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O Controle do Ruído.

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Apresentação em tema: "O Controle do Ruído."— Transcrição da apresentação:

1 O Controle do Ruído

2 Controle do Ruído são medidas que devemos tomar, no sentido de atenuar o efeito do ruído sobre as pessoas. Controle não significa supressão da causa, mas sim, uma manipulação do efeito.

3 O ruído: Homem  Máquina Ambiente Insalubre

4 O Controle do ruído: 1º na fonte 2º no meio 3º no receptor Homem
 Máquina 2º no meio 3º no receptor

5 O Controle do ruído na fonte:
Atuar na fonte geradora do ruído, com o objetivo de eliminar, atenuar ou reduzir os níveis de som.

6 O Controle do ruído na fonte:
O ruído na fonte pode ser causado por fatores:  - mecânicos; - pneumáticos; - explosões e implosões; - hidráulicos; - magnéticos.

7 O Controle do ruído na fonte:
As causas mecânicas: choques, atritos ou vibrações. Substituição:  -rebitagem pneumática por solda -equip. pneumáticos por equip. elétricos ou mecânico; -trab. de metal a frio por trab. metal a quente; -trabalho por jato de ar por trabalho mecânico; -queda de materiais por transporte contínuo.

8 O Controle do ruído na fonte:
Os ruídos pneumáticos ocorrem pela turbulência do ar dentro do duto, e por vibrações da tubulação. Soluções: - Diminuição da turbulência pela diminuição da secção dos dutos; Câmaras atenuadoras; -Câmaras de expansão de gases; -Desvios para atenuação de várias freqüências; -Câmaras com material absorvente -Projetos de bicos de jatos de gás com atenuadores de pressão.

9 O Controle do ruído na fonte:
As causas hidráulicas são semelhantes às pneumáticas. Devemos lembrar que, em tubulações hidráulicas, podem ocorrer bolhas e o fenômeno da cavitação, que são grandes causadores de ruído.

10 O Controle do ruído na fonte:
As explosões e implosões se referem a mudança súbita de pressão da gás contido numa câmara.

11 O Controle do ruído na fonte:
As causas magnéticas são devidas a vibração das bobinas elétricas.

12 O Controle do ruído na fonte:
Eis alguns exemplos: Enrijecimento de serras circulares; Substituição de engrenagens metálicas por plástico; Redução da área vibrante; Balanceamento; Diminuição da rotação de exaustores.

13 O Controle do ruído na fonte:
Outro fator importante é a manutenção. Sugestões: Boa lubrificação onde há atrito; Motores a explosão bem regulados; Abafadores e silenciadores de motores conservados; Motores bem balanceados.

14 O Controle do ruído no meio:
Quando não é possível o controle do ruído na fonte, ou a redução obtida foi insuficiente, então devemos passar a considerar medidas que visem controlar o ruído na sua trajetória de propagação. Podemos conseguir isso de duas maneiras :  Evitando que o som se propague a partir da fonte (enclausuramento); Evitando que o som chegue ao receptor.  Máquina

15 Material isolante acústico
O Controle do ruído no meio: Enclausuramento simples: Material isolante acústico Exemplos: Automóvel Serra Circular Compressor Ar-condicionado

16 Material isolante acústico
O Controle do ruído no meio: Enclausuramento duplo: Material isolante acústico

17 Material isolante acústico Material absorvente acústico
O Controle do ruído no meio: Enclausuramento simples com absorção: Material isolante acústico Material absorvente acústico

18 Material isolante acústico Material absorvente acústico
O Controle do ruído no meio: Enclausuramento duplo com absorção: Material isolante acústico Material absorvente acústico

19 O Controle do ruído no meio:
Enclausuramento: No enclausuramento de máquinas deve-se atentar para os equipamentos que necessitam de ventilação, refrigeração, alimentação de matéria prima, acionamentos, etc.

20 O Controle do ruído no meio:
Mudança da acústica do local: Alterando as condições de propagação do som, podemos diminuir o ruído de um local. Para tal precisamos estudar a situação em que se encontra a fonte de ruído e as condições de reflexão, absorção ou difração do som no local.

21 Homem  Máquina

22 O Controle do ruído no meio:
Mudança da acústica do local: Exemplos: - Cabines acústicas - Estúdios - Escritórios de indústrias - Consultórios odontológicos - Ar-condicionado central - Divisórias industriais

23 O Controle do ruído no receptor:
Não pode ser considerado como controle do ruído, mas apenas a eliminação de alguns efeitos. Pode-se também diminuir o tempo de exposição, com a rotação de turnos, ou o uso de cabines de repouso.

24 O Controle do ruído no receptor:
Homem  Máquina Ambiente Insalubre

25 Princípio da proteção:

26 Protetores Auriculares:
Mais usados: Protetor de inserção – plugs ou tampões. - Protetor circum-auriculares – conchas.

27 Protetores Auriculares tipo plug:

28 Protetores Auriculares tipo plug:

29 Protetores Auriculares tipo plug:

30 Protetores Auriculares tipo plug:

31 Protetores Auriculares tipo plug:

32 Protetores Auriculares tipo plug:

33 Protetores Auriculares tipo plug:

34 Protetores Auriculares tipo plug:

35 Protetores Auriculares tipo plug:

36 Protetores Auriculares tipo plug:

37 Protetores Auriculares tipo concha:
                  

38 Protetores Auriculares tipo concha:
                  

39 Protetores Auriculares tipo concha:
                  

40 Protetores Auriculares tipo concha:
                  

41 Protetores Auriculares tipo concha:

42 Protetores Auriculares tipo concha:

43 Protetores Auriculares tipo concha:

44 Protetores Auriculares tipo concha:

45 Protetores Auriculares tipo concha:

46 Protetores Auriculares tipo concha:

47 Protetores Auriculares: atenuação
O “Nível de Redução de Ruído – NRR” é número único que mostra a atenuação dos EPI’s. Seu cálculo é (Kroes et al., 1975) baseado em um ruído padrão do ambiente (Ruído Rosa) de nível igual a 100 dB(C) em todas as bandas de freqüências.

48 Protetores Auriculares: atenuação
Freqüências centrais [Hz] 125 250 500 1k 2k 4k 8k (a) Níveis em dBA de ruído rosa de 100 dBC/banda 83,9 91,4 96,8 100,0 101,2 101,0 98,9 (b) Atenuação média medida 13,0 18,0 27,0 30,0 41,5 38,5 (c ) Desvio Padrão x 2 4,8 3,6 6,0 6,8 9,0 14,6 (d) Níveis em dBA com o uso do protetor auditivo (d) = (a) – (b) + (c ) 75,7 82,0 84,8 79,8 77,2 68,5 75,0 (e) Nível total com protetor = a soma logaritmo da linha (d) = 88,3 dBA NRR = 107,9 – (e) – 3,0 = 16,6 = 17 dB

49 Protetores Auriculares: atenuação
A medição dos níveis com o uso do protetor pode ser feita de várias formas: - modelo de cabeça (gesso ou metal); - com audiometria comum; - com audiometria em campo. Estes métodos geram valores de atenuação muito diferentes, proporcionando muitos erros.

50 Protetores Auriculares - atenuação

51 Protetores Auriculares: atenuação
O método internacional mais usado para a avaliação dos protetores é o REAT (Real Ear Attenuation at Threshold), padronizado pelas Normas ISO 4869 (1990) e ANSI S 12.6 (1997). Os teste são realizados em câmara acústica qualificada (não em cabine audiométrica), expondo os ouvintes ao ruído em bandas de freqüências (não ao tom puro dos testes audiométricos) e deteminando os seus limiares auditivos sem o protetor e com o protetor.

52 Protetores Auriculares: atenuação
Os resultados obtidos pelo método REAT representam a atenuação para cada ouvinte em cada banda de freqüência, sob condições de laboratório. Existem várias dúvidas sobre o procedimento a ser adotado neste método. A Norma ANSI S 3.19 (1974) indica a obtenção da atenuação máxima, utilizando-se dos procedimentos REAT em ouvintes treinados e com a colocação do protetor por especialista do ensaio.

53 Protetores Auriculares: atenuação
No Brasil, existe um Comitê de Estudos da ABNT (CB 32) que estuda a padronização de um método para avaliação da atenuação de protetores. No momento, o Ministério do Trabalho emite o Certificado de Aprovação do EPI (CA) com o valor do NRR acreditando (aceitando) no valor indicado pelo fabricante.

54 Protetores Auriculares: atenuação
Já existe uma portaria do Ministério do Trabalho instruindo que a atenuação de ruído do protetor deve ser medida no laboratório credenciado pelo INMETRO e MTb, usando normas nacionais e/ou internacionais.

55 Protetores Auriculares - atenuação
Plug de espuma da 3M Concha da 3M

56 Protetores Auriculares - atenuação
No seu trabalho no dia-a-dia, os protetores não proporcionam aos seus usuários a atenuação medida no laboratório e fornecida pelos fabricantes. Gerges (2000) cita inúmeras causas: desconforto, remoção, tamanhos inadequados, ajustamentos impróprios, transpiração, incompatibilidade com o meio ambiente, uso com capacete, deterioração, modificação do protetor pelo usuário, dúvidas na importância e eficiência do protetor.

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59 Protetores Auriculares - atenuação
Dedo algodão protetor

60 Protetores Auriculares - atenuação

61 Protetores Auriculares - atenuação

62 Protetores Auriculares - atenuação

63 Protetores Auriculares - atenuação

64 Protetores Auriculares - atenuação

65 Protetores Auriculares - atenuação

66 Protetores Auriculares – força de contato


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