não ser um vazio mas uma entidade que pode sofrer deformação;
· O princípio da incerteza de Heisenberg, que determina limites físicos a partir dos quais, a própria matéria começa a ficar imprecisa;

75 O fato de não ser possível separar observador e observado;
A necessidade de uma quinta dimensão, a consciência, que, atuando pela observação, faz entrar em colapso pacotes de ondas probabilísticos, determinando o agora e, por conseguinte, o passado e o futuro.

76 Ciência ou Tecnologia

77 Não sei como o mundo me vê; mas eu me sinto somente como um garoto brincando na praia, contente em achar aqui e ali uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita do que o comum, tendo sempre diante de mim, ainda por descobrir, o grande oceano da verdade. (Isaac Newton)

78 São dois modos de individuação, dois modos de temporalidade muitos diferentes. De um lado, Cronos, “o tempo da medida, que fixa as coisas e as pessoas, desenvolve uma forma e determina um sujeito, Cronos é o tempo que reina no pólo paranóico: é o tempo do relógio, do calendário, do compromisso; é o tempo da memória, que faz história. O outro tempo, o outro modo de temporalidade é Aion, “o tempo do acontecimento puro e do devir”, “a linha flutuante que só conhece velocidades ...”. Entrar em Aion é “cessar de ser sujeitos para devir acontecimentos ...” (Deleuze, G.; Guattari, F.)

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