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Fluxo de Caixa Prof. Joel Brogio.

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1 Fluxo de Caixa Prof. Joel Brogio

2 Fluxo de caixa e Gestão Financeira
Como fazer para uma gestão financeira tornar-se eficiente e servir de instrumento básico nas tomadas de decisões no dia-a-dia do empresário? Uma ferramenta que facilita esse trabalho é conhecida como Fluxo de Caixa. Trata-se de um controle que auxilia na visualização e compreensão das movimentações financeiras num período preestabelecido. Sua grande utilidade é permitir a visualização de sobras ou faltas de caixa antes mesmo que ocorram, possibilitando ao empresário planejar melhor suas ações.

3 Gestão Financeira nas MPE´s
Porque preocupar-se com o desempenho financeiro das MPE’s? O gerenciamento financeiro de pequenas empresas é fundamentalmente diferente do gerenciamento das grandes, simplesmente porque muitas práticas financeiras das grandes empresas não são necessárias para as pequenas. A literatura financeira aponta como preocupações principais: a disponibilidade e o custo de capital, que implicam na dificuldade de aumentar o capital da empresa; dificuldades na obtenção de financiamento.

4 Modelo de gerenciamento utilizado pelas MPE’s
Normalmente o modelo de gerenciamento reflete a personalidade do proprietário, com 12 influências chave na administração das MPE’s: 1 - equipe administrativa muito pequena; 2 - gerenciamento total, isto é, gerentes desempenham papéis multi-funcionais; 3 - por falta de recursos, falta pessoal especializado; 4 - sistemas de controle são informais; 5 - o líder tem “poderes” abrangentes; 6 - escassez de mão-de-obra; 7 – controle limitado sobre o ambiente e poucos recursos para explorá-lo; 8- maior intimidade da equipe de trabalho – conflitos são mais facilmente resolvidos; 9 - pouca influência para obtenção de capital; 10 - processo tecnológico limitado; 11 - pouca variedade de produtos embora possuam grande flexibilidade; 12 - mercado e fatia de mercado limitados.

5 Definição do porte da empresa
Existem vários critérios para classificação das empresas que variam de acordo com o país, região ou de acordo com o pesquisador. Segundo FILION, L.Jaques (1991a), a maioria dos países utiliza o critério do número de empregados para a classificação do porte das empresas. A justificativa para a ampla adoção deste critério é que a informação é mais facilmente acessível, mais facilmente revelada pela maioria das empresas e mais facilmente controlada. Classificação utilizada por FILION: Número de empregados Tipo de empresa 1 – auto-empregado 4 – pequena 51 – média 201 – grande muito grande

6 Classificação Sebrae No Brasil, costuma-se adotar o critério utilizado pelo SEBRAE para classificação das empresas: Indústria Comércio e Serviços Micro Até 19 Até 9 Pequena De 20 a De 10 a 49 A maior característica de uma pequena empresa, apontada por FILION (1991b) é que sua sobrevivência e seu crescimento dependem de seu proprietário. O futuro destas empresas dependerá de como o proprietário se comporta dentro e fora da empresa.

7 Fluxo de caixa – apontamentos:
Toda ação realizada por uma empresa resume-se a entrada ou saída de dinheiro. O Fluxo de Caixa nos ajuda a perceber bem antes quando vai faltar ou sobrar recursos, como em: Momentos de escassez de crédito; Altas taxas de juros; Queda do faturamento, entre outros. Exigem do empresário uma gestão financeira cada vez mais eficiente. Sendo assim torna-se necessário utilizar controles financeiros que permitam conhecer com mais eficiência os recursos de caixa.

8 O que vem a ser Fluxo de Caixa?
É um instrumento de controle que tem por objetivo auxiliar o empresário a tomar decisões sobre a situação financeira da empresa. Consiste em um relatório gerencial que informa toda a movimentação de dinheiro (entradas e saídas), sempre considerando um período determinado, que pode ser uma semana, uma quinzena, um mês, etc.

9 Modelo de fluxo de caixa (Fluxo previsto)
Resumo da Previsão do período de ...a ... Descrição dos Eventos 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana SALDO INICIAL (+) Aplicações Financeiras Entrada de Recursos Taxa de Administração Contribuições Outras Fontes Doações Eventuais Financeiras Total das Entradas (-) Saída de Recursos Salários & Encargos Utilidades e Ocupação Despesas Administrativas Impostos, Taxas & Contrib. Prestação de Serviços Aplicação Financeira Total das Saídas (=) SALDO FINAL

10 FLUXO DE CAIXA - Administração
Período de ... A ... SAÍDAS de Recursos Natureza do Desembolso 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana Total no Período 1 - Salários & Encargos Funcionário A Funcionário B Funcionário E IRRF FGTS 2 - Utilidades & Ocupação Aluguel Telerj Light Cedae Eventuais 3 - Administrativas Suprimento de Caixa Material de Consumo Material de Escritório Lanches & Refeições Assinaturas Viagens & Estadias Bancárias Imp. Taxas e Contrib. Simples CPMF Outras

11 Fluxo de caixa – por projetos
Período de ... a ... ENTRADAS de Recursos Natureza do Recurso 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana Total no Período Tx. de Administração Projeto 1 Projeto 2 Projeto 3 Projeto 4 Projeto 5 Contribuições Instituição Xyz Entidade ABC Fulano de Tal Outras Fontes Assinatura do Boletim Doações Projeto 7 Projeto 8 Projeto 9 Projeto 10 Eventuais Financeiras Receita Fin. e Event. T O T A I S

12 Dados mínimos necessários:
Saldo Inicial: é o valor constante no caixa no início do período considerado para a elaboração do Fluxo. É composto pelo dinheiro na “gaveta” mais os saldos bancários disponíveis para saque. Entradas de Caixa: correspondem às vendas realizadas à vista, bem como a outros recebimentos, tais como duplicatas, cheques pré-datados, faturas de cartão de crédito etc., disponíveis como “dinheiro” na respectiva data. Saídas de Caixa: correspondem a pagamentos de fornecedores, pró-labore (retiradas dos sócios), aluguéis, impostos, folha de pagamento, água, luz, telefone e outros, entre eles alguns descritos em nosso modelo. Saldo Operacional: representa o valor obtido de entradas menos as saídas de caixa na respectiva data. Possibilita avaliar como se comportam seus recebimentos e gastos periodicamente, sem a influência dos saldos de caixa anteriores. Saldo Final de Caixa: representa o valor obtido da soma do Saldo Inicial com o Saldo Operacional. Permite constatar a real sobra ou falta de dinheiro em seu negócio no período considerado e passa a ser o Saldo Inicial do próximo período.

13 Previsto x Realizado Por que há colunas de Previsto e Realizado?
Um dos fatores mais importantes para o sucesso na gestão de uma empresa é o adequado PLANEJAMENTO, com a gestão financeira cuidadosamente planejada, executada, acompanhada e avaliada. Estabelecer metas (objetivos, previsões) que nos orientem a fim de evitarmos “surpresas inesperadas”. Projeção de recebimentos e pagamentos com base em conhecimentos anteriores e expectativas futuras e quanto ao que esperamos do mercado.

14 Gestão por comparações
A gestão através de valores previstos e compará-los com o realizado (acontecido na data), além de mostrar futuras faltas ou sobras de caixa, permite tomar decisões antecipadas sobre: Aumento de compras; Liquidações; racionalizações de custos; Hora certa para fazer investimentos; e até mesmo sobre a possibilidade de retirar mais pró-labore sem “sangrar” a empresa.

15 Fluxo de caixa – montagem e gestão
Trata-se de um hábito... registre todo e qualquer movimento financeiro ocorrido e a ocorrer em sua empresa em determinada data. A falta de informatização não deve ser desculpa para não registrar manualmente tais movimentos. Na primeira hora de seu dia de trabalho, verifique, analise e registre saldo em dinheiro no caixa bem como saldos bancários. Muita atenção deve ser dispensada aos saldos bancários, pois é o seu dinheiro administrado por terceiros; além de incidir taxas, tarifas e encargos financeiros, pode haver algum cheque devolvido que você considerava como dinheiro em conta! Todos os valores lançados no Fluxo de Caixa devem ser realistas. Para isso é necessário manter as entradas e saídas sempre atualizadas.

16 Fluxo de caixa – gestão de despesas fixas
Ao lançar saídas, lembre-se da gestão das despesas mensais: energia elétrica; água e esgoto; impostos municipais; Impostos estaduais e federais; Aluguéis; Salários; Prestação de serviços realizados por terceiros, etc. Acompanhe o fluxo destas despesas, reajustes e lembre-se das multas e juros incidentes em caso de não quitação na data prevista. Lance essas despesas como previsões e compare-as com as realizadas na data de ocorrência.

17 Pro-labore Analise na disponibilidades de caixa a data mais oportuna para efetuar retiradas pessoais (pró-labore), pois estas não poderão ocorrer em datas com grandes saídas de recursos, como pagamento a fornecedores, funcionários e impostos.

18 Considerações A coluna de totalização sempre demonstra o grau de acerto nas previsões. Quanto mais apurado for seu conhecimento do negócio, mais o previsto se aproximará do realizado. Caso seu negócio sofra influências de temporadas (alta e baixa sazonalidade), tenha muita atenção com o planejamento de suas despesas a fim de evitar problemas de insuficiência de caixa.

19 Fluxo de caixa negativo
Quando o Fluxo de Caixa se torna negativo por longo período consecutivo, indica que seu capital de giro está comprometido! Neste caso é bom pensar em promover vendas à vista com descontos, dando ênfase aos produtos mais parados em seu estoque. A previsão do Fluxo de Caixa permite saber antecipadamente de quanto recurso financeiro você precisará e se pode ser gerado pelas vendas e recebimentos. Caso não seja suficiente, permitirá que você negocie alternativas de obtenção de financiamentos com mais critério e segurança e maiores chances de negociação de taxas. Lembre-se que um caixa em nível adequado evita surpresas quando ocorrem inadimplências em sua empresa. Percebeu quanta utilidade uma ferramenta simples e prática pode oferecer ao seu negócio?


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