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O que saber - Princípios do Treinamento

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Apresentação em tema: "O que saber - Princípios do Treinamento"— Transcrição da apresentação:

1 O que saber - Princípios do Treinamento
Alguns princípios norteiam a prescrição dos exercícios físicos. Eles são a base para uma correta prescrição, acompanhamento e correção do treinamento, de acordo com as características de cada indivíduo, anseios, objetivos e interesses. Os três princípios básicos a serem estudados serão: da individualidade biológica, da adaptação e da sobrecarga.

2 PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
Este é o princípio básico para a correta prescrição do treinamento. Ele nos mostra que não somos iguais, carregamos características genéticas, físicas, psicológicas, sociais e culturais diferentes, e elas devem ser levadas em consideração na hora da prescrição dos exercícios.

3 PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
O respeito à individualidade é um pré-requisito para o sucesso de um programa de exercícios e para a adesão dos participantes. Portanto, para a manutenção dos participantes do CorporATIVO, a prescrição, acompanhamento e evolução deverão ser individualizadas. Combinado?

4 PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO
Já o principio da adaptação nos mostra que todo estímulo aplicado leva ou deveria levar à quebra da homeostase, ou seja, leva ao desequilíbrio de nossos sistemas. Após este estímulo, o corpo humano se estrutura em um novo patamar de equilíbrio, a partir da sobrecarga gerada no treino.

5 PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO
As adaptações esperadas dependem de como o estímulo é aplicado, de quais são suas características, para onde esta combinação de fatores conduz a resposta fisiológica ao treinamento. Esta capacidade de se adaptar do corpo humano é que nos permite desenvolver aptidões físicas após a correta prescrição dos exercícios.

6 PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Este princípio estabelece que para obter ganhos adaptativos nos sistemas cardiovascular e músculo-esquelético deve-se levar o corpo a trabalhar sob a ação de uma sobrecarga quantificada em relação à uma estimativa da capacidade máxima.

7 PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
A resposta do organismo a esse estímulo está diretamente ligada à forma como a sobrecarga foi aplicada. E para que tenhamos um melhor controle e direcionamento da sobrecarga imposta durante os exercícios devemos levar em consideração os fatores que compõe ou orientam essa sobrecarga. Nos próximos slides iremos discutir alguns desses fatores !

8 ESPECIFICIDADE Teremos uma maior eficiência no treinamento quando os estímulos e exercícios selecionados têm relação direta com a modalidade ou objetivos em questão. A especificidade se relaciona com os sistemas energéticos predominantes, o segmento corporal envolvido, as características coordenativas e técnicas da atividade. Podemos usar como exemplo o treino para uma maratona, que deverá constar de treinos de CORRIDA, preferencialmente na RUA, e com alto volume e duração, mas com intensidades menores.

9 CONTINUIDADE Para que se obtenha o melhor resultado em termos de adaptação ao estímulo é fundamental que eles sejam aplicados de forma contínua, visando o aumento progressivo do rendimento. Uma única sessão de treinamento não é capaz de gerar adaptações morfológicas e funcionais esperadas no organismo. Para o melhor resultado, deve-se planejar uma evolução constante e progressiva dos estímulos a serem aplicados, tanto em volume quanto em intensidade, respeitando tanto a fase em que o praticante se encontra, quanto seus limites individuais.

10 REVERSIBILIDADE Como visto no princípio da Continuidade, se fazem necessários estímulos constantes e progressivos para a correta adaptação do praticante. Interrupções além do planejado, geram um decréscimo nas capacidades treinadas.

11 Esse fenômeno é que caracteriza a reversibilidade das adaptações.
Isso significa que caso o participante do projeto CorporATIVO se ausente de sua prática por um período prolongado, certamente ele perderá condicionamento e terá que retomar sua prática com exercícios mais simples e menos intensos. Esse fenômeno é que caracteriza a reversibilidade das adaptações. POR ISSO SEU EMPENHO É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO E CONQUISTA DA ADESÃO DOS PARTICIPANTES DO CorporATIVO!!!

12 PROGRESSIVIDADE Como visto no princípio da Continuidade e da Reversibilidade, se fazem necessários estímulos constantes e progressivos para a correta adaptação do praticante. A manutenção de um único estímulo ou sua repetição com o mesmo grau de exigência, não proporciona melhorias no desempenho, pois o organismo se adapta a ele e deixa de progredir. Para que determinada capacidade se desenvolva é necessário que as cargas de treinamento sejam aplicadas de forma crescente, visando adaptações que serão acrescidas a cada estímulo.

13 PROGRESSIVIDADE Relação entre progressão do estímulo e ausência de estímulo (Reversibilidade x Progressividade)

14 VARIABILIDADE A evolução de qualquer exercício também está relacionada à variabilidade dos estímulos aplicados. A variação dos estímulos pode ser alcançada de diversas maneiras, mas basicamente acontece com a manipulação das diversas variáveis do treinamento. Você lembra quais são as variáveis passíveis de modificação no treinamento? Pense bem antes de passar para o próximo slide, e responda quais e como podemos manipulá-las.

15 Frequência de treinamento,
VARIABILIDADE Tenho certeza que acertou as variáveis do treinamento que podemos manipular para proporcionar a variabilidade que o processo de treinamento. São elas: Frequência de treinamento, Intensidade do exercício, Volume do treinamento, Número de repetições, Número de séries, Intervalo entre as Séries, Velocidade de execução, Duração total do exercício, Complexidade motora, Sequência das atividades, Densidade ( relação entre duração do estímulo e a pausa), dentre outras. É a forma como organizamos essas variáveis que irá conduzir o treinamento para uma ou outra resposta adaptativa.

16 VARIABILIDADE Para maiores esclarecimentos procure ler:
Tratado geral de treinamento desportivo – Platonov, 2008 Variáveis estruturais do treinamento – Chagas e Lima, 2007

17 PERIODIZAÇÃO É a organização de todo o período de treinamento. De acordo com os objetivos, estado atual de treinamento, tempo disponível, tempo para a meta, iremos traçar o melhor formato de treino para que os objetivos sejam alcançados de maneira segura e otimizada. O período de treinamento é subdividido em ciclos, com duração variável e conteúdos relacionados entre si. Temos a organização partindo do treinamento desde a organização geral de todo o processo até a definição das sessões de treino.

18 PERIODIZAÇÃO APÓS A ANÁLISE ANTERIOR PODEMOS ENTENDER A PERIODIZAÇÃO DA SEGUINTE FORMA: MACROCiCLO MESOCICLO MICROCICLO SESSÃO DE TREINO

19 PERIODIZAÇÃO MACROCICLO
Mapa geral do treinamento, normalmente abrange uma temporada inteira, um ano ou seis meses. MESOCICLO Estruturação de cada fase de treinamento, de acordo com os objetivos específicos e duração desta fase. Exemplo: fase de incorporação Objetivo específico: testar a capacidade aeróbica do aluno e melhorar a força abdominal. Duração: duas semanas Resultados esperados: melhorar a execução dos exercícios propostos e criar adesão à prática

20 PERIODIZAÇÃO MICROCICLO
A distribuição em microciclos visa informar o aluno dos objetivos da semana, respeitando sua fase de treinamento. A ordem dos exercícios na semana respeita os períodos ideais de estímulo-pausa, sendo necessárias para melhor adaptação e segurança do praticante. É fundamental que você informe o participante do CorporATIVO da necessidade de se respeitar os tempos de descanso e os dias propostos de treinamento, visando otimizar o resultado. EXEMPLO: Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Testes aeróbicos e prescrição de exercícios de fortalecimento muscular e alongamentos. Descanso Treino de alongamento e fortalecimento muscular Corrida em ritmo leve (10km)

21 SESSÃO DE TREINO Na descrição da sessão de treino são detalhados todos os objetivos do dia, com intensidade, duração e tipo de cada estímulo a ser feito no dia. Sugere-se que cada sessão seja composta de 3 partes: Parte introdutória ou inicial: Pode ser composta pelos alongamentos, que ajudam a preparar o corpo para a atividade principal, pelo aumento da percepção do estado corporal no dia, e por exercícios de aquecimento, normalmente compostos por exercícios aeróbicos leves, alongamentos ou exercícios específicos, como educativos. Parte principal: Composta pelos exercícios propostos para aquele dia. Desaquecimento ou volta a calma: Serve para desacelerar gradativamente as mudanças que ocorreram no corpo, quando em atividade física, readaptando o corpo para o período de descanso que virá.

22 FASES DO TREINAMENTO FÍSICO
As fases do treinamento têm, entre elas, uma relação direta no que diz respeito tanto à duração quanto às capacidades físicas a serem trabalhadas em cada uma delas. Período de Incorporação Período Básico Específico de Volume Específico de Intensidade Volume e intensidade Fase de Estabilização Fase de Transição

23 FASES DO TREINAMENTO FÍSICO PERÍODO DE INCORPORAÇÃO
Visa a adaptação ao treinamento e, de modo geral pode ser usada para aplicação dos testes. Apresenta como resultados a organização da agenda de disponibilidade de tempo e horário, assimilação da metodologia do treinamento. Duração: de duas a quatro semanas. PERÍODO BÁSICO Visa o desenvolvimento da aptidão física, de modo geral e as correções da execução dos movimentos. Apresenta como resultados a melhora na mecânica de movimentos e da postura. Duração: de quatro a seis semanas.

24 FASES DO TREINAMENTO FÍSICO ESPECÍFICO DE INTENSIDADE
ESPECÍFICO DE VOLUME Enfatiza o desenvolvimento das capacidades motoras condicionantes e habilidades motoras fundamentais. Lembra quais são elas? Duração: de quatro a doze semanas. ESPECÍFICO DE INTENSIDADE Enfatiza o desenvolvimento das capacidades motoras coordenativas e habilidades motoras das modalidades. Lembra quais são elas? Duração: de quatro a 12 semanas. VOLUME E INTENSIDADE Enfatiza o refinamento das capacidades e habilidades motoras específicas, que visa esgotar a capacidade adaptativa do organismo, impondo-lhe melhoras no condicionamento físico. Duração: de quatro a doze semanas.

25 FASES DO TREINAMENTO FÍSICO
FASE DE ESTABILIZAÇÃO Fase de alcance e manutenção do auge de desenvolvimento, geralmente esperado no período pré-competitivo ou de reavaliação física. Duração: de uma a duas semanas. FASE DE TRANSIÇÃO Visa à redução gradativa e premeditada do treinamento, geralmente compreendida no período antecedente às férias. Duração: de duas a quatro semanas.


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