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Belo Horizonte, 28 de março de 2011

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Apresentação em tema: "Belo Horizonte, 28 de março de 2011"— Transcrição da apresentação:

1 Belo Horizonte, 28 de março de 2011
Proposta de Projeto Projeto Greening Belo Horizonte, 28 de março de 2011 1

2 Ficha Técnica GERENTE DO PROJETO Nome: Patrícia Melo Martins
Cargo: Fiscal Agropecuário/Engenheira Agrônoma Fone: (31) ACOMPANHAMENTO E SUPORTE GPM Nome: Alexandra Silva Gonçalves Ribeiro Cargo: Analista de Projeto Fone: (31) 2

3 Dados do Projeto JUTISFICATIVA: A citricultura é um forte setor do agronegócio brasileiro, porém enfrenta um dos momentos mais difíceis ao longo da sua história. A doença Huanglongbin (HLB), também chamada de Greening, é o principal problema que afeta a cultura do citros em todo o mundo e está progredindo de forma alarmante nos pomares do Brasil, principalmente no estado de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, que já apresentam a doença. O Brasil detém mais de 50% da produção mundial de suco de laranja e é responsável por 85% das exportações mundiais do produto. Na safra 2009/10, a região de São Paulo e Triângulo Mineiro (Cinturão Citrícola) produziu 317 milhões de caixas de laranja e a Flórida 134 milhões. Enquanto os EUA concentram-se no mercado interno, o Brasil exporta 98% da sua produção.Os principais destinos das exportações brasileiras de suco são Europa e EUA. São muitos os desafios externos e internos do setor, sendo grande o desafio da citricultura brasileira em combater o Greening que apresenta efeitos prejudiciais ao desenvolvimento das plantas e perdas na produção de frutos. Minas Gerais tem cerca de 40 mil hectares cultivados com citros, sendo com laranja, com tangerina e hectares com limão. 3

4 Dados do Projeto OBJETO: Desenvolvimento de Ações Educativas que visam atingir toda a cadeia citrícola, principalmente produtores e trabalhadores rurais, responsáveis técnicos, comerciantes de mudas cítricas, lideranças, sanitaristas mirins entre outros, afim de reduzir, controlar e prevenir o Greening no estado de Minas Gerais. OBJETIVOS: Reduzir e prevenir a expansão do Greening em Minas Gerais. Proporcionar maior conhecimento em relação a doença em todos do setor citrícola. Ampliar conhecimento do produtor e trabalhador rural em relação as atitudes e praticas sanitárias vegetais. Conscientizar lideranças quanto a importância da proibição da murta no controle e prevenção do Greening no estado de Minas Gerais. Ampliar conhecimento de transportadores, comerciantes e viveiristas quanto a adoção de práticas recomendadas. Manter a competitividade da atividade aquecida e preservar o setor através do comprometimentos da cadeia produtiva. DIRETRIZ DA ALTA ADMINISTRAÇÃO: Aprimorar o sistema de Defesa Sanitária Vegetal PRAZOS: DATA DE INÍCIO: /04/2011 DATA DE TÉRMINO: 31/12/2015 CUSTO TOTAL DO PROJETO: R$ ,00 4

5 Escopo (o que) O QUE VAI SER FEITO: Diagnóstico Regional
Capacitação dos Representantes Regionais de Educação Sanitária Aplicação do questionário - Geomóbile Ações educativas Divulgação através dos meios de comunicação - mídia Parcerias Supervisão e Acompanhamento do Projeto Avaliação Retroalimentação 5

6 Escopo (o que) O QUE NÃO VAI SER FEITO :
Erradicações de plantas contaminadas Treinamento de 100% dos servidores Levantamento fitossanitário das propriedades de citros 6

7 Vantagens e Benefícios (Por que)
Contribuir para controlar e reduzir a disseminação da doença Huanglongbing/Greening no estado de Minas Gerais. Conscientizar produtores e trabalhadores rurais quanto ao Greening no tocante à: disseminação, prejuízos, prevenção, conhecimento e identificação da doença, leis, transmissão e controle dos vetores. Conscientizar engenheiros agrônomos responsáveis pela emissão de Certificado Fitossanitário de Origem e Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado quanto à importância das inspeções e do acompanhamento sistemático da lavoura. Conscientizar comerciantes de mudas cítricas da importância de adquirir mudas com origem garantida, produzidas em viveiros telados. Conscientizar lideranças e autoridades dos Municípios quanto à importância e necessidade de eliminação das plantas de Murta e a substituição do seu emprego como arborização do meio urbano por outras espécies. Ampliar o conhecimento dos envolvidos na cadeia citrícola em relação às atitudes sanitárias vegetais. Comprometimento da cadeia produtiva de citros para preservar a economia local. O IMA se firmar cada vez mais, perante a sociedade, como instituição responsável pela Defesa Sanitária Estadual. 7

8 Matriz de responsabilidades (Quem)
Órgão Setor Responsável Atribuições IMA DGER Altino Rodrigues Neto Validar o projeto em todas suas etapas VGER Jorge Bento Apoio administrativo DPGF Eunice José Dos Santos Disponibilizar recursos financeiros ao projeto DTEC Thales Almeida Apoio técnico e tomada de decisão Assessor da Diretoria Antônio Carlos de Moraes GDV Nataniel Diniz Nogueira Responsável Defesa Vegetal GEA Pedro Luiz Ribeiro Hartung Responsável Educação Sanitária e Apoio à Agroindústria Familiar COF Ronaldo Miranda Albuquerque Responsável Operação Fiscal GPM Cláudia Ziviani Acompanhar e dar suporte ao projeto Alexandra Silva Gonçalves Ribeiro ACS Paulo Renato Couto de Carvalho Viabilizar comunicação e divulgação do projeto GDA Bruno Rocha de Melo Operacionalizar questionários para projeto GCF Marinalda Luisa Pereira David Liberação de recursos GLM José Maria Torres Pereira Realização das licitações MAPA SEDESA Gílvio Westin Cosenza Disponibilizar recurso financeiro e suporte técnico 8

9 Critérios de aceitação e Encerramento das Etapas
PRODUTO CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE CONCLUSÃO DA ETAPA Diagnóstico Geral das Regiões selecionadas 05 Relatórios Gerais abordando aspectos socioeconômicos e culturais das Regiões a serem trabalhadas em 2011 Relatórios confeccionados e divulgados. Capacitação dos Representantes Regionais de Educação Sanitária 05 Representantes Regionais capacitados para operar o geomóbile e aplicar os questionários no campo no ano de 2011 Lista de Presença dos participantes nos treinamentos. Aplicação do Questionário via Geomóbile 150 (aproximadamente) Questionários Educativos aplicados no ano de 2011 Diagnóstico Educativo enviado para GEA. Ações educativas 57 (mínimo) Ações Educativas (Palestras, Reuniões, Dias de Campo, Blitz Educativas, Atividades de Sanitaristas Mirim, etc...) Lista de presença, material educativo distribuído, caderno de educação sanitária assinado. 9

10 Critérios de aceitação e Encerramento das Etapas
PRODUTO CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE CONCLUSÃO DA ETAPA Divulgação através dos meios de comunicação diretos - mídia Atingir principalmente pequenos e médios produtores não comerciais através dos meios de comunicação em massa: rádio, jornal, televisão e informativos técnicos Releases enviados, relatório ACS e RRES. Parcerias Estabelecer parcerias de acordo com a facilidade de cada município, seja com Sindicato Rural, Secretarias, Prefeituras, Emater, Fundecitros, MAPA. Parcerias firmadas. Supervisão e Acompanha-mento do Projeto 05 Supervisões do projeto pela GEA e 57 (mínimo) vistas de acompanhamento periódico pelo RRES nos municípios e Coordenadorias trabalhadas Relatórios e caderno de educação sanitária. Avaliação Questionários de Avaliação aplicados no campo Envio de relatório e compilação dos dados para GEA Retroalimentação Avaliação Anual do Projeto e definições para seqüência Relatório elaborado pela GEA 10

11 Stakeholders (Partes interessadas)
MAPA SINDICATOS RURAIS SEAPA Associações e/ou Cooperativas FUNDECITROS PREFEITURAS MUNICIPAIS FORNECEDORES OU PARCEIROS EXTERNOS DGER DTEC COORDENADORIAS REGIONAIS DO IMA GEA GDV GDA RRES VGER ACS GCF COF DPGF GPM FORNECEDORES OU PARCEIRO INTERNOS GLM 11

12 Cronograma 2011 Proposta de ação Quando 2011 jan fev mar abr mai jun
2011  jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Reunião de apresentação do Projeto para CR e RRES X Diagnóstico Geral das regiões selecionadas Capacitação dos RRES para aplicação dos qiestionários Confir-mar Aplicação dos questionários via GEOMOBILE Ações Educativas Divulgação na mídia Parcerias Supervisão e Acompanhamento do Projeto Avaliação Retroalimentação Custo do Projeto para 2011: R$ ,50 12

13 Riscos Impossibilidade aplicar questionário via geomobile
Prob x Imp = Risco Descrição Causa Conseqüência P I C Contramedidas Responsável Até Impossibilidade aplicar questionário via geomobile O projeto GEOMOBILE não tinha previsto a atividade Não inclusão das atividades da educação sanitária e impossibilidade treinamento dos RRES M Aplicar Questionário no papel Patrícia 06/2011 Resistência dos produtores rurais a mudança de conduta Falta de conhecimento da importância dos prejuízos causados pela doença Não alcançar o objetivo do projeto A Divulgar o projeto e realizar ações educativas de forma sistemática ACS , RRES e Patrícia Durante todo o projeto Não firmar parcerias nos municípios selecionados Falta de interesse Dificuldades na execução das atividades educativas, comprometer o andamento do projeto Realizar reuniões para garantir a parceria RRES Inicio do projeto 13

14 Falta da aplicação do questionário de avaliação ao final do ano
Riscos Prob x Imp = Risco Descrição Causa Conseqüência P I C Contramedidas Responsável Até Falta da aplicação do questionário de avaliação ao final do ano Falta de disponibilidade ou recurso para realizar a atividade Não ter dados confiáveis para subsidiar a retroalimentação B A Utilizar as parcerias firmadas para alcançar o resultado Patrícia Ao final do ano 14

15 Obrigada Patrícia Melo Martins patricia.martins@ima.mg.gov.br
(31)


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