Métodos de Analise Estrutural

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1 Métodos de Analise Estrutural
Os métodos são baseados em dois parâmetros sendo que um de eles medem o o comportamento plástico do material e o outro o comportamento a fratura. Estes métodos são utilizados por normas de aceptabilidade de defeitos BS7910 (1999) ou API579, entre outras.

2 Método baseado no COD Valida para s<<sys
Adimensionalizando dt define-se a variavel f Atua como um coeficiente de segurança

3 Para valores de s próximos de sys se utiliza a expressão de Burdekin & Stone, baseada no modelo de Dugdale. Também neste caso é se calcula f dividindo a expressão anterior por E possível demonstrar que dentro do modelo de Dugdale a relação

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7 A idéia é então propor uma curva de desenho f vs. (ey/eys) onde
f=1/2(ey2/eys2) se ey/eys<0.5 (curva teórica) f= ey/eys se ey/eys >0.5 (curva empírica que ajusta resultados experimentais)

8 Nas ultimas versões das normas este método foi levado ao mesmo domínio das FAD (Método R6)

9 O Método R6: Desenvolvido desde 1976 pela Central Electricity Generation Board (CEGB). Aplicado inicialmente na avaliação de segurança em Centrais Nucleares. Fratura frágil e colapso plástico definidas em um único método (diagramas FAD – Failure Assessment Diagram). É a base para diversas normas na verificação da Adequação ao Uso (“Fitness for Purpouse”).

10 Método do R6 ou FAD (Failure Assessment Diagrams)
Este Método é baseado no modelo de Dugdale. E tem as limitações inerentes a dito modelo. Este método propõe uma curva de interação entre dois mecanismos de colapso .

11 Baseado no modelo de Dugdale
O Método de Dudgale -Cálculo da zona plastificada r. -Cálculo de a efetivo (aef) -Cálculo do Kef.

12 Hipotese do Modelo de Dugdale
Desenvolvido para uma configuração definida.(Placa retangular com trinca central com b,h>>a)-Hipotese relaxada pois ao realizar o quociente Kef/KI consigo tirar fora Material elastoplastico perfeito.(esta hipotese não é relaxada). -Estado plano de tensões-Hipotese relaxada sustituindo sys =se por sys =C se =scolapso.

13 Sendo KI: fator de intensidade de tensões KIC:Tenacidade do material
s: tensão na região onde esta a trinca se a mesma não existisse sc:tensão de colapso (difícil de avaliar), depende do tamanho da trinca.

14 O Método R6 – Fundamentação Teórica
Diagramas FAD Lugar geométrico que determina a falha do componente. Nasce da normalização do K calculado com o método de Dudgale.

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