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HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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Apresentação em tema: "HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES"— Transcrição da apresentação:

1 HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS A PARTIR DE ESTUDOS POPULACIONAIS

2

3 ALTA MORBI-MORTALIDADE
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Problema de saúde pública  assintomática, na maioria das vezes. É um FR para DCV. Diagnóstico: na primeira medida da PA  complicações irreversíveis. ALTA MORBI-MORTALIDADE

4 HAS Diagnóstico precoce= A partir dos 2 anos uma medida anual
Tratamento e Prevenção Adoção de estilo de vida saudável Melhor qualidade de vida Envelhecimento bem sucedido.

5 Primária ou essencial HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Secundária
 causa da  da PA pode ser explicada por uma doença associada.  sempre que não haja presença de doença subjacente conhecida. Secundária Primária ou essencial

6 HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

7 BOGALUSA MUSCATINE PDAY
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS A PARTIR DE ESTUDOS POPULACIONAIS BOGALUSA MUSCATINE PDAY

8 PA elevada na infância  HAS idade adulta precoce  acompanhar a PA já nas crianças.
Anos pré-escolares, a PA começa a seguir um comportamento padrão (curvas). Este padrão ADOLESCÊNCIA IDADE ADULTA IDADE

9  Variáveis biológicas permanecem na mesma curva de distribuição por idade.
A hipertensão que se desenvolveu no adulto jovem foi mais prevalente em: Negros Indivíduos que possuíam PA mais alta ou maior IMC na infância ou da infância até a idade adulta.

10 Kannel et al. (Framingham Study)
Níveis elevados de PA persistem através dos anos e progridem para hipertensão no adulto. Bao et al. Crianças com elevações transitórias de PA    porque uma elevação casual de PA é preditiva de futura doença coronariana em adultos. “tracking effect”. Kannel et al. (Framingham Study)

11 Task Force em 1977: Dados epidemiológicos: distribuições de PA durante infância, história natural e limites. Second Task Force 1987: Atualização. Recomendar: diagnóstico, tratamento e prevenção.

12 FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO SANGÜÍNEA NA INFÂNCIA
Peso Peso e PA: relação direta (5 anos). Mais acentuada na segunda década de vida. Altura A determinante mais importante da PA. Outros fatores Idade, estágio puberal, sexo, etnia, suscetibilidade genética, história familiar, ritmo circadiano, temperatura ambiental.

13 Dieta A) Sódio: Adultos HAS   na ingestão pode  a PA. Em crianças e adolescentes ? Pequeno efeito na PA  por poucas semanas. Redução por anos pode ter efeito sobre PA.

14 Sensibilidade ao sódio em jovens ligada à  raça, história familiar, obesidade.Falkner e Michel
B) Potássio: papel na PA  indução de natriurese e supressão da produção e liberação de renina.

15 Fatores Emocionais “Efeito do avental branco”
Medida de PA na consulta médica  aumento transitório. Vaindirlis: em crianças com história familiar de hipertensão essencial: 44%  “efeito” 56%  hipertensas. Níveis elevados de cortisol. Fenômeno não inocente  indicador para hipertensão primária.

16 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO
20-25% ADULTOS apresentam HAS  90% primária. 5 a 13% dos adolescentes podem ser hipertensos em uma medida de pressão. apenas 3% mantêm-se hipertensos.

17 ASSOCIAÇÃO ENTRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM JOVENS
FR para DCV, em especial as secundárias à aterosclerose, têm sido identificados em crianças e adolescentes com PA alta. A aterosclerose, lesão básica da DAC ou cardiopatia isquêmica, pode iniciar na infância.

18 O AUMENTO DA PREVALÊNCIA DA
DEMAIS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DA PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO O B E S I D A D E DISLIPIDEMIA D I A B E T E S M E L L I T U S

19 Síndrome Metabólica HAS Dislipidemia Hiperinsulinemia
(res. Insulina) Obesidade central Dislipidemia CRIANÇA- ADOLESCENTE ?

20 MEDIDA DE PRESSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

21 40% Largura do manguito: da circunferência do braço
Manguito deve cobrir 80 a 100% da circunferência do braço

22 Fossa cubital no nível do coração.
Braço deve estar apoiado. O sino do estetoscópio é colocado sobre o pulso da artéria braquial, proximal e medialmente à fossa cubital, abaixo da margem inferior do manguito.

23 Pressão sistólica é determinada pelo início da “batida” dos sons de Korotkoff (K1). Pressão diastólica A American Heart Association estabeleceu o quinto som de Korotkoff (K5) ou o desaparecimento dos sons de Korotkoff como definição de pressão diastólica.

24 O método de medida de PA em crianças é o auscultatório.
Update on the 1987 Task Force. Hoje  Oscilométricos. Vantagem: facilidade. Uso aceitável: em RN, lactentes, em UTI  medidas freqüentes. Aceito para crianças. Confiabilidade não muito clara: calibragem freqüente e falta de tabelas.

25 Monitorização ambulatorial de PA, por períodos usualmente de 24 horas.
Padrões para registros ambulatoriais em crianças não estão usualmente disponíveis. Mais dados  para uso clínico de rotina em crianças.

26 CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
BASEADAS EM MEDIDAS OBTIDAS POR MÉTODO AUSCULTATÓRIO Relatórios “ TASK FORCE ”

27 Tabelas: percentis 90 e 95 de PAS e PAD:
idade, sexo e altura.  classificação mais precisa de PA de acordo com altura. Normotensa: abaixo do percentil 90. Normal-alta: entre os percentis 90 e 95. Hipertensa: no percentil 95 ou acima. (sistólica ou diastólica) HAS quando a média de medidas obtidas em três diferentes ocasiões é anormal.

28 Confirmado o diagnóstico (percentil >95):  avaliação e tratamento.
PAs bem acima do percentil 95, podem indicar causa subjacente de hipertensão Maioria: sobrepeso e histórias familiares de HAS  histórias  exames físicos  testes diagnósticos. Confirmado o diagnóstico (percentil >95):  avaliação e tratamento.

29 ESTUDOS POPULACIONAIS AINDA SÃO NECESSÁRIOS
NO BRASIL ESTUDOS POPULACIONAIS AINDA SÃO NECESSÁRIOS

30 Seu “n” SEC Universo 3.438 O B T E N Ç Ã O D A A M O S T R A
Seleção: metodologia censitária utilizada pelo IBGE: 18 regiões - 10 urbanas e 8 rurais; 97% de escolares. “n” = 216 6,2% SEC Universo 3.438 DIREÇÃO ESCOLAS Seu “n”

31 V A R I Á V E I S B I O L Ó G I C A S - I E T A P A
Idade - Sexo - Peso - Altura Índice de Massa Corporal = peso/altura2 IMC percentil 90 PNSN, 1989. Pressão Arterial – Task Force Suscetibilidade Genética: (História Familiar de DCV) - heredograma VARIÁVEIS BIOQUÍMICAS – I ETAPA Glicose: considerados elevados acima de 110 mg/dl

32 M E D I D A D A P A Sentar por 15 minutos.
Sentar por 15 minutos. Não fumar, tomar café e/ou utilizar medicamentos nasais 30 minutos antes. Esvaziar a bexiga antes da medida. A) medido o perímetro braquial. B) posição sentada; braço direito, na altura do coração. O manguito cobria 80% do braço. (K1) sistólica e (K5) diastólica.

33 A MÉDIA DAS DUAS MEDIDAS FOI CONSIDERADA O VALOR PRESSÓRICO FINAL.
M E D I D A D A P A MEDIDA DA PA C) medida da PA: esfigmomanômetros de coluna de mercúrio, aferidos - IPCT-PUCRS. Segunda medida: intervalo mínimo de dois minutos. Se diferença > 5 mmHg, mediu-se uma terceira vez (a média). A MÉDIA DAS DUAS MEDIDAS FOI CONSIDERADA O VALOR PRESSÓRICO FINAL.

34 M E D I D A D A P A MEDIDA DA PA
D) última medida: esfigmomanômetro eletrônico, na mesma sala, pelo menos 15 minutos após a medida por aparelho de coluna de mercúrio, por outro avaliador.

35 Prevalência de hipertensão arterial sistêmica em diferentes populações de adolescentes.
População Prevalência de HAS (%) Veran ó polis 9,3 Austr á lia 14,7 Estudo Muscatine 13,4 Belo Horizonte 13,3 Estudo Bogalusa 10 Rio de Janeiro 9,4 Bento Gonçalves 8,2 China 7,2 Texas 2,7 Recife 2,1

36 ASSOCIAÇÃO ENTRE HIPERTENSÃO E OBESIDADE
Adolescentes hipertensos  famílias que reúnem fatores genéticos e ambientais. Muscatine: Lauer e col.:  crianças e adolescentes obesos freqüentemente apresentam também HAS. Prevalência de HAS em obesos 57%

37 He et al.: 19,4% das obesas  PA acima do percentil 95.
Apenas 6% das não obesas possuíam indicação de hipertensão. Rocchini et al.: adolescentes obesos tendem a possuir PA elevada. Dieta com restrição calórica + atividade física aeróbica  modulação da obesidade e controle da PA.

38 São Paulo: 15 a 20% de crianças e adolescentes obesos.
EUA: proporções epidêmicas  15 a 30%. Associação: obesidade e hipertensão também pode ser influenciada pela história familiar. Burns et al., obesidade persistente na criança e adolescente, particularmente se acompanhada de elevação da PA  marcador na identificação de famílias de risco cardiovascular.

39 Adultos: Existe relação próxima entre hipertensão, hipercolesterolemia e obesidade.
Fogari, Itália: pessoas  correlação significativa entre hipercolesterolemia e hipertensão.

40 Hiperinsulinemia, obesidade central, hipertrigliceridemia, baixos valores de HDL-c e história de dislipidemia familiar. Estudos: adolescente com alteração de PA se enquadra nesta síndrome (“metabólica” ou “plurimetabólica” do adulto).

41 Stern et al., investigando a relação entre peso ao nascer e síndrome metabólica:
 obesidade abdominal, resistência à insulina, hiperinsulinemia, intolerância à glicose, dislipidemia e hipertensão:  genes que influenciaram o peso do RN e que posteriormente influenciam o estabelecimento da síndrome metabólica no adulto.

42 Programas de prevenção primária destinados aos adolescentes.
Considerar a associação de hipertensão com outros fatores de risco cardiovascular.

43 Necessidade de estabelecimento de programas de prevenção primária:
Medidas de PA de rotina, 1 vez ao ano, a partir dos 2 anos idade Monitoramento de sobrepeso e dislipidemia Orientação quanto ao estilo de vida (dieta adequada e exercício físico).

44 HIPERTENSÃO ARTERIAL

45 PRESSÃO ARTERIAL: PREVENÇÃO LIMITAR O SAL A MENOS DE 6g AO DIA

46 Hipertensão - Tratamento
Modificações estilo de vida (para pré-hipertensos e hipertensos): - Dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, carne branca e restrita em gordura saturada, colesterol, açúcar e sal (1,2g/dia dos 4 aos 8 ano e 1,5g/dia após). - Perda de peso: perdas da ordem de 10% é capaz de reduzir a PA em 8 a 12 mmHg em adultos.

47 Hipertensão - Tratamento
- Exercícios físicos regulares: duração de 1hora/dia, divertidos - Tempo de lazer sedentário de < 2h/dia. - Combater tabagismo.

48 Hipertensão - Tratamento
Indicações de terapia medicamentosa: Falha das medidas não farmacológicas Evidência de comprometimento de lesões de órgão-alvo – HVE, microalbuminúria e alterações vasculares na retina.

49 Hipertensão - Tratamento
Objetivo terapia medicamentosa: PA <percentil 95 quando HAS não complicada. PA < percentil 90 quando houver lesões de órgão-alvo, DM2 ou doença renal.


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