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Gestão do Conhecimento DESAFIOS CULTURAIS E TECNOLÓGICOS

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Apresentação em tema: "Gestão do Conhecimento DESAFIOS CULTURAIS E TECNOLÓGICOS"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão do Conhecimento DESAFIOS CULTURAIS E TECNOLÓGICOS
Marcelo Corrêa 24.jun.04

2 Conceitos de Gestão do Conhecimento

3 Gestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento é uma forma de abordar a organização em busca de pontos de sua atuação em que o conhecimento sobre seus processos, produtos, clientes, fornecedores, concorrentes etc. possa ser melhor utilizado. Envolve criação, uso e disseminação de conhecimentos relacionados aos objetivos da organização. “Disciplina que promove, com visão integrada, o gerenciamento e o compartilhamento de todo ativo de informação possuído pela empresa, em documentos, pessoas etc." Gartner Group.

4 Gestão do Conhecimento
É um processo que busca: gerar, armazenar, preservar, compartilhar e reutilizar o conhecimento organizacional, obtendo vantagens competitivas. É um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação que permite apropriação do conhecimento.

5 Gestão do Conhecimento não é um produto de Tecnologia da Informação
É um conjunto de práticas suportadas por Tecnologia da Informação, associadas aos negócios da organização. Por que o “boom” agora ? Porque somente agora possuímos tecnologia (TICs) para suportá-la.

6 O verdadeiro valor de uma organização
GC - Conceitos CAPITAL INTELECTUAL: O verdadeiro valor de uma organização Capital Estrutural Capital de Relacio- namento Capital Humano

7 A empresa e seu FUTURO

8 A Sociedade do Conhecimento

9 Economia A sociedade do conhecimento MODELO CÂMBIO Extrativista/Caça
Agrícola ( 1ª onda ) Industrial ( 2ª onda ) ( tangível ) Conhecimento ( 3ª onda ) ( intangível ) (Pós-industrial) MODELO CÂMBIO Escambo Ouro, Papel Moeda Dinheiro Virtual Conhecimento 8.000 A .C 1.700 D .C 1.955/ 85 1ª onda 2ª onda 3ª onda

10 Economia Industrial Recursos Finitos Acumulação de Capital Competitiva
A sociedade do conhecimento Economia Industrial Recursos Finitos Acumulação de Capital Competitiva Crescimento relativamente lento (grandes empresas têm 100 anos) Produção Massificada Produtos Estáveis Produtos são Commodities

11 Economia do Conhecimento (Pós-industrial)
A sociedade do conhecimento Economia do Conhecimento (Pós-industrial) Recursos Infinitos ( Revolucionário ! ) Acumulação de Conhecimento ( Como medir ? ) Colaborativa ( Ganha-ganha ) Crescimento Explosivo Inovação Contínua Produção desmassificada 100 maiores empresas do mundo possuem 2 trilhões de dólares em ativos (20%), e empregam 6 milhões de pessoas* Empresas Virtuais Relacionamentos não são commodities! *Dados da United Nations Conference of Trade and Development (set-97)

12 Um novo conceito de trabalho I
A sociedade do conhecimento Um novo conceito de trabalho I “Trabalho”, como o conhecemos, deixa de ser a principal fonte de geração de riqueza Cada vez haverá menos separação entre trabalho, estudo e lazer Trabalho cada vez mais em ambiente virtual Ócio criativo / Tempo para a liberdade Redução da intercambiabilidade da mão-de-obra Desemprego estrutural, qualitativo e não cíclico Setor de Serviços: trabalho intelectual X cuidados pessoais

13 Um novo conceito de trabalho II
A sociedade do conhecimento Um novo conceito de trabalho II Dissociar a redistribuição de riquezas do tempo necessário para fabricá-las Rendimento Mínimo: reforça a organização social dualista. Deve ser um paliativo apenas. Empregos de inserção social Trabalho é autonomia / fazer parte da sociedade Trabalho parcial: fim-de-semana de 3 dias, meio-tempo filhos/pais, sabático… - estimula geração de novos postos de trabalho.

14 Excluídos do Conhecimento
A sociedade do conhecimento I n f o e x c l u s ã o D u a s c a s t a s Elite do Conhecimento Situação: Stress Excluídos do Conhecimento Situação: desemprego, subemprego, trabalhos pessoais, marginalidade

15 Investimentos para a geração de empregos
A Sociedade do Conhecimento Investimentos para a geração de empregos Em 1960, 100 bilhões de marcos investidos na indústria criavam 2 milhões de empregos na Alemanha Em 1965, 40 mil empregos Em 1970, suprimia 100 mil empregos Em 1975, suprimia 500 mil empregos

16 Total de horas anuais trabalhadas
A Sociedade do Conhecimento Total de horas anuais trabalhadas ( Indústria - França ) 3500 - 3000 - 2500 - 2000 - 1500 - 3300 3200 2900 2000 1700 1830 1850 1900 1950 1990

17 Trabalho em tempo parcial (%)
A Sociedade do Conhecimento Trabalho em tempo parcial (%) 5 Itália França Japão Alemanha Estados Unidos Suécia Reino Unido Noruega 12 12 13,6 17,3 24,4 24,7 25,6

18 A sociedade do conhecimento
NOSSO OBJETIVO (de todos nós como membros da sociedade) Utilizar KM como forma de eliminar a divisão social, não de aumentá-la ! Eliminar as diferenças gritantes entre os países, bem como internamente aos mesmos. Trabalho como forma de inserção social Eliminação do custo social do desemprego Criação do Tempo Livre Aumento da efetividade das organizações e do país ….. utilizando mecanismos de socialização do conhecimento !!

19 Implementando Projetos de Gestão de Conhecimento

20 MODELO DE UM PROJETO DE GC
OU DE UM PROJETO DE PAÍS ?? Planejamento Estratégico Mapeamento e Redesenho de Processos Mapeamento e Desenvolvimento de Competências Inteligência (competitiva) Memória organizacional Comunidades de práticas Sensibilização Infra-estrutura tecnológica Estabelecimento de indicadores

21 MODELO DE UM PROJETO DE GC
Análise preliminar Definição do escopo do projeto de GC Cronograma Fatores críticos Recursos do projeto (humanos, financeiros, tecnológicos…) Comprometer a liderança ! Definir consultorias externas “sinérgicas” ! Definir responsabilidade central interna e externa.

22 MODELO DE UM PROJETO DE GC
Planejamento Estratégico Definir “PARA ONDE” vamos. ALINHAR missão, visão, princípios, valores.. Detalhar objetivos, estratégias… Priorizar ! Gerar comprometimento e alinhamento no mínimo até o último nível gerencial Planejamento Estratégico sem Plano de Ação é uma mera carta de intenções… Fazer Planos de Ação ! Divulgar ! Comprometer ! Agir ! Refletir ! Revisar ! Alinhar Plano Operacional e Orçamento.

23 Mapeamento e Redesenho de Processos
MODELO DE UM PROJETO DE GC Mapeamento e Redesenho de Processos Mapear “COMO” fazemos. Despersonalizar. Verificar se o “POR QUÊ” fazemos está alinhado com o Plano Estratégico. Redefinir prioridades. Analisar os processos internos visando à maior efetividade, juntando os “donos” do processo com seus clientes e fornecedores. Redesenhar os processos Verificar as competências requeridas Associar os recursos empregados e alinhar com o plano operacional e orçamento.

24 Mapeamento e Desenvolvimento de Competências
MODELO DE UM PROJETO DE GC Mapeamento e Desenvolvimento de Competências Mapear as competências existentes (QUEM sabe fazer o quê). Competência = C-H-A (conhecimentos + habilidades + atitudes). Gerar páginas amarelas de competências. Calcular o gap (lacuna) entre as competências existentes e as desejadas (obtidas a partir dos processos atuais e redesenhados conforme o Plano Estratégico). Estabelecer sistemas de avaliação. Implantar plano de aquisição de competências, preferencialmente de forma individual (coaching, mentor...) Estabelecer Contrato Individual de Gestão, baseado no potencial e na perfomance de cada colaborador/grupo.

25 Inteligência (competitiva e demais)
MODELO DE UM PROJETO DE GC Inteligência (competitiva e demais) Analisar o mundo, comparar-se com o mundo. Servir de suporte ao planejamento estratégico: Análise de cenários Análise de forças Análise do ambiente competitivo … Estabelecer as fontes de informação Estabelecer mecanismos de monitoramento e alerta Realizar benchmarking !

26 Memória Organizacional
MODELO DE UM PROJETO DE GC Memória Organizacional Facilitar a memória e o acesso à história, criando uma adequada taxinomia, tesauro etc. Conhecimento explícito. Reduzir dependência estratégica das pessoas Despersonalizar os processos Facilitar simulação de processos com base no histórico Compartilhar as “melhores práticas”, “banco de soluções” etc. Definir mecanismos de acesso e segurança Classificar os documentos já existentes e incluir os documentos relevantes no Portal. Validar modelos.

27 Comunidades de Práticas
MODELO DE UM PROJETO DE GC Comunidades de Práticas Incentivar a troca de conhecimento e a colaboração. Estimular relacionamentos (“links”) entre as pessoas. Troca de conhecimento tácito Estimular a adequação dos colaboradores às áreas de maior afinidade Criar comunidades (comitês) alinhados ao PE ! Melhorar relacionamento com parceiros externos (integrar) Servir como mecanismo para reflexão permanente, na linha do PDCA. Implantar plataforma colaborativa integrada ao Portal Fomentar e povoar as comunidades ! (virtuais/presenciais)

28 MODELO DE UM PROJETO DE GC
Sensibilização Comprometer a alta direção ! Realizar eventos ! Comprometer a força tarefa do projeto ! Gerar sinergia entre os consultores envolvidos e a equipe interna. Motivar as pessoas a adotarem princípios colaborativos. Alinhar toda a organização com os objetivos do projeto de GC. Alinhar com o PE. Incluir GC no PE !!!!!!!! Escolher áreas piloto e temas de interesse de alta densidade e fácil aceitação. Áreas com cultura favorável. Incluir práticas de compartilhamento do conhecimento no processo avaliativo. Manter “oba-oba” do projeto, criando “orgulho” positivo.

29 Infra-estrutura tecnológica
MODELO DE UM PROJETO DE GC Infra-estrutura tecnológica Disponibilizar arquitetura tecnológica adequada à gestão do conhecimento organizacional (Intranet) Universalizar (focalizar??) o acesso aos recursos tecnológicos adequados. Manter softwares, integrados a um Portal, que facilitem o compartilhamento do conhecimento Estabelecer modelos e padrões de conectividade para a integração de sistemas novos ou legados Gerar mecanismos de acesso aos dados legados Alinhar sofwares legados com o Portal / Indicadores Gerar mecanismos para acesso externo

30 MODELO DE UM PROJETO DE GC
Estabelecimento de indicadores “O que você não mede, você não sabe.” Definir indicadores de desempenho para a organização com base em seus objetivos estratégicos, sempre levando em consideração as perspectivas econômico-financeira (sobrevivência da organização), de relacionamento (cliente, sociedade, parceiros) e de capital estrutural (processos internos), dentro de um processo maior de gestão do conhecimento (aprendizagem e desenvolvimento organizacional, inovação) - filosofia BSC Círculo virtuoso (PDCA): Planejar, agir, checar, refletir. Desdobrar indicadores para os vários níveis (gestao a vista) Levantar situação atual dos indicadores e definir metas.

31 RESULTADO FINAL DAS ETAPAS
MODELO DE UM PROJETO DE GC RESULTADO FINAL DAS ETAPAS Planejamento Estratégico - PLANO ESTRATÉGICO Mapeamento de Processos - PROCESSOS REDESENHADOS E FORMALIZADOS Mapeamento e Desenvolvimento de Competências - CONTRATO INDIVIDUAL DE GESTÃO (com plano individual de desenvolvimento, avaliação de perfomance e PPR individual). PÁGINAS AMARELAS. Inteligência (competitiva) - MONITORAMENTO DE AMBIENTE

32 MODELO DE UM PROJETO DE GC
RESULTADO FINAL DAS ETAPAS Memória organizacional - HISTÓRIA ACESSÍVEL Comunidades de práticas - AMBIENTE DE COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO. Sensibilização - ESPÍRITO COLABORATIVO Infra-estrutura tecnológica - PORTAL CORPORATIVO. SISTEMAS INTEGRADOS E ALINHADOS AO PE. Estabelecimento de indicadores - GESTAO A VISTA.

33 MODELO DE UM PROJETO DE GC
RESULTADO FINAL DO PROJETO Desenvolvimento do Capital Intelectual da organização: Capital Humano Capital de Relacionamento Capital Estrutural Transformação do “Projeto de GC” em “Processo de GC” Estabelecimento de métricas para a publicação do “Balanço do Capital Intelectual” da organização. Geração de VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL !

34 A SBGC

35 Agenda A SBGC Realizações Anteriores Realizações para 2004 Associados

36 A SBGC SBGC: ONG que atua para a inserção de pessoas e organizações na era do Conhecimento, contribuindo para diminuir a desigualdade no acesso ao Conhecimento pelos indivíduos e aumentar a competitividade das organizações. Atuação: áreas social, corporativa e acadêmica, em favor de uma Sociedade do Conhecimento mais democrática. Na área Corporativa visa contribuir para o aumento da competitividade do país, através da melhoria da eficiência das organizações públicas e privadas.

37 Fundação Fundação: maio de 2001

38 Missão Missão: Contribuir para o compartilhamento de conceitos, métodos e técnicas que promovam a socialização do conhecimento, visando o aumento da efetividade das organizações, a competitividade do país e a qualidade de vida das pessoas. Estratégias principais: - Seminários, congressos, workshops e palestras nacionais e internacionais, publicações técnicas, artigos de posicionamento institucional, grupos de trabalho etc. - Eventos gratuitos de Gestão do Conhecimento "in company", bem como participação em outros eventos relacionados a área. - Website com fóruns de discussão

39 Abrangência Abrangência: possui pólos em 09 estados do país: PR, SC, SP, MG, RJ, BA, CE, Centro-Oeste (Brasília) e Amazonas

40 Ações prioritárias do PE 2004
Desenvolver mecanismos para o intercâmbio e disseminação de informações (site) Fortalecer institucionalmente a SBGC, junto à sociedade em geral, meios empresarial, acadêmico e governo Desenvolver representatividade e presença nacional com ênfase no fortalecimento dos pólos Desenvolver produtos e serviços em GC que estejam em consonância com os objetivos, missão e visão da SBGC (novos eventos, revista online e conteúdo de GC) Buscar a auto-sustentação financeira e excelência operacional, profissionalizando as atividades operacionais e de Secretaria Executiva.

41 Agenda A SBGC Realizações Anteriores Realizações para 2004 Associados

42 Realizações Anteriores
Novembro de 2001

43 KM Brasil

44 Realizações Anteriores
KM Brasil congressistas 180 trabalhos evento nacional e 07 regionais São Paulo congressistas Regionais congressistas Total: participantes 220 trabalhos ao todo

45 Agenda A SBGC Realizações Anteriores Realizações para 2004 Associados

46 Realizações para 2004 KM Meeting- RJ: abril KM Meeting- SP: junho
20 empresas compartilhando das melhores práticas em GC e IC KM Meeting- SP: junho 20 empresas compartilhando das melhores práticas em GC e IC KM Meeting- MG: agosto 20 empresas compartilhando das melhores práticas em GC e IC

47 Centro de Conferências Amcham
KM Brasil 2004 KM Brasil 2004 São Paulo 3 dias 22,23 e 24/ nov Centro de Conferências Amcham

48 Modernização Gerencial Tutoriais e Conferências
KM Brasil 2004 Grandes Temas Inovação Difusão Tecnológica Inserção Externa Modernização Gerencial Áreas Estratégicas 16 Cases de GC Tutoriais e Conferências Apres. Trabalhos

49 Associados

50 Associados de maio/04 Mantenedor Associados Jurídicos

51 Associados Gostaria de ser mais um Associado da SBGC,
contribuindo para esse grande movimento de democratização do conhecimento no país e de melhoria da competitividade brasileira ? Lugar reservado para a marca da sua organização

52 Associados Formas de associação à SBGC
efetivos: pessoas físicas interessadas na promoção da Gestão do Conhecimento como instrumento de progresso social; institucionais: pessoas jurídicas interessadas nos objetivos da SBGC; honorários: pessoas físicas ou jurídicas que tenham contribuído ou contribuam significativamente com os objetivos da SBGC; mantenedores: pessoas jurídicas que colaborem de modo relevante com a SBGC, tendo contribuído para a formação do patrimônio inicial da entidade ou que auxiliem significativamente no custeio da mesma e estudantes: pessoas físicas, estudantes de nível universitário ou pós stricto-sensu, interessadas na promoção da Gestão do Conhecimento como instrumento de progresso social Formas de associação à SBGC

53 Associados Formas de associação jurídica à SBGC institucionais:
Simples: R$ 1.200/ano (Empresas Micro e Simples) Básico: R$ 3.000/ano Padrão: R$ 6.000/ano mantenedores: Bronze: R$ /ano Prata: R$ /ano Ouro: R$ /ano Verifique os direitos e deveres dos associados consultando-nos por fone, via site ou . Formas de associação jurídica à SBGC

54 OBRIGADO (11)

55


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