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O Sagrado e o Pecado : A presença feminina na lírica galego–portuguesa medieval Nathaly Felipe Ferreira Alves Orientadora: Prof.a. Dr.a. Diva Valente Rebelo.

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1 O Sagrado e o Pecado : A presença feminina na lírica galego–portuguesa medieval Nathaly Felipe Ferreira Alves Orientadora: Prof.a. Dr.a. Diva Valente Rebelo 2009

2 O tempo das catedrais Duração: 10 séculos; Idade das Trevas?; Feudalismo; Vassalagem; Misticismo e fé; Arte e religião. Arquitetura Românica Arquitetura Gótica

3 As cantigas medievais Cantigas líricas de Amor (profanas) D. Dinis, o Rei – Trovador de Portugal (1261 a 1325) é conhecido pelo seu mecenato por sua produção trovadoresca; Cantigas de Santa Maria (CSM) Afonso X, o Sábio, rei de Castela (1221 a 1284) destacou-se na história por ser fomentador das artes e de sua religião.

4 As cantigas medievais Cantigas de Amor: Eu - lírico masculino; nobre, que declara seu amor a uma dama; A senhora - inacessível e superior ao trovador; Relacionamento respeitoso (cortês); Servidão amorosa e Coita damore; Conteúdo profano. As cantigas são os textos poéticos medievais que eram acompanhados por música, normalmente cantados em coro (daí serem chamados de cantigas) e escritos por trovadores (nobres que não compunham com pretensões financeiras). De trovador deriva-se o Trovadorismo (fenômeno literário medieval). Cantigas de Santa Maria: O próprio trovador e apresenta na cantiga; Cortesia; Vassalagem; Devoção à Virgem; Conteúdo sacro; Escritas de acordo com os moldes das cantigas profanas; Ricas iluminuras.

5 O amor cortês Síntese de regras e procedimentos que condicionam o pretendente ao amor sincero da amada; O ideal da cortesia é a bondade, que sustenta valores morais e códigos de honra; Resumo de todas as virtudes que as pessoas deveriam possuir (probidade, honradez, generosidade, franqueza, humildade, etc.).

6 A mulher medieval Ave x Eva Eva: Teologicamente inferior ao homem; Promove a danação eterna dos homens; É vil, fraca, diabólica e enganadora por natureza; É extremamente sensual e luxuriosa; Configura-se como símbolo de pecado e maldição. É a mulher profana, em resumo. O Senhor coloca o homem no seio do paraíso, adormece-o e de seu flanco extrai a costela da qual emerge Eva, provida da dupla clausura, a do paraíso e a do flanco do homem. A era medieval trabalha com os dois modelos essenciais de mulher: Ave: Modelo ideal a ser buscados por todos; Mulher perfeita; Redentora dos pecados; Realiza a promessa divina; Donzela bela e bondosa; A Nova Eva.

7 Entre Ave e Eva Entre Av' e Eva gram departiment' há 01 Entre Av' e Eva | gram departiment' há. 02 Ca Eva nos tolheu 03 o paraís' e Deus; 04 Ave nos i meteu. 05 Porend', amigos meus, 06 entre Av' e Eva | gram departiment' há. 07 Eva nos foi deitar 08 do dem' em sa prijom, 09 e Ave ém sacar; 10 e por esta razom 11 entre Av' e Eva | gram departiment' há. 12 Eva nos fez perder 13 amor de Deus e bem, 14 e pois Ave haver 15 no-lo fez. E porém 16 entre Av' e Eva | gram departiment' há. 17 Eva nos enserrou 18 os ceos sem chave, 19 e Maria britou 20 as portas per Ave. 21 Entre Av' e Eva | gram departiment' há.

8 Idade Média Idade dicotômica – Sagrado x Pecado EVA, TUUM NOMEM DIC RETRO! FIET: AVE.

9 Referência Duby, Georges (Org). História da vida privada : da Europa Feudal a renascença- trad. Machado, Maria Lucia, Ed. Cia. das Letras, São Paulo: 1993.


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