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Competência 5: Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e democracia, favorecendo uma atuação consciente.

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1 Competência 5: Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. Habilidade 23: Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades.

2 UEL O sociólogo francês Émile Durkheim ( ) considera a “comunhão de valores morais” a condição fundamental e primeira para a construção da coesão social. Para ele, a moral (conjunto de valores e juízos direcionados à vida em comum) é o amálgama que une os indivíduos à vida em grupo. A moral traça orientações da conduta ideal para as pessoas, e parte do seu conteúdo se materializa em normas e regras. Durkheim afirma o papel do regulamento moral para a integração social, insistindo que a moral é o mínimo indispensável, sem o qual as sociedades não podem viver em harmonia. Esses pressupostos, a respeito das condições para o bom convívio dos indivíduos numa coletividade, permitem a formulação de uma avaliação específica sobre o problema da criminalidade violenta praticada por jovens no Brasil, hoje.

3 Indicam-se, a seguir, algumas possíveis propostas de ação para
enfrentar esse problema. Assinale a alternativa que está em conformidade imediata com os pressupostos sociológicos mostrados no texto. a)Priorizar o combate ao narcotráfico, ao crime organizado, aos esquadrões da morte e a unificação das polícias. b)Estimular a produção econômica para a geração de empregos, enfatizando aqueles voltados à população de 15 a 24 anos. c) Promover a instituição familiar; reforçar o papel socializador da escola com ênfase na educação para a paz e para a cidadania e melhorar o funcionamento do sistema legal. d) Detectar antecipadamente os jovens portadores de personalidade irritável, impulsiva e impaciente e providenciar o tratamento terapêutico como política pública. e) Investir no controle da natalidade, reduzindo o número de nascimentos a médias compatíveis com os índices de desenvolvimento econômico previstos.

4 Competência 5: Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade Habilidade 25: Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

5 ENEM Prova Modelo A economia solidária foi criada por operários, no início do capitalismo industrial, como resposta à pobreza e ao desemprego que resultavam da utilização das máquinas, no início do século XIX. Com a criação de cooperativas (de produção, de prestação de serviços, de comercialização ou de crédito), os trabalhadores buscavam independência econômica e capacidade de controlar as novas tecnologias, colocando-as a serviço de todos os membros da empresa. Essa ideia persistiu e se espalhou: da reciclagem ao microcrédito, já existem milhares de empreendimentos desse tipo hoje em dia, em várias partes do mundo. Na economia solidária, todos os que trabalham são proprietários da empresa. Trata-se da possibilidade de uma empresa sem divisão entre patrão e empregados, sem busca exclusiva pelo lucro e mais apoiada na qualidade do que na quantidade de trabalho, em convivência com a economia de mercado. SINGER, Paul. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 23 mar (com adaptações).

6 A economia solidária, no âmbito da sociedade capitalista, institui complexas relações sociais, demonstrando que (A) a fraternidade entre patrões e empregados, comum no cooperativismo, tem gerado soluções criativas para o desemprego desde o início do capitalismo. (B) a rejeição ao uso de novas tecnologias torna a empresa solidária mais ecologicamente sustentável que os empreendimentos capitalistas tradicionais. (C) a prosperidade do cooperativismo, assim como a da pirataria e das formas de economia informal, resulta dos benefícios do não pagamento de impostos. (D) as contradições inerentes ao sistema podem resultar em formas alternativas de produção. (E) o modelo de cooperativismo dos regimes comunistas e socialistas representa uma alternativa econômica adequada ao capitalismo.


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