Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouJonathan Cotto Alterado mais de 9 anos atrás
1
Polícia Militar do Estado de São Paulo Centro de Capacitação e Formação Operacional Curso de Instrutor de Educação Física Curso de Monitor de Educação Física CAP PM POLLETE pollete@policiamilitar.sp.gov.br
2
Diabéticos (Diabetes Mellitus) Obesos Hipertensos (hipertensão arterial sistêmica) FISIOPATOLOGIAS Cardiopatas (doenças cardiovasculares) Problemas musculoesqueléticos Osteoporose Doenças respiratórias Gestantes Idosos Criança e adolescentes
4
BIBLIOGRAFIA McAdle – Fisiologia do Treinamento Ghorayev – Tratado de Cardiologia do Exercício e do Esporte Nieman - Exercício e Saúde Incor - Cardiologia do Exercício
5
Qual o papel do Educador Físico para GE? Doença Atividade Física Saúde Aptidão Física -OMS (1940) -Art. 196 CF -PNPS (2005) e PNPCAF (2007)
6
mortedoenças comp. riscocomp. positivo Saúde Atividade Física Para a maioria das pessoas, antes da morte vem a doença precedida de um período sustentável de comportamentos de risco.
7
Tabagismo Uso abusivo de álcool Dieta inadequada Inatividade - SEDENTARISMO Inatividade - SEDENTARISMO A inatividade física é responsável por aproximadamente 2 milhões de mortes no mundo Matsudo et al, 2002
9
SEDENTARISMO DO HOMEM COMTEMPORÂNEO E OS REFLEXOS EM SUA SAÚDE
10
24 54 9 12 25 24 37 10 29 7 50 21 22 Estilo de vida Ambiente Biologia Assistência INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FATORES DE RISCO DE MORTE (Programa Agita São Paulo) Infarto Neoplasias Derrame
11
Gasto energético diário ( Agita São Paulo - Aerobics Center Longitudinal Study - Cooper Clinic) Kcal/dKcal/d
12
Em 1992 a OMS considerou oficialmente o sedentarismo como fator de risco par o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, após o American Heart Association relacionar o sedentarismo ao aumento da morbimortalidade cardiovascular.
13
(Matsudo et al, 1991; Sallis, 2000) Idade Atividade Física Capacidades Físicas Sentimento de velhice Estresse Depressão Auto-estima Insatisfação Aparência corporal CICLO DA INATIVIDADE FÍSICA- SEDENTARISMO
14
Atividade Física X Saúde Atividade Física X Saúde CHINA : 1151 a. C. KUNG FU - CHINA : 1151 a. C. KUNG FU inatividade doença inatividade doença -INDIA : 3000 a. C. inatividade doença inatividade doença ioga ioga (Kamala, 1999)
17
Atividade Física X Saúde Atividade Física X Saúde - Queda do Império Romano - Idade Média
18
Atividade Física X Saúde Atividade Física X SaúdeRENASCIMENTO: -Reintrodução dos ideais de Hipócrates e dos trabalhos de Galeno (séc. XV) - 1º Livro exerc. Terapêuticos (séc. XVI) (Kamala, 1999)
20
(Prata, 1992)
22
O que aconteceu a partir do Séc. XVIII? O que aconteceu a partir do Séc. XVIII?
23
Ao longo da história a relação atividade física X saúde esteve sempre presente e a medida que as ciências e tecnologias foram evoluindo trouxeram facilidades e benefícios. Houve a redução da mortalidade por doença infectocontagiosas e o aumento da longevidade. De forma geral no séc. XX a redução da taxa de mortalidade, iniciada no final séc. XIX, nos países desenvolvidos, deveu- se pelo controle das doenças infectocontagiosas, pela introdução das imunizações, saneamento básico e vigilância sanitária. Na África, Ásia e América latina este processo ocorreu mais lentamente
25
Transição Epidemiológica Doenças infecciosas Doenças crônicas não transmissíveis
26
Doenças infectocontagiosas Doenças crônica-degenerativas A medida que os chamados benefícios e facilidades da vida contemporânea foram somados ao desenvolvimento econômico, incrementaram as doenças crônicas-degenerativas, resultantes do estilo de vida, dieta inadequada e da inatividade. Era das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) Doenças hipocinéticas
27
Sedentarismo do Homem Contemporâneo e os Reflexos em sua Saúde Estilo de Vida Tecnologia Inatividade Física Doenças Hipocinéticas
28
“Facilidades Vida Contemporânea”
29
Séc. XX – 1945 Séc. XX – 1945 Úlceras pepticas Câncer pulmão Doença arterial coronaria NeoplasiasDiabetes Brasil Doenças infecciosas e parasitarias 1930 – 46% óbitos 1985 – 7% óbitos Doenças respiratórias 1930 – 12% 1985 – 33% (Revista do SUS do Brasil, 2005)
30
Mortalidade X Causas – 1930 a 2004
31
Cenário Epidemiológico OMS (1998) - DCNT resp. 59% mortalidade e 43% da carga global de doenças Paises em desenv. resp. 78% carga global DCNT e 85% doenças aparelho circulatório (world health organization, 2000) Países Desenv. (déc. 70 e 80) – 75% das novas DCV – dieta ind., fumo e inatividade (Stamler et al, 1999)
32
Cenário Epidemiológico EUA (2000) - U$ 76 milhões custos médicos face sedentarismo, 70% gastos públicos em saúde – doenças inatividade, fumo e dieta inadequada (Centers for Disease Control and Prevention/ OMS) Finlândia (2001) – prevalência fatores de risco : 71% sedentarismo 37% obesidade 35% tabagismo 15% has Australia (2000) – 1% no nível atividade física pop. Adult. 7 milhões custos tratamento (AVC, diabetes, infartos, câncer colon e mama, depressão (Stephenson apud Matsudo, 2002)
33
Cenário Epidemiológico Brasil - déc. 60 – doenças cardiovasculares (DCV) liderou óbitos, hoje são 2/3 das mortes de causas conhecidas -2002 – as DCNT > custos 69% SUS (Barreto etal, 2003) Causa de morte rara DCV –ausência de fatores d erisco (beaghole,2001)
34
( Rego et al,: Revista Saúde Pública São Paulo, 1990) ( Rego et al,: Revista Saúde Pública São Paulo, 1990) Alcoolismo Obesidade Hipertensão Tabagismo Sedentarismo Prevalência de Fatores de Risco Município de São Paulo
35
Prevalência dos fatores risco: São Paulo SEDENTÁRIO: nenhuma atividade ou irregularmente ativo >3 x/sem e/ou > 20min/sessão Rego e cc: Revista Saúde Pública São Paulo, 90 Homem Homem Mulher Mulher Total Total %
36
Cenário Epidemiológico - Porto Alegre – 15 a 64 anos - 47% sedent. 39% +2 FR (Duncan, 1993) - Santa Catarina- industria- 42,2% inatividade (Barros, 2001)
37
SedentáriosSedentários Nível Atividade Física no Brasil N: 2504 - 98 municípios do país Data-folha, Novembro 1997 Mulheres Mulheres Menor Escolaridade Menor Escolaridade Idosos Idosos 35-44 anos 35-44 anos Menor Renda Menor Renda Mulheres Mulheres Menor Escolaridade Menor Escolaridade Idosos Idosos 35-44 anos 35-44 anos Menor Renda Menor Renda
38
AtivosAtivos Nível Atividade Física no Brasil N: 2504 - 98 municípios do país Data-folha, Novembro 1997 Maior Escolaridade Maior Renda Homens Mais Jovens Maior Escolaridade Maior Renda Homens Mais Jovens
39
Influência dos pais no nível de atividade física dos filhos 2,0 3,5 5,8 MÃEATIVA PAIATIVO MÃE + PAI ATIVOS
40
Carga Doenças no Brasil
41
INATIVIDADE X ESCOLARIDADE
42
Pol í cia Militar do Estado de São Paulo
44
COLESTEROL LDL TRIGLICÉRIDES HDL 1º Ten PM ROLDAN, CIEF/2000 % Dislipidemia entre Oficiais do CSP e população comprometida Dislipidemia entre Oficiais do CSP e população comprometida
45
(3º Sgt PM RODRIGUES, CMEF/01) VALORES PERCENTUAIS DE IMC EM RELAÇÃO AO TEMPO DE SERVIÇO NO CAdm PM
46
HORÁRIO PARA ATIVIDADE FÍSICA NA UNIDADE 3º Sgt PM RODRIGUES, CMEF/01
47
POLICIAIS QUE NÃO PRATICAM ATIVIDADES FÍSICAS 3º Sgt PM RODRIGUES, CMEF/01
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.