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Padrão Interoperável para Objetos de Aprendizagem

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Apresentação em tema: "Padrão Interoperável para Objetos de Aprendizagem"— Transcrição da apresentação:

1 Padrão Interoperável para Objetos de Aprendizagem
Elder Rizzon Santos Grupo de Inteligência Artificial Instituto de Informática  UFRGS

2 Visão Geral Um padrão para OAs interoperáveis Requisitos fundamentais:
Evolução tecnológica Compatibilidade Praticidade Acessibilidade Tiago: Lembar: Tem aquele papo de CESTA e SACCA e os repositórios do mec, acho que seria legal, tu mencionar que além de reaproveitar como um todo, nosso foco está em reutilizar os do MEC tb, principalmente. Tiago: Tu ja deves ter isso em mente, mas lembrei de so completar, que vamos reaproveitar sim, mas de nosso projeto em diante, iremos propor toda uma forma diferenciada e completa de criar OA's educacionais. Com suporte a criação de ferramentas de autoria baseadas nesse novo padrão. objetivo geral deste trabalho é desenvolver um padrão para objetos de aprendizagem interativos que operem na Web, na plataforma de TV Digital, em dispositivos portáteis diversos (texto e multimídia), todos com suporte a requisitos de acessibilidade especiais. Diretrizes que norteiam o desenvolvimento do padrão: Compatibilidade com repositórios já existentes Prático, especialmente no sentido de ser um padrão para promover uma utilização massiva dos recursos, através da facilidade de acesso dos usuários aos objetos.

3 Visão Geral Rec. TC + MD Padrão MD FEB Aplicações Comunidade Educação
IA TVD Padrão MD Rec. TC + MD FEB Mencionar os diversos tipos de usuários, MEC, Professores, Alunos, Desenvolvedores de OA. Usuários também em um cenário de autoria A partir dessa arquitetura seguimos com o desenvolvimento do restante dos padrões. Comunidade Aplicações Armazenamento Eng. Software Direitos Autorais

4 FEB Federação Repositórios Educa Brasil
Descoberta e Acesso a Recursos de Aprendizagem LDAP OAI-PMH Dspace CESTA, LUME, BIOE, Biblioteca Nacional

5 Padrão de Metadados IEEE LOM Multi-plataforma Educação Brasileira
Acessibilidade Segmentação Multimídia – MPEG7 Representação OWL + SWRL

6 Recomendações Perfis de MD para utilização Aderência / Classificação
Selos (core, interop, edu, services, …) Sub-conjuntos de MD Técnicas Interoperabilidade Facilidade de uso do padrão

7 Aplicações Autoria Recomendação Busca Inteligente ITS LE
Diagnóstico Médico LE Moodle Teleduc

8 Comunidade Abertura Feedback Novas demandas Perfis Catalogação
Discussão

9 Estrutura do Padrão Posicionamento Arquitetura Abstrata Repositório
Processo de Aprendizagem Comunicação Aplicações TV-Digital, Web, PDA Ubiqüidade Tiago: Aqui cara, tu podes deixar uma opção que seria, um "algo interoperável" aquela visao do valter que não termos por exemplo, cenários de aplicação diferenciados, mas sim uma coisa só, com um nome, que ainda não sabemos. Posicionamento: O que entende-se por EAD e educacao com tecnologia. Mínimo e máximo em EAD nas plataformas em questão. OA s nesse contexto. Concretização / Espec. OA Int. TV, PDA, WEB Armazenamento Perfil Cenários Pedagógicos + Requisitos Ped.

10 Arquitetura Abstrata Funcionalidades Componentes – alto nível
Opcionais e Mandatórias Componentes – alto nível Comunicação Estrutura para os padrões concretos Tiago: Talvez, mencionar que isso tudo é show, pq a web caminha para a web of data... Tudo interligado, conhecimento da internet, o mundo contribuindo entre sí... Posicionamento, já foi / será apresentado pelo grupo pedagógico. Em linhas gerais a arquitetura abstrata propõe uma especificação em alto-nível de abstração. Os pontos mais específicos, de tecnologia, de protocolos, etc., são apresentados em detalhes nos padrões decorrentes da arquitetura abstrata. Especificação de Funcionalidades: Requisitos detalhados e visão em alto nível de componentes Componentes e suas interações descritos em alto nível de abstração. Questões tecnológicas são abordadas apenas superficialmente, quando são abordadas.Não necessariamente um componente definido na arquitetura conduzirá a um componente de software. Estrutra para os padrões concretos: possibilidade de implementar a mesma funcionalidade de N formas. Conclusão: base para a independencia de tecnologia Serviços Propósito Opcionais / mandatórios Ex: recomendação, modelagem usuário, autoria, etc. Independência do estado da arte atual Como utilizaremos isso (resultado prático): Proposta de uma arquitetura com base em agentes e ontologias (estado da arte e direções futuras da web atual)

11 Repositório de Objetos Processo de aprendizagem
Arquitetura Abstrata Repositório de Objetos FEDERAÇÃO PLATAFORMA Comunicação Processo de aprendizagem Mencionar os diversos tipos de usuários, MEC, Professores, Alunos, Desenvolvedores de OA. Usuários também em um cenário de autoria A partir dessa arquitetura seguimos com o desenvolvimento do restante dos padrões. Repositórios

12 Repositório de Objetos Processo de aprendizagem
Arquitetura Abstrata Repositório de Objetos FEDERAÇÃO PLATAFORMA Comunicação Processo de aprendizagem Mencionar os diversos tipos de usuários, MEC, Professores, Alunos, Desenvolvedores de OA. Usuários também em um cenário de autoria A partir dessa arquitetura seguimos com o desenvolvimento do restante dos padrões. Repositórios

13 Padrão ____________________________________________________________
Autoria ITS Moodle Teleduc Recomendação Busca APLICAÇÕES ??1 ??2 Padrão ____________________________________________________________ PM PT Selo PADRONIZAÇÃO Serviços / Comunicação ??3 FEB ??4

14 Processo de Aprendizagem
Especificação de cenários Mais e menos recursos (interatividade) Acessibilidade Utilização dos OA Estratégias Modelos de Usuário Especificação de Sistemas de Apoio Recomendação Busca Autoria Tiago: O contexto, e acho que pode ser legal, falar também que estes estudos, são diretamente associados a nossas pesquisas de Doutorado e de graduacao com os ics, que irão fazer mestrado (andre) e seguirá nesta área. + e – recursos tecnológicos (interatividade) recursos e limitações, acessibilidade, parâmetros e limitações No capítulo cinco são citadas ferramentas de autoria para objetos de aprendizagem e bibliotecas analisadas que apresentavam alguma correlação a objetos de aprendizagem. Cenários Pedagógicos + Requisitos Ped.

15 Repositório Especificação dos meta-dados e estruturas Requisitos
OA, Modelo de Usuário e Processo de Aprendizagem Tecnologia de apoio Concretizado através de Ontologias e Codificado com OWL (RDF/XML) Requisitos Armazenamento Escalonamento Desempenho Tiago: Aqui, também podes colocar que temos estudos sobre repositórios federados, que o pessoal do cesta tem experiencia nisto, e que pretendemos usar esta esperiencia deles, e possivelmente adotar o padrão CORDRA, que está aparecendo, e parece ser uma opção promissora.Outra coisa, é que naquela estrutura de um meta-dados estudaremos quais metadados precisarao acompanhar e de que forma serão descritos, para permitir a interoperabilidade também a nivel de servidores de armazenamento Requisitos de armazenamento: backup, federação, desempenho. Compatibilidade do OA com as bases legadas Definição dos meta-dados e estruturas tendo em vista sempre a utilização do objeto pelo usuário

16 Comunicação com Usuários
Comunicação entre os Sistemas Servidores  TV, WEB e PDA Protocolos e tecnologias Especificação dos clientes Requisitos mínimos, estado-da-arte e previsão futura Tiago: Aqui cara, é um terreno meio perigoso. Para web podemos com certa "imponencia" falar das ontologias.Mas para Tv digital, o alexandro fala muito de que celular será o tchananã para rodar com set-top-box. Mas não sei. Eles falaram tambem de ter um pen drive no set-top-box para armazenamento.Acho que podes deixar meio em aberto, e citar o que o valter falou antes, e o alexandro. Manobra meio de risco, mas para não causar enrredos. :) Requisitos mínimos, estado-da-arte e previsão futura para todos os clientes O capítulo sete aborda a comunicação com os usuários, com questões técnicas a respeito de padrões de transmissão para TV-Digital, protocolos e adequação para Web e transmissão para dispositivos multimídia. Neste padrão também são estabelecidos protocolos de interação específicos para cada plataforma e nível de conectividade de cada cliente (uni-direcional, bi-direcional, multicast, etc.).

17 Aplicações Demonstrações de uso Prova de Conceito Testes TV Web
Dispositivos Móveis Cenário Ubiqüo Prova de Conceito Testes Cenário ubiqüo Ubiqüidade “o cara comecar a aprender na tv, sair para ir para casa seguir no celular, chegar em casa e completar o curso em seu computador. Sem perder o link de onde o usuario está, e fazer de forma transparente”

18 Desenvolvimento Definição da Arquitetura Abstrata
Ontologia – implementação computacional OA Processo, Modelo de Usuário Serviços Inteligentes Recomendação (agentes + ontologia) Ubiqüidade “o cara comecar a aprender na tv, sair para ir para casa seguir no celular, chegar em casa e completar o curso em seu computador. Sem perder o link de onde o usuario está, e fazer de forma transparente” Um objetivo específico é utilizar os pontos de convergência entre as tecnologias de agentes, de objetos de aprendizagem e da computação pervasiva para possibilitar a construção e recuperação dos objetos de aprendizagem em tempo hábil e em contextos diversos. Outro objetivo é desenvolver um padrão para a publicação dos objetos de aprendizagem que permita sua fácil obtenção pelos mecanismos atuais de atualização de notícias da Web, ou seja, feeds de RSS. Para isso os objetos devem ser codificados através de um formato interoperável. Nossas pesquisas atuais apontam para a utilização de ontologias.

19 Considerações Finais Padrão como o resultado conjunto dos grupos de trabalho Nível abstrato e concreto Provas de conceito dos itens do padrão

20 Discussão


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