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As diferentes abordagens do Social

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Apresentação em tema: "As diferentes abordagens do Social"— Transcrição da apresentação:

1 As diferentes abordagens do Social
1ª Abordagem: a teoria positivo-funcionalista: (Comte e Durkheim); 2ª Abordagem: a teoria histórico-crítica: (Marx); 3ª Abordagem: a teoria compreensiva (Weber)

2 Positivismo: uma primeira forma
de pensamento social

3 Introdução Primeira corrente teórica sistematizada do pensamento sociológico; Derivou do “Cientificismo”; Física Social – influência das ciências da natureza – aproximar mundo físico e social; Organicismo: sociedade como organismo constituído de partes integradas e coesas que funcionavam harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico.

4 As pesquisas nas ciências naturais exerceram forte influência no desenvolvimento da sociologia.
A lição de anatomia do Dr. Jump, 1632, pintura de Rembrandt

5 AUGUSTO COMTE 1798 – 1857 Nasceu em Montpellier, França
Filho de uma família católica e monarquista Estudou em Paris Discípulo de Saint-Simon

6 AUGUSTO COMTE OBRAS: Curso de Filosofia Positiva (seis volumes 1830 e 1842) Discurso sobre o conjunto do positivismo Sistema de Política Positiva Catecismo Positivista

7 "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim".
Seu lema fundamental "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim". Suas regras básicas são "Viver para outrem" e "Viver às claras". Como divisa Política, abrangente e sociológica, aconselha "Ordem e Progresso". Ser positivista é amar, conhecer e servir à Família, à Pátria, à Humanidade.

8 A origem do Lema sobre a angélica inspiração de Clotilde de Vaux, pode ser indiferentemente caracterizada como a Religião do Amor, a Religião da Ordem ou a Religião do Progresso. O Amor procura a Ordem e leva ao Progresso; a Ordem consolida o Amor e dirige o Progresso; o Progresso desenvolve a Ordem e conduz ao Amor, donde a sentença característica do Positivismo: O Amor por princípio, a Ordem por base e o progresso por fim.                             

9 A Religião da Humanidade
Comte criou o que chamou de ‘religião da humanidade’: culto não-teísta, no qual Deus seria substituído por uma humanidade racional e evoluída que atingiria esse estágio “mais elevado” conduzida por “homens mais esclarecidos”.

10 Melhor forma de Governo
A proposta que apresenta: A SOCIOCRACIA – Governo da Sociedade – pois nem a aristocracia retrógrada que propõe uma volta ao passado, nem a democracia anárquica tem propostas claras; A Ditadura Republicana seria um “governo de salvação nacional exercido no interesse do povo”

11 Quem deve assumir o Poder
A grande missão é dada aos cientistas e industriais que devem assumir o poder do Estado com energia, prudência e perseverança, tornando o positivismo realmente popular. A missão regeneradora da “crise moral” é atribuída ao Ocidente, porque desenvolveu o espírito positivo, racional-científico.

12 Como tornar o Positivismo Popular
Pela Educação Pública: ela é capaz de propagar o espírito científico que conduzirá a sociedade ao estágio positivo, superando o teológico e o metafísico. Esta Educação deve guiar-se por um discurso fundado no diálogo, na conversação que permite aos interlocutores a manifestação livre de suas idéias.

13 O Papel da Mulher Comte acreditava que era necessário superar uma religião que colocava a perfeição como celeste, desconhecia a dignidade do trabalho e colocava a mulher como fonte do mal; Por isso, o ‘novo símbolo da República” seria a mulher. Ela é educadora por ‘excelência’... Possui a primazia do sentimento sobre a inteligência

14 Família: instituição fundante da sociedade
A Educação deve começar pela família, base do funcionamento da sociedade; devendo ter uma estrutura sólida. Por isso, “o homem deve sustentar a mulher a fim de que ela possa preencher convenientemente seu santo destino social: educar as novas gerações.

15 O Darwinismo Social “Missão Civilizadora”: a ‘civilização era ‘oferecida’ como forma de ‘elevar essas nações do seu estado primitivo para um nível mais desenvolvido; Darwinismo social: princípio de que as sociedades se modificam e se desenvolvem num mesmo sentido; passagem de um estágio inferior para outro superior; sobrevivência dos organismos –sociedades e indivíduos – mais fortes e evoluídos.

16 A Lei dos Três Estágios de Evolução
Estado Teológico: explicações pela religião, superstição, fetichismo. Procura causas sobrenaturais. Caracterizado por uma sociedade militar; Estado Metafísico: explicações pela filosofia. Procura causas abstratas. Caracterizado por uma sociedade de legistas; Estado Científico: conhecimento positivo. Não se procura mais causas, mas Leis. Caracterizado pela sociedade industrial, a mais avançada.

17 Uma visão crítica do Darwinismo Social – ontem e hoje
Acreditando na superioridade de sua cultura, os europeus intervieram nas formas tradicionais de vida existentes nos outros continentes; Complexidade da cultura humana; A regra darwinista da competição e da sobrevivência do mais forte é aplicada às leis de mercado, principalmente pela doutrina do liberalismo econômico.

18 As teorias do desenvolvimento: do evolucionismo à globalização
Entraves ao desenvolvimento: o tradicionalismo e a questão racial A história e o desenvolvimento: abordagem dualista A desigualdade e o subdesenvolvimento como princípios O desenvolvimentismo

19 Duas formas de avaliar as mudanças sociais
O Darwinismo social justificava o colonialismo europeu no resto do mundo e refletia o otimismo com que o progresso material da industrialização era recebido; Dois movimentos na sociedade: ORDEM: princípio necessário para a evolução social ou Progresso. Implica no ajustamento e integração dos componentes da sociedade a um objetivo comum. (Aspecto estático); Aspecto dinâmico: o progresso, a industrialização. Deve prevalecer o estático sobre o dinâmico.

20 Da Filosofia Social à Sociologia
O positivismo exaltava a sociedade européia do século XIX (industrialização) e procurava colocar “ordem na desordem” pós 1789; Cabe à Sociologia o papel de propor um novo conjunto de idéias para reorganizar a sociedade pós-revolucionária, superando as contradições capazes de levar à anarquia e destruição. Seria uma espécie de “Física Social”. Formulação de uma teoria que vai abrir porta para novas explicações: será com Émile Durkheim que virá o aprofundamento de um método sociológico.

21 O Positivismo no Brasil
O Positivismo exerceu uma influência muito forte no Brasil, na segunda metade do século XIX, no momento da instauração da República e da elaboração da nova constituição.

22                                                                                               

23 Capela da Humanidade de Porto Alegre
Construção iniciada em 11 de maio de 1925 Endereço: Av. João Pessoa, 1059, Porto Alegre, RS - CEP

24 Galeria de Fotos Templo da Humanidade do Rio de Janeiro
                                                                                                     Detalhe do Frontão do Templo da Humanidade

25                                 Templo da Humanidade no Rio de Janeiro. Inauguração da Nave, na festa da Humanidade. 1o. de Moisés de 109 (1 de janeiro de 1897)

26 Interior do Templo da Humanidade.
                                                       Interior do Templo da Humanidade.

27 Apóstolos da Humanidade
                                 Miguel Lemos Apóstolo da Humanidade Fundador da Igreja Positivista do Brasil

28 Autor da Constituição Estadual do Rio Grande do Sul (14 de Julho de 1891). Esta foi a única constituição positivista, no mundo. Foi promulgada em nome da FAMÍLIA, DA PÁTRIA E DA HUMANIDADE. O presidente GETÚLIO VARGAS, de formação Positivista, foi o último Presidente do Rio Grande do Sul que com ela governou. Foi também quem a destruiu após a Revolução de 1930.   

29                                              Gen. BENJAMIM CONSTANT BOTELHO DE MAGALHÃES FUNDADOR DA REPÚBLICA BRASILEIRA Idealizador e fundador do CLUBE MILITAR, ocupou por diversas vezes sua Presidência.

30                                                            Raimundo Teixeira Mendes Apóstolo da Humanidade Autor da Bandeira Republicana

31 “Salve lindo pendão da esperança, Salve símbolo Augusto da Paz”...

32 Referências Bibliográficas
COMTE, Augusto. O catecismo positivista. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna, 1997. Site: SOARES, Mozart Pereira. O Positivismo no Brasil. POA: AGE, 1998. ZERO HORA. História do Brasil, 1998.


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