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Desenvolvimento de Competência Interpessoal

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento de Competência Interpessoal"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento de Competência Interpessoal
- REPRODUÇÃO AUTORIZADA - Desenvolvimento de Competência Interpessoal Data: 2006/2007 Instrutor: Tilzah Oliveira Duarte

2 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Abertura Apresentação
Apresentação do tema / dias/ carga horária Levantamento de expectativas O que levou vocês a confirmarem presença em um curso de Desenvolvimento de Competência Interpessoal? Contrato de convivência INTERPESSOAL

3 Contrato de Convivência

4 Globalidade das relações
OBJETIVOS Promover reflexão sobre valores e hábitos e análise da participação individual na dinâmica relacional dos grupos de trabalho; desenvolver atitudes que permitam o ganho de fluidez nas relações interpessoais. Apresentação do conteúdo do curso FOCO Globalidade das relações

5 Reconhecimento do Outro Comunicação Autoconhecimento Metas relacionais
CONTEÚDO Competência interpessoal Conceito Dimensões: Motivação Reconhecimento do Outro Comunicação Autoconhecimento Metas relacionais

6 POR QUE CUIDAR DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS?

7 GRUPO DE TRABALHO Profissionalismo Competência técnica Eficiência
CONHECIMENTO DO OBJETIVO COMUM ANA Profissionalismo CARLOS Competência técnica LÉO MARIA Eficiência JOSÉ PERFORMANCE INDIVIDUAL Impede a ampliação dos horizontes Dificulta a percepção de problemas Desenvolve a miopia em relação às interfaces

8 EQUIPE DE TRABALHO COMPROMETIMENTO COM O OBJETIVO Profissionalismo
CONHECIMENTO DO OBJETIVO COMUM COMPROMETIMENTO COM O OBJETIVO ANA CARLOS LÉO MARIA JOSÉ T A R E F LÉO ANA Profissionalismo MARIA Competência técnica CARLOS Eficiência / Eficácia JOSÉ INTERDEPEDÊNCIA Comunicação verdadeira Incentivo às opiniões diferentes O reconhecimento do contexto Resolução de problemas RELACIONAMENTO

9 C0MPETÊNCIA INTERPESSOAL
Habilidade para lidar com pessoas de forma eficaz, consideradas as diferenças individuais e os fatores condicionantes de cada situação.

10 “Fábula da Convivência”

11 DETERMINANTES DA PERSONALIDADE
INTERAÇÃO GRUPAL ESPINHOS E DIFERENÇAS INDIVIDUAIS INSTINTO E RACIOCÍNIO NATUREZA ESTRUTURAL DAS DIFERENÇAS DETERMINANTES DA PERSONALIDADE ESTRUTURA CONSTITUCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA INFLUÊNCIAS CULTURAIS * DISTÂNCIA PSICOLÓGICA Personalidade é a organização de um padrão de atitudes, através do qual o indivíduo se posiciona diante de si mesmo, em relação ao mundo e diante das situações vivenciadas ao longo de sua existência. FORMAÇÃO DE COMPROMISSO SOCIAL RECONHECIMENTO DE STATUS E PAPÉIS ANÁLISE E COMPREENSÃO DE FATORES CONDICIONANTES

12 PREMISSAS DA COMPETÊNCIA INTERPESSOAL
de desenvolver habilidades para exercer com eficácia o convívio com as pessoas. DESEJO da dinâmica das relações: compreender a si mesmo e compreender o outro. COMPREENSÃO Reflexão dirigida: Solicitar que os participantes abram a apostila na primeira páginal Um participante faz a leitura do texto Fazer levantamento da percepção do grupo na modificação de comportamentos. INVESTIMENTO

13 “Mito, Realidade Interna e Instrumentos”
Distribuir texto: “Mito, realidade interna e instrumentos”, com questionário anexo. Solicitar leitura individual e trabalho em grupo.

14 MOTIVAÇÃO Fenômeno que se origina das necessidades humanas e que corresponde a processos internos do indivíduo. INTRÍNSECO CONTÍNUO ÚNICO

15 HIERARQUIA DE MASLOW AUTO PRESTÍGIO SOCIABILIDADE SEGURANÇA
REALIZAÇÃO PRESTÍGIO SOCIABILIDADE SEGURANÇA FISIOLÓGICAS

16 MOTIVAÇÃO NO TRABALHO Embora várias pessoas possam ter, em
determinado momento, a mesma motivação ...cada uma vai se organizar de diferentes formas para atendê-la.

17 NORTEADORES MOTIVACIONAIS
Distribuir material “Norteadores Motivacionais”

18 NORTEADORES DO COMPORTAMENTO
A - PARTICIPAÇÃO D -INTERAÇÃO B - AÇÃO C - SEGURANÇA

19 A B C D PADRÃO NORTEADOR CARACTERÍSTICAS RESPONSABILIDADE, EMPENHO NO
PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO E NO DOS OUTROS, INTERESSE NO CONVÍVIO COM AS PESSOAS. PARTICIPAÇÃO A AGILIDADE, CRIATIVIDADE, UTILIZAÇÃO RÁPIDA DE POTENCIAL DE EFICIÊNCIA PESSOAL, GRAU ELEVADO DE INICIATIVA. AÇÃO B SEGURANÇA VALORIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA E DA QUALIDADE, ORGANIZAÇÃO, , PONDERAÇÃO, CAUTELA. C GRANDE SOCIABILIDADE, DIPLOMACIA, INTERAÇÃO PRODUTIVA, BUSCA DE CLIMA QUE FACILITE A CONVIVÊNCIA ENTRE AS PESSOAS. INTERAÇÃO D CAV

20 CONTRATO DE TRABALHO Salário Benefícios EXPLÍCITO Carga Horária
Atribuições Salário Benefícios Carga Horária Cond. de Trabalho EXPLÍCITO

21 CONTRATO DE TRABALHO IMPLÍCITO INDIVÍDUO ORGANIZAÇÃO RECONHECIMENTO
AFETO ACEITAÇÃO VALORIZAÇÃO AUTO-REALIZAÇÃO COMPROMETIMENTO ENGAJAMENTO RESPONSABILIDADE

22 CONTRATO PSICOLÓGICO Afeto Reconhecimento Valorização Oportunidades

23 FRUSTRAÇÃO depressão stress tédio baixa da auto-estima
sentimento de rejeição revolta As situações de crise representam a segunda chance de crescimento do ser humano. NEGATIVO/POSITIVO

24 Compensação Mecanismos de ajustamento Regressão Racionalização
Repressão Identificação Projeção Compensação

25 “O indivíduo realmente motivado sabe que as restrições
podem significar um desafio e agregar valor às suas realizações.”

26 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Abertura Apresentação
Apresentação do tema / dias/ carga horária Levantamento de expectativas O que levou vocês a confirmarem presença em um curso de Desenvolvimento de Competência Interpessoal? Contrato de convivência INTERPESSOAL

27 A MISSÃO

28 Noções sobre comportamento

29 ESTRUTURA PAC P + P - P A + A - A C + C - C PROTEÇÃO AUTORIDADE
CRÍTICA POSITIVA P SUPER-PROTEÇÃO AUTORITARISMO CRÍTICA NEGATIVA + P - P A ANÁLISE RESPONSABILIDADE COMPREENSÃO PREMEDITAÇÃO MANIPULAÇÃO + A - A INCONSEQUÊNCIA DESCONSIDERAÇÃO PELO OUTRO ACEITAÇÃO DE NORMAS PELO MEDO OPOSIÇÃO SISTEMÁTICA E INJUSTIFICADA C ESPONTANEIDADE,AMOR, AMIZADE, PRAZER, ACEITAÇÃO DE NORMAS, QUESTIONAMENTO + C - C

30 ESTRUTURA P A C + P - + A - + C - PAI PROTETOR POSITIVO / NEGATIVO
PAI CRÍTICO POSITIVO / NEGATIVO ADULTO POSITIVO / NEGATIVO + A - + C - CRIANÇA POSITIVA / NEGATIVA

31 EGOGRAMA 1 3 2 +P - +A - +C - +P- +A- +C- +P- +A - +C-

32 EGOGRAMA Solicitar que façam o pp. Egograma, o egograma de alguém que pode prejudicar as relações no trabalho e o egograma ideal.

33 ESTRUTURA PAC P + P - P + P - A + A A C + C - C + C - PROTEÇÃO
AUTORIDADE CRÍTICA POSITIVA SUPER-PROTEÇÃO AUTORITARISMO CRÍTICA NEGATIVA P + P - A ANÁLISE RESPONSABILIDADE COMPREENSÃO PREMEDITAÇÃO MANIPULAÇÃO + A A INCONSEQUÊNCIA DESCONSIDERAÇÃO PELO OUTRO ACEITAÇÃO DE NORMAS PELO MEDO OPOSIÇÃO SISTEMÁTICA E INJUSTIFICADA C + C - C + C - ESPONTANEIDADE,AMOR, AMIZADE, PRAZER, ACEITAÇÃO DE NORMAS, QUESTIONAMENTO

34 FATORES INFLUENCIADORES DOS NÍVEIS DE
COMPORTAMENTO ESTRUTURA DA PERSONALIDADE: PREDISPOSIÇÃO FATORES CONDICIONANTES ESTADOS AFETIVOS

35 ESTADOS AFETIVOS “SITUAÇÕES VIVENCIADAS SOB A FORMA
DE EMOÇÕES OU SENTIMENTOS.” (Nobre de Melo)

36 “Estados afetivos mais duradouros,
EMOÇÕES “Manifestações de curta duração, desencadeadas por uma ruptura do equilíbrio afetivo, com repercussões de intensidade variável sobre vários órgãos, inibindo a capacidade de raciocinar com lógica.” SENTIMENTOS OBJETO: CIRCUNSTANCIAL “Estados afetivos mais duradouros, com menor influência sobre as funções orgânicas e sobre a razão e o comportamento, pressupondo relacionamento. OBJETO: ESPECÍFICO

37 CONTAMINAÇÃO DOS NÍVEIS
DE COMPORTAMENTO P + C - ou P - EMOÇÃO

38 P C AS EMOÇÕES E A DINÂMICA DA COMUNICAÇÃO AUTORITÁRIO AGRESSIVO
MEDROSA REBELDE AGRESSIVA IMPULSIVIDADE

39 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

40 “Os primeiros seres terrestres inventaram códigos, sinais para sobreviver.
Foi preciso muito tempo para o homem compreender e aperfeiçoar seu modo de se comunicar. Finalmente, chegou ao estudo dos códigos e descobriu a ciência da comunicação. Apesar disso, ainda agimos como os primeiros homens das cavernas, trogloditas. O dinheiro, o lucro, o canhão e os artefatos de guerra passam por cima de qualquer comunicação humana.” Pe. Zezinho

41 “Somos uma incrível espécie animal que,
em segundos, consegue espalhar uma informação pelo planeta, mas muitas vezes tem dificuldade para estabelecer uma comunicação serena e eficaz com o filho, o vizinho, o chefe, os companheiros de trabalho.” Vocês concordam? Por que é mais fácil espalhar uma informação? Porque espalhar uma informação somente é fácil, mas estabelecer uma comunicação interpessoal não é tão fácil,

42 Compartilhar idéias e sentimentos, considerando
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Compartilhar idéias e sentimentos, considerando o indivíduo em sua singularidade e as circunstâncias que o condicionam.

43 COMUNICAÇÃO RECEPTOR EMISSOR MENSAGEM

44 Informação relação DIMENSÕES DA COMUNICAÇÃO Valores
CONTEÚDO Informação FORMA relação A informação é somente uma das dimensões da comunicação, que corresponde ao seu conteúdo, a mensagem, aquilo que é transmitido. Mas a comunicação interpessoal é mais do que isso. Ela se fundamenta, principalmente, na forma como essa mensagem é transmitida, ou seja, a relação, e a relação pressupõe interação entre os agentes da comunicação, e pressupõe consideração recíproca, dos valores, da motivação, das emoções e sentimentos tanto do emissor da mensagem quanto do receptor. Relação - a informação e a relação são, exatamente, as duas dimensões que orientam o proceso da comunicação, representando, respectivamente, o conteúdo da mensagem e a forma pela qual esse conteúdo é transmitido. O critério utilizado Pressupõe interação Consideração: Valores Motivação Emoções e Sentimentos

45 informação MENSAGEM Linear e Unilateral RECEPTOR EMISSOR CONTEÚDO
o alvo a ser alcançado é a transmissão da informação. Isso é o que acontece quando nós usamos a comunicação linear e unilateral. Nesse tipo de comunicação, nós temos um emissor e um receptor, e uma mensagem que segue um caminho sem volta e pode resultar em dois tipos de atitude: a inércia ou a inconsequência; é a comunicação mais comum nas organizações e se destina a executar unicamente o controle administrativo, o que faz de forma precária. É a comunicação do gerente que ignora a possibilidade de angariar parceiros na missão de pensar, criar e diversificar as possibilidades da organização. Esse gerente despreza as nuances da percepção de seus colaboradores. As palavras se tornam unicamente instrumentos que levam o indivíduo a cultivar o fazer, em detrimento do ser. RECEPTOR EMISSOR MENSAGEM

46 relação MENSAGEM Circular EMISSOR RECEPTOR
FORMA relação a meta do emissor é influenciar o receptor, e vice-versa, considerando-o capaz de contribuir para que determinado resultado seja alcançado. Circular EMISSOR RECEPTOR Por outro lado, a comunicação eficaz faz da interação a sua bússola, o seu termômetro, considerando o resultado a ser alcançado à luz das duas dimensões capazes de construir uma comunicação produtiva, ou seja, a informação e a relação. Além disso, a comunicação eficaz contribui para a construção da identidade social do indivíduo. MENSAGEM

47 Dialogar é refletir em conjunto sobre o objeto de interesse.
Exige conhecimento e compartilhamento das diferentes nuances do saber. DIÁLOGO

48 COMUNICAÇÃO X NECESSIDADES INDIVIDUAIS
Aquilo que nós somos especificamente como membros de uma coletividade, de uma equipe de trabalho, essa identidade não nasce conosco. Vai sendo construida no espaço e no tempo da vida social e profissional, através do reconhecimento do Outro. Esse reconhecimento, então, que é uma necessidade do ser humano, o berço da nossa identidade, acontece através da comunicação com o Outro, depende da imagem que o Outro nos comunica de nós próprios. Quem sou eu neste grupo? Que importância eu tenho neste grupo? Como sou visto pelos outros neste grupo? E estas são perguntas que somente poderão ser esclarecidas através da comunicação com os outros integrantes desse grupo, e mais especificamente, pelo GERENTE, alguém que detém a autoridade e a competência para contribuir para a construção da identidade social desse indivíduo. IDENTIDADE SOCIAL - Quem sou eu neste grupo? - Como sou visto neste grupo?

49 Certa vez, na praia, encontrei na areia várias pegadas que formavam trilhas. Escolhi uma e passei a segui-la, colocando meus pés exatamente sobre as marcas que ali já se encontravam. Mas na medida em que seguia a trilha, desequilibrava-me em certos momentos, pois o "balanço" daquele que ali deixou sua marca era diferente do meu, e percebi que eu não conseguia andar como ele; descobri também que não havia um encontro perfeito entre o meu pé e a marca escolhida, o que caracterizava, ainda mais, a nossa diferença. Após caminhar alguns metros - pé ante pé sobre as marcas - olhei para trás e vi que as pegadas iniciais - aquelas que escolhera para seguir - já não existiam mais; o que ficou inscrito na areia não era nem as minhas pegadas, nem as pegadas do indivíduo que ali passou anteriormente, mas o produto de nossa relação. João Batista Martins “PEGADAS NA AREIA”

50 AUTOCONHECIMENTO PERSONAS PAPEIS SOCIAIS

51 FAXINA NA BAGAGEM

52 Percepção que o indivíduo tem
AUTOCONHECIMENTO AUTO-IMAGEM Percepção que o indivíduo tem em relação a si mesmo.

53 DESENVOLVIMENTO DA AUTO-IMAGEM MENSAGENS POSITIVAS Aceitação
Valorização Empatia NEGATIVAS Rejeição Critica Rótulo

54 A IMAGEM QUE UMA PESSOA PERCEBE COMO SENDO REAL TEM CONSEQUÊNCIAS REAIS.

55 AUTOCONHECIMENTO O autoconhecimento é a busca do que somos para um devir de aprimoramento, lembrando que a captura da verdadeira imagem de cada um constitui menos um privilégio da superfície espelhada que da profundidade do olhar do Outro... É NECESSÁRIO TAMBÉM O OLHAR DO OUTRO

56 FEEDBACK INSTRUMENTO FUNDAMENTAL DA COMUNICAÇÃO ALAVANCA DO PROCESSO DO CONHECIMENTO INTRA E INTERPESSOAL

57 JANELA DE JOHARI SOLICITAR FEEDBACK D A R F E B C K EU ABERTO EU CEGO
EU SECRETO EU DESCONHECIDO

58 ESTILO I SOLICITAR FEEDBACK D A R F E B C K E A EC EU SECRETO ED

59 ESTILO II SOLICITAR FEEDBACK D A R F E B C K EU CEGO E A ES ED

60 ESTILO III SOLICITAR FEEDBACK D A R F E B C K E A EC EU SECRETO ED

61 ESTILO IV SOLICITAR FEEDBACK D A R F E B C K EU ABERTO EC ES ED

62 UTILIZAÇÃO EFICAZ DO FEEDBACK MENTE RACIONAL MENTE EMOCIONAL
1 UTILIZAÇÃO EFICAZ DO FEEDBACK MENTE RACIONAL MENTE EMOCIONAL APLICABILIDADE DAR FEEDBACK EFICAZ CONSIDERAÇÃO OPORTUNIDADE DIREÇÃO

63 “A palavra é de quem fala, mas o significado
SOLICITAR FEEDBACK AUTÊNTICO ESTADO DE PRONTIDÃO ATENÇÃO ISENÇÃO OBJETIVO DE REFLEXÃO ESTAR RECEPTIVO SABER ESCUTAR COMPROVAÇÃO DO FEEDBACK “A palavra é de quem fala, mas o significado é de quem ouve”

64 REVISÃO DE PARADIGMAS

65

66 Qual o significado da vaquinha para a família da estória?
A vaquinha era o sustento de toda a família. Mas a família não tinha terra, espaço para plantar, não tinha meios de prover o sustento de outra forma?

67 Paradigmas, ou modelos mentais, são idéias
profundamente interiorizadas, que influenciam de forma constante a nossa maneira de ver e lidar com o mundo.

68 MODELOS MENTAIS

69 A mudança na vida da família foi provocada pelo ato do profeta ou é mais provável que tenha acontecido por outro motivo?

70 ESTÍMULOS PARA A MUDANÇA
Processo de auto-conhecimento Situação de crise Agente interno Agente externo

71 A atitude do profeta foi correta?

72 As reações da família poderiam
ter sido outras?

73 MATURAÇÃO Análise Ponderação Criatividade Ação

74 ACOMODAÇÃO Tendência temporária Falta de condições Tendência
Insegurança Falta de condições Falta de informação Tendência temporária Tendência Permanente Característica de personalidade

75 Pessoas diferentes Reações diferentes receptivas cautelosas reacionárias

76 CONDIÇÕES PARA MUDANÇA
Reconhecer a necessidade Vencer o preconceito Superar o medo NOVOS PARADIGMAS Mudança = Necessidade – Resistência

77 “ABRIR UM ESPAÇO PARA O NOVO PODE SIGNIFICAR A CONQUISTA
DE UM NOVO ESPAÇO NO MUNDO”

78

79

80 QUANDO NOS EMPENHAMOS EM ROMPER COM VELHOS MODELOS MENTAIS E
REORGANIZAR NOSSA PERCEPÇÃO, PODEMOS DESCOBRIR REALIDADES DIFERENTES NUMA MESMA SITUAÇÃO.

81 A trajetória pelo desenvolvimento da
competência interpessoal emerge do reconhecimento de nossas fragilidades e do nosso potencial e da aceitação das fragilidades e do potencial do Outro, descortinando possibilidades de um encontro produtivo com aqueles que, sendo semelhantes, são diferentes, e, sendo diferentes, são a nossa expectativa de complementação e crescimento.


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