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Walter de Abreu Cybis Novembro, 2003
Avaliação de Usabilidade Técnicas Preditivas : Inspeções de conformidade Walter de Abreu Cybis Novembro, 2003 Laboratório de Utilizabilidade da Informática Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina
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Técnicas Preditivas Inspeções de Conformidade
Inspeções apoiadas por checklists/listas de verificação Definição : Inspeção da conformidade do software à requisitos explícitos e pontuais propostos por padrões de qualidade (normas) para interfaces humano-computador; 67 15 36
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Inspeções de Conformidade
Checklists oficiais Norma ISO 9241 Checklists informais Evadis II (Oppermman, 1992) ErgoList (Cybis, 1996) ISOmetrics (Gediga, 1999) W3C Assessibility
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Inspeções de Conformidade
Abordagem Dependente da organização das listas de verificação; Em geral são orientados à qualidades ou à componentes Tipo de Diagnóstico Grande quantidade de problemas intermediários e menores, além de recorrentes (ruídos); 28
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Inspeções de Conformidade
Sistematização Dependente da qualidade da lista de verificação; Podem permitir avaliações repetitíveis / reproduzíveis Custo x Benefício Avaliação barata e sistemática, porém limitada a problemas intermediários e menores Proporcionam que pessoas sem formação específica em ergonomia possam realizar uma inspeção de usabilidade; 29
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Inspeções de Conformidade
Estratégia Análise contextual (em equipe) Reconhecer o sistema Conhecer o contexto de operação Ajustes (em equipe) Definir aplicabilidade das questões Definir prioridades entre as questões Aplicação Aplicação individual Reuniões de discussão dos diagnósticos Relatório (lider de equipe) Descrição de problemas Sugestões de melhoria Estatísticas 40 20
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Inspeções de Conformidade
Normas ISO de Usabilidade ISO Características de qualidade ISO Ergonomia de Soft. Escritórios ISO Ícones ISO Multimídia IU Design ISO Projeto Centrado no Usuário TR Métodos de Usabilidade ISO Processo de Avaliação 43 30
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Norma ISO 9241 Objetivos : “Promover a saúde e a segurança de usuários de computadores e garantir que eles possam operar estes equipamentos com eficiência e conforto.” 72
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Norma ISO 9241 Alcance: Trabalho de escritório informatizado através do uso de planilhas eletrônicas e de processadores de textos, entre outros aplicativos. Conformidade Aplicabilidade: Verificar se uma questão se aplica às características do sistema em avaliação Aderência Verificar se uma característica do sistema satisfaz uma questão aplicável. 72
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Norma ISO-9241 Parte 1: Introdução geral.
Parte 2: Condução quanto aos requisitos das tarefas. Parte 3: Requisitos dos terminais de vídeo. Parte 4: Requisitos dos teclados. Parte 5: Requisitos posturais e do posto de trabalho. Parte 6: Requisitos do ambiente. Parte 7: Requisitos dos terminais de vídeo quanto as reflexões. Parte 8: Requisitos dos terminais de vídeo quanto as cores. Parte 9: Requisitos de dispositivos de entrada, que não sejam os teclados. 74
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Norma ISO-9241 Parte 10: Princípios de diálogo.
Parte 11: Especificação da usabilidade. Parte 12: Apresentação da informação. Parte 13: Condução ao usuário. Parte 14: Diálogo por menu. Parte 15: Diálogo por linguagem de comandos. Parte 16: Diálogo por manipulação direta. Parte 17: Diálogo por preenchimento de formulários. 75
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Norma ISO-9241 Parte 10 / Princípios de diálogo
Adaptabilidade à tarefa: Auto descrição (feedback) Controle Conformidade com as expectativas do usuário Tolerância a erros Adequação a individualização Adequação ao aprendizado 76
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Norma ISO-9241 Parte 11 Usabilidade dos sistemas
Contexto de utilização Usuários Tarefas Equipamento hardware, software e documentos Ambientes Aspectos ambientaris, físicos e organizacionais suscetíveis de influenciar a utilizabilidade de um produto dentro de um sistema de trabalho. 76
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Norma ISO-9241 Parte 11 Usabilidade dos Sistemas
Medidas de Usabilidade Eficácia: grau de realização de objetivos perseguidos na interação Eficiência: recursos alocados para alcançar estes objetivos Grau de aceitação do produto pelo usuário. Intuitividade, facilidade de aprender, facilidade de lembrar, livre de erros, etc 76
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Norma ISO-9241 Parte 12 Apresentação visual das informações Objetivo:
princípios gerais para a apresentação da informação organização da informação nas telas técnicas de codificação individual. Escopo: janelas, áreas de entradas e saídas, grupos, listas, tabelas, rótulos, campos, cursores, aspectos sintáticos e semânticos de códigos alfanuméricos, abreviaturas, codificação gráfica, códigos de cores e outras técnicas de codificação visual. 77
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Norma ISO-9241 Parte 13 Condução ao usuário Definição: Escopo :
Condução como o conjunto de informações suplementares, portanto adicionais ao diálogo habitual entre homem-máquina, que são fornecidas sob comando do usuário ou automaticamente pelo sistema. Escopo : ajuda em linha, as informação sobre o estado do sistema, a gestão de erros, as mensagens, o feedback, etc. 78
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Norma ISO-9241 Parte 14 - Diálogos por menus
Escopo: a estrutura dos menus, a navegação dentro desta estrutura, a seleção e execução de opções de menu. Parte 15 - Diálogos por linguagem de comandos Escopo : estrutura e sintaxe dos comandos, a suas representações e as entradas e saídas com este estilo de diálogo. 79
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ISO-9241 Parte 16 - Diálogos por manipulação direta
Escopo: aparência e a manipulação de objetos gráficos, de texto, de controle e de janelas. Parte 17 - Diálogos p/Preenchimento de Formulários estrutura dos formulários, as entradas, ao feed-back e a navegação pelos campos. 82
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Norma ISO-9241 Procedimentos para aplicação
Conhecer o usuário e a tarefa, Conhecer o ambiente e o sistema que o produto pretenda apoiar. Definir uma lista de tarefas a serem usadas na avaliação (as mais importantes e as mais frequentes, por exemplo) Aplicar a norma. O avaliador observa o usuário realizando tarefas O próprio avaliador utiliza o produto e estuda os elementos do sistema durante esta utilização. 83
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Norma ISO-9241 Procedimentos para aplicação (cont.)
Relatório de aplicação tarefas avaliadas, os quesitos aplicáveis os quesitos respeitados os quesitos não respeitados 83
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Norma ISO-9241 Métodos para definir a aplicabilidade dos quesitos com a cláusula “Se …” Evidência documentada sobre a tarefa, dados da análise da tarefa podem indicar que um tempo de resposta reduzido é importante no uso de um sistema de menu. Descrição do sistema (quando ele não está disponível) ... de acordo com os requisitos do sistema para uma aplicação particular, somente o teclado alfanumérico poderá ser usado para a seleção de menu. Observação observar a presença de uma propriedade particular, ex., se as opções de menus tem indicadores de seleção explícitos.. 86
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Norma ISO-9241 Métodos para definir a Aplicabilidade dos quesitos com a cláusula “Se …” Avaliação analítica (expert) Definição baseada no conhecimento do expert sobre os usuários e suas tarefas. Por exemplo, um especialista determina a aplicabilidade de quesito sobre ordenação de opções em grupos convencionais conhecidos pelos usuários. Avaliação empírica Definição baseada em testes/experimentos (com usuários finais). Por exemplo, o “método de classificação de cartões” é aplicado para verificar a existência de grupos de opções convencionais ou naturais conhecidos pelos usuários 86
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Norma ISO-9241 Métodos para definir a aderência do software ao quesito
Medição medição ou cálculo de uma variável relativa às propriedades do sistema, como a área de toque na tela digital, cálculos de tamanho grupos de opções usando a fórmula dada, etc Evidência documentada (quando o sistema não está disponíbel) Por exemplo, teste de sistema similar pode indicar que o agrupamento das opções do menu em categorias utilizado no sistema similar é apropriado para os tipos de usuários e suas tarefas. Observação inspecionar o sistema de menu para confirmar que uma condição particular observável foi encontrada, ex., que não mais que quatro cores são utilizadas, 87
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Norma ISO-9241 Métodos para definir a aderência do software ao quesito
Avaliação analítica Definição baseada no conhecimento do expert sobre os usuários e suas tarefas. Por exemplo, para determinar a existência de um “meio fácil para retornar ao menu inicial” (6.2.4) e “títulos de menu distintivos”(6.1.1). Nos casos acima, “fácil” e “distintivo” são os aspectos julgáveis. Avaliação empírica ou outro método. Definição baseada em testes/experimentos (com usuários finais). Por exemplo, para revelar tempo de pesquisa excessivo para achar as opções de menu, o que indicaria que um esquema de ordenamento natural não foi usado. 87
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