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SWISSCAM – Câmara de Comércio Suíço-Brasileira

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Apresentação em tema: "SWISSCAM – Câmara de Comércio Suíço-Brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 SWISSCAM – Câmara de Comércio Suíço-Brasileira
Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade Qualidade Ambiental de Produtos e Serviços Avaliação de Ciclo de Vida Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição Escola Politécnica Universidade de São Paulo Inicialmente quero agradecer a oportunidade de comparecer a este importante evento, particularmente para falar sobre ACV. O Grupo de Prevenção da Poluição do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo tem como sua principal linha de atividade a ACV, com o objetivo de contribuir para a consolidação do uso desta potente técnica da gestão ambiental, no Brasil. Quero aproveitar a oportunidade para comunicar a recente criação da Associação Brasileira de Ciclo de Vida. 18/05/05 – São Paulo

2 SUMÁRIO “LIFE CYCLE THINKING” AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA PANORAMA DA ACV

3 “Life Cycle Thinking” é intuitivo.
sacos de papel ou de plástico? xícara de louça ou copinho de plástico? eletricidade: hidro ou termo? O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais. Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente. A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veio para ficar. A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar. A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos. O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão. convite pizzaria!

4 PRODUTOS Como nasce um produto? Necessidade Oportunidade
O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais. Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente. A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veio para ficar. A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar. A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos. O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão. EXERCER UMA FUNÇÃO

5 PRODUTOS E MEIO AMBIENTE
COMO AVALIAR DESEMPENHO AMBIENTAL DE UM PRODUTO? Ações antrópicas associadas ao produto. Interação homem – natureza. O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais. Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente. A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veio para ficar. A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar. A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos. O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão. EVOLUÇÃO

6 PRODUTOS E MEIO AMBIENTE Abordagem tradicional
Foco sobre o processo MEIO AMBIENTE Manufatura do produto

7 GESTÃO AMBIENTAL Nova abordagem: Não basta que o desempenho ambiental do PROCESSO seja bom; o importante é que o desempenho ambiental do PRODUTO seja bom! FOCO SOBRE O PRODUTO

8 PRODUTOS E MEIO AMBIENTE
Nova abordagem Foco sobre o produto MEIO AMBIENTE Extração de rec. natur. Manufatura do produto Elos industriais da cadeia produtiva

9 FOCO SOBRE A FUNÇÃO DO PRODUTO
GESTÃO AMBIENTAL ABORDAGEM ATUAL FOCO SOBRE A FUNÇÃO DO PRODUTO O cumprimento da função pelo produto deve ter bom desempenho ambiental.

10 PRODUTOS E MEIO AMBIENTE Foco sobre a função do produto
Abordagem atual Foco sobre a função do produto MEIO AMBIENTE Extração de rec. natur. Elos industriais da cadeia produtiva Uso Disposição final Transporte

11 CONCEITO DE CICLO DE VIDA
DO PRODUTO CONJUNTO DE ETAPAS NECESSÁRIAS PARA QUE UM PRODUTO CUMPRA SUA FUNÇÃO, DESDE A OBTENÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS USADOS NA SUA FABRICAÇÃO ATÉ SUA DISPOSIÇÃO FINAL APÓS O CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO.

12 CONCEITO DE CICLO DE VIDA
DO PRODUTO TODAS AS CONJUNTO DE ETAPAS NECESSÁRIAS PARA QUE UM PRODUTO CUMPRA SUA FUNÇÃO, DESDE A OBTENÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS USADOS NA SUA FABRICAÇÃO ATÉ SUA DISPOSIÇÃO FINAL APÓS O CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO.

13 AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA

14 AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA

15 ANÁLISE DE CICLO DE VIDA

16 ACV - CONCEITO Compilação e avaliação das entradas, das saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida. NBR ISO 14040 Ferramenta da gestão ambiental que avalia o desempenho ambiental de produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração dos recursos naturais, passando por todas os elos industriais de sua cadeia produtiva, pela sua distribuição e uso, até sua disposição final. Avaliação dos impactos ambientais associados a todas as atividades humanas necessárias para que um produto cumpra sua função GP2

17 ACV – EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Anos 60: primeiras idéias 1969 – Coca Cola – comparação embalagens: consumo de recursos (matérias-primas e energia) e geração de emissões. Midwest Research Institute (Franklin Associates, Inc.) Research and Enviromental Profile Analysis (REPA) = modelo para desenvolvimento ACV. Meados dos 70’s – crise do petróleo Fontes alternativas de energia – 15 REPA’s Declínio da crise do petróleo – declínio do interesse. Final dos 80’s 1985 – Diretiva da Comissão Européia – Embalagens bebidas Monitorar consumo energia e mp’s e geração de rejeitos. 1990 – SETAC – Society of Environmental Toxicology and Chemistry Base metodológica da ACV.

18 ACV – EVOLUÇÃO HISTÓRICA
BRASIL 1993 – Criação do GANA (Grupo de Apoio à Normalização Ambiental) Subcomitê de ACV. 1998 – “Análise do Ciclo de Vida de Produtos” - José Ribamar Chehebe 1999 – Criação do ABNT/CB-38 SC 05 (subcomitê de ACV) 2001 – Lançamento da NBR ISO pela ABNT 2002 – Fundação da Associação Brasileira do Ciclo de Vida

19 ACV – CARACTERÍSTICAS Ferramenta de apoio à tomada de decisões:
- gera informações; - não resolve problemas. Avalia impactos associados à função do produto. Única que compara desempenho ambiental de produtos. Nova  consolidação de metodologia. O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais. Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente. A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veio para ficar. A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar. A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos. O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão.

20 ACV – LIMITAÇÕES Falta de metodologia consolidada.
Critérios subjetivos para tomada de decisões. Grande número de dados. Falta de modelos para avaliação de impactos. O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais. Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente. A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veio para ficar. A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar. A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos. O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão.

21 GP2 ACV – USOS E APLICAÇÕES COMPARAÇÃO DE PRODUTOS.
Grupo de Prevenção da Poluição ACV – USOS E APLICAÇÕES COMPARAÇÃO DE PRODUTOS. OPORTUNIDADES DE MELHORIA DE DESEMPENHO DE PRODUTOS. APOIO À TOMADA DE DECISÕES.  EMPRESAS – GOVERNO - SOCIEDADE

22 GP2 ACV – USOS E APLICAÇÕES  EMPRESAS (INDÚSTRIAS) COMPARAÇÃO
Grupo de Prevenção da Poluição ACV – USOS E APLICAÇÕES  EMPRESAS (INDÚSTRIAS) COMPARAÇÃO  Produtos com mesma função  Novo produto em projeto x alternativas existentes OPORTUNIDADES DE MELHORIA  Desenvolvimento de produto  Reprojeto de produto APOIO À TOMADA DE DECISÕES  Definição de política ambiental corporativa  Implantação de SGA  Escolha de fornecedores  Estabelecimento de estratégia de negócios

23 GP2 ACV – USOS E APLICAÇÕES  GOVERNO ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS
Grupo de Prevenção da Poluição ACV – USOS E APLICAÇÕES  GOVERNO ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS  Política de produtos (especificações)  Política de compras  Gerenciamento de resíduos  Diretrizes para projetos verdes  Programas de P&D REGULAMENTAÇÃO  Rotulagem ambiental  Produção mais limpa

24 GP2 ACV – USOS E APLICAÇÕES  SOCIEDADE
Grupo de Prevenção da Poluição ACV – USOS E APLICAÇÕES  SOCIEDADE GERAÇÃO DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS  Escolha de produtos  Decisões de compra  Escolha de fornecedor  Estabelecimento de diretrizes para padrões de consumo sustentável

25 ACV – METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
Identificação quantitativa das entradas de matéria e energia do meio ambiente para o sistema do ciclo de vida do produto em estudo e das saídas de matéria e energia desse sistema para o meio ambiente. Avaliação dos potenciais impactos ambientais associados às entradas e saídas identificadas na etapa anterior.

26 ENTRADAS SAIDAS ACV – IDENTIFICAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS Extração de
rec. natur. Manufatura do produto Uso Disposição final Transporte SAIDAS

27 FRONTEIRAS ENTRE CICLO DE VIDA E MEIO AMBIENTE
? Identificação quantitativa das entradas de matéria e energia do meio ambiente para o sistema do ciclo de vida do produto em estudo e das saídas de matéria e energia desse sistema para o meio ambiente.

28 ENTRADAS SAIDAS Fronteira do sistema Extração de rec. natur.
Manufatura do produto Uso Disposição final Transporte Fronteira do sistema SAIDAS

29 Energia: Termoelétrica Hidroelétrica Água Equipamentos Soda Recursos Minerais Fertilizante Madeira Celulose Papel Defensivos Edificações Transporte Veículos Combustível Estradas

30 LIMITAÇÃO DA ACV SOLUÇÃO
O ciclo de vida de todos os produtos engloba todo o planeta. Número absurdo de dados a serem coletados. SOLUÇÃO Criar bancos de dados.

31 Energia: Termoelétrica Hidroelétrica Água Equipamentos Soda Recursos Minerais Fertilizante Madeira Celulose Papel Defensivos Edificações Transporte Veículos Combustível Estradas

32 Energia: Termoelétrica Hidroelétrica Água Equipamentos Soda Recursos Minerais Fertilizante Madeira Celulose Papel Defensivos Edificações Transporte Veículos Combustível Estradas

33 Elementos comuns ao ciclo de vida de muitos sistemas
BANCO DE DADOS PARA ACV Elementos comuns ao ciclo de vida de muitos sistemas MATERIAIS: metálicos, poliméricos, cerâmicos, outros ENERGIA: elétrica, tér- mica, etc. SISTEMA O risco de realizar esta duplicidade de trabalho pode ser eliminado se lembrarmos que existem elementos comuns ao ciclo de vida de muitos sistemas (produtos ou serviços). MATERIAIS Metálicos: aço, alumínio e outros. Poliméricos: polietileno, PVC e outros. Cerâmicos: materiais de construção diversos. Outros: celulose e papel, couro e outros. ENERGIA Elétrica; térmica. Combustíveis fósseis; hidro; combustíveis nucleares; solar; etc. TRANSPORTE Rodoviário; ferroviário; aquático; aéreo. RESÍDUOS Municipal; industrial; saúde; construção; etc. TRANSPORTE Gerenciamento de resíduos

34 Caráter regional dos bancos de dados
BANCO DE DADOS PARA ACV Representatividade do modelo do sistema. Representatividade dos dados. Caráter regional dos bancos de dados A qualidade e a confiabilidade de um banco de dados dependem, significativamente: da representatividade do modelo do sistema de produto elaborado para o estudo e da representatividade dos dados de inventário obtidos. Representatividade do modelo O modelo estabelecido para a execução do estudo deve representar da maneira mais real possível o sistema de produto. Em outras palavras, o inventário, por exemplo, para o polietileno para o Brasil deverá refletir, da melhor maneira possível o polietileno consumido no Brasil, levando em conta, entre outros fatores: diferentes tecnologias usadas; diferentes origens de matérias-primas; diferentes localizações das plantas onde os dados foram coletados; idade das instalações, etc. A exigência desta representatividade faz com que, de maneira geral, os bancos de dados tenham que ter um caráter regional: dados coletados para a Europa não necessariamente poderão ser aplicados para a América Latina.

35 PANORAMA MUNDIAL

36 Projeto conjunto: PNUMA/SETAC
PANORAMA MUNDIAL LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Promover o “Life Cycle Thinking - LCT” como estraté- gia para o desenvolvimento de uma economia sustentável. Objetivos gerais: - troca de informações sobre as condições para a aplicação do LCT e ACV - troca de informações sobre interface entre ACV e outras técnicas - implementação de atividades de ensino sobre aplicação de ACV e LCT - aumento da disponibilidade de melhores dados e métodos de ACV - orientação no uso de dados e métodos de ACV

37 Projeto conjunto: PNUMA/SETAC
PANORAMA MUNDIAL LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto conjunto: PNUMA/SETAC AÇÕES ( Programas): Life Cycle Inventory (LCI) Life Cycle Impact Assessment (LCIA) Life Cycle Management (LCM)

38 Projeto: Necessidades do usuário
LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto: Necessidades do usuário USUÁRIOS: executantes de projetos de ACV fornecedores de dados e de programas de apoio usuários de dados e programas usuários de resultados de projetos de ACV 107 respostas de 28 paises

39 Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Distribuição geográfica
PANORAMA MUNDIAL LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Distribuição geográfica Europa % América do Norte % África % América Latina % Austrália % Outros %

40 Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Distribuição por setor
PANORAMA MUNDIAL LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Distribuição por setor Academia % Indústria % Consultoria % Governo % ONG’s %

41 Projeto conjunto: PNUMA/SETAC
PANORAMA MUNDIAL LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Formas de uso Tomada de decisão % Condução de ACV % Suprir dados/programas 9 % Conduzir e suprir % Outros %

42 Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Usos pelo setor industrial
PANORAMA MUNDIAL LIFE CYCLE INITIATIVE Projeto conjunto: PNUMA/SETAC Usos pelo setor industrial Dep. MA/Seg./Saúde % P&D % Outros %

43 PANORAMA MUNDIAL ESTUDOS DE CASO - USOS
CENÁRIO: planejamento de sistema sustentável de forne- cimento de energia para a frota de transporte dos EUA. REQUISITOS: fonte renovável; conversão a forma arma- zenável como combustível e avaliar impacto de uso do solo. ALTERNATIVAS SELECIONADAS: geração renovável de eletricidade - (produção de H2) geração renovável de eletricidade – baterias veiculares produção de biomassa – motores híbridos (comb./elet.) METODOLOGIGA ADOTADA: ACV SETAC-Europe/98 – Objetivo: formas de melhorar a eficiência e qualidade da coleta de dados. UNEP/SETAC –

44 PANORAMA MUNDIAL ESTUDOS DE CASO - USOS
CENÁRIO: descoberta de área contaminada em fábrica de Al; propostas 4 técnicas de remediação (3 envolvem remoção e tra- tamento do solo e 1 tratamento in situ. REQUISITOS: seleção deve contemplar - avaliação de impactos primários (ecotoxicidade devida à presença dos poluentes e - secundários (decorrentes das atividades de remediação). METODOLOGIA SELECIONADA: ACV (única a atender requisitos) SETAC-Europe/98 – Objetivo: formas de melhorar a eficiência e qualidade da coleta de dados. UNEP/SETAC –

45 PANORAMA MUNDIAL ESTUDOS DE CASO - USOS
CENÁRIO: avaliação do desempenho ambiental do serviço de informação e comunicação por cabo no Japão. METODOLOGIA USADA - ACV aplicada a: - geradoras de sinal; - estações repetidoras; - linhas de transmissão; - facilidades de acesso e - terminais de usuários. SETAC-Europe/98 – Objetivo: formas de melhorar a eficiência e qualidade da coleta de dados. UNEP/SETAC –

46 PANORAMA MUNDIAL ESTUDOS DE CASO - USOS
Comparação do desempenho ambiental de 2 tipos de luminárias urbanas: - caixa de alumínio (produto existente) - caixa de polipropileno (produto em cogitação). Após realizado estudo de ACV, as conclusões obtidas foram usadas para fornecer recomendações para pro- jetar um novo tipo de luminária SETAC-Europe/98 – Objetivo: formas de melhorar a eficiência e qualidade da coleta de dados. UNEP/SETAC –

47 PANORAMA BRASILEIRO MCT – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Inovação para a Competitividade Industrial Apoiar a consolidação da ACV – uso pelas empresas Exigências do comércio internacional - (ISO – Rotulagem tipo III) MCT  IBICT: projeto de desenvolvimento de ICV “brasileiro” 1a etapa: Programa de Capacitação Institucional do IBICT (capacitação de recursos humanos) “Negociações de projeto de cooperação Brasil/Suiça visando capacitação e treinamento da equipe brasileira que desenvolverá o banco de dados brasileiro para ACV”.

48 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CICLO DE VIDA Difusão da ACV no Brasil
PANORAMA BRASILEIRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CICLO DE VIDA Difusão da ACV no Brasil Capacitação de recursos humanos Construção de banco de dados brasileiro Vinculação com comunidade internacional de ACV

49 GRUPO DE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Gil Anderi da Silva Fone: 55 (11)


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