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Lam CY, Tay L, Chan M, Ding YY, Chong MS

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Apresentação em tema: "Lam CY, Tay L, Chan M, Ding YY, Chong MS"— Transcrição da apresentação:

1 Lam CY, Tay L, Chan M, Ding YY, Chong MS
Lam CY, Tay L, Chan M, Ding YY, Chong MS. Prospective observational study of delirium recovery trajectories and associated short-term outcomes in older adults admitted to a specialized delirium unit. J Am Geriatric Soc Sep;62(9): Estudo Prospetivo Observacional de trajetórias de recuperação de delirium e associação à desfechos de curto prazo em idosos admitidos em uma Unidade Especializada em Delirium Residente: João Paulo de Araújo Carvalho Orientador: Alexandre Busse Editorial: Flávia Campora Preceptor : Marcos Saraiva

2 INTRODUÇÃO

3 Delirium Introdução Incidência de 14% a 24% na admissão e 6% a 56% durante a internação Fator independente: Maior mortalidade hospitalar Maior mortalidade em 12 meses Internação prolongada Maior probabilidade de institucionalização na alta hospitalar Síndrome clinica que afeta idosos hospitalizados

4 Delirium Introdução Delirium Distúrbio de atenção
Pensamento desorganizado Alteração do nível de consciência Desenvolve em curto período (hora a dias) e tende a flutuar DSM- V ; CID- 10 – Acometimento de vários domínios.

5 Delirium Subsindrômico (DSS)
Introdução Após episódio de Delirium Conhecer trajetórias de Delirium e DSS residual Prevenir sequelas clínicas – permitir o desenvolvimento de intervenções específicas Melhorar comunicação com os idosos e cuidadores Planejamento adequado de alta Remissão completa dos sintomas Prejuízo Cognitivo Delirium Subsindrômico Residual (DSS residual) Delirium Subsindrômico Residual (DSS residual) Acometimento de um ou mais desse sintomas, podendo nunca progredir para Delirium ou preceder o desenvolvimento de Delirium

6 OBJETIVOS

7 Objetivos Analisar as trajetórias do espectro do delírium durante uma internação hospitalar para cuidados agudos e determinar fatores associados com a subsequente desenvolvimento de DSS residual (Delirium Rating Scale (DRS) escore de gravidade ≥13) e os resultados adversos. A maioria dos estudos que examinam DSS têm-se centrado na estrutura conceptual de incidente ou prevalência do DSS, com poucos dados publicados descrevendo pos DSS. SSD.

8 METODOLOGIA

9 Participantes e Ambiente
Metodologia Indivíduos com delirium internados na Unidade de Monitoramento Geriátrico (UMG)- Singapura Período: Dezembro de 2010 e agosto 2012 Idade ≥ 65 anos; Delirium diagnosticado por um geriatra através do CAM e que foram encaminhados a UMG. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Delrium na admissão ou delirium durante a internação hospitalar.

10 Participantes e Ambiente
Metodologia Participantes e Ambiente Metodologia Doenças médicas que necessitam acompanhamento especial; Precauções respiratórias ou precauções de contato; Coma, doença terminal e afásicos ; Agitação com alto risco de dano; Transferência prematura da UMG; Admitidos a partir de uma instituição de longa permanecia; Recusa do familiar. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Por exemplo, telemetria para arritmias ou infarto agudo do miocárdio)

11 Unidade de Monitoramento Geriátrica (UMG)
Metodologia Unidade de Monitoramento Geriátrica (UMG) Metodologia Unidade de 5 leitos Protocolos padronizados para o gerenciamento de comprometimento cognitivo, privação do sono, a imobilidade, deficiência visual, déficit auditivo e desidratação Adesão total a todas as intervenções essenciais no protocolo foi obtida Sistema dinâmico para as transferências Para continuar seus tratamentos médico Sistema dinâmico para as transferências (semelhante em unidade de terapia intensivas)

12 Metodologia Coleta de Dados Metodologia
Características demográficas: idade, sexo, raça, duração do delirium (dias) Escalas realizada na admissão e diariamente: Índice de Charson modificado e Índice de Gravidade de Doença modificado. Mini-Exame do Estado Mental e Índice de Barthel modificado (MBI) Taxa de frequência de contenção química (Clorpromazina) Demência prévia Um geriatra especialista em distúrbio da cognição avaliava todos os participantes na admissão à UMG Entrevista rotineira com cuidador

13 Avaliação do Delirium Metodologia
DRS-R98 severity (15,25 corte - 92% de sensibilidade, 93% de especificidade) 13 itens de severidade e 3 de diagnostico Pontuação máxima 46 Recuperação do delirium : Quando critérios CAM não foram atendidos e houve melhora no aspecto cognitivo e nos escores de gravidade de delirium. Classificação do subtipo de delirium foi documentado (hiperativo, hipoativo, misto) durante a admissão Delirium Subsindrômico não foi definido durante a coleta de dados. Escore de gravidade máxima de 39 pontos. A escala é mais facilmente repetido em intervalos mais curtos para tratamento estudos ou para elucidar as alterações que constituem sintomas o enceramento característico e diminuição do delirium durante um período de 24 horas.

14 Definindo Delirium Subsindrômico (SSD) Residual
Metodologia Fase de recuperação Síndrome completa do delirium não esta bem caracterizada; E os critérios diagnósticos não foram preenchidos. Escore de gravidade DRS-R98 de 13 ou superior em pacientes na fase de recuperação (Percentil 75) Desfechos Taxa de úlcera de pressão, Infecção nosocomial, Tempo de internação, Mortalidade hospitalar e destino após alta (casa ou ILP) Resultados adversos Mortalidade hospitalar e incidência de institucionalização Pontuação corresponde ao percentil 75 de indivíduos com SSD da linha de base em um outro estudo.

15 Análise Estatística Metodologia Variáveis paramétricas
Teste t independente Variáveis não paramétricas Mann-Whitney U Variáveis categóricas Qui-quadrado e Exato de Fisher Ajuste para idade, sexo, comorbidade, gravidade da doença, e o diagnóstico de demência Regressão logística múltipla

16 RESULTADOS

17 Figura 1. Fluxograma de participantes com delírio admitido na unidade de acompanhamento geriátrico

18 Tabela 1. Características demográficas e clínicas de todos os participantes e subgrupos com e sem Delirium Subsindrômico Residual. _________ _________ _________

19 Tabela 1. Características demográficas e clínicas de todos os participantes e subgrupos com e sem Delirium Subsindrômico Residual. _________ _________

20 Tabela 2. Avaliação Geriátrica Multidimensional e os resultados dos indivíduos admitidos na Unidade de Monitoramento Geriátrico (UMG) Tabela 02

21 Figura 2. Trajetórias do espectro de delirium classificados de acordo com presença ou ausência de delírio subsindromal residual. (A) Tendência de recuperação de delírio de participantes nos primeiros 5 dias de internação na unidade de acompanhamento geriátrico (GMU) como refletida pela média diária de Delirium Rating Scale Revised-98 (DRS-R98) pontuação na escala de gravidade. A figura 2 ilustra ainda mais duas trajetórias diferentes de recuperação de delírio, classificados de acordo com a presença ou ausência de SSD residual após a recuperação de syndromal completo delírio. Diária gravidade DRS-R98 e CMMSE média contagens foram representadas graficamente para os primeiros 5 dias (que corresponde a A Figura 2A mostra que os participantes que se recuperaram sem SSD residual tinham significativamente menor gravidade DRS-R98 em admissão ao GMU e, posteriormente, exibiu mais rápido diminuir em gravidade DRS-R98 durante a sua estadia de GMU seus colegas que recuperaram com SSD residual (tanto P <0,001).

22 Figura 2. Trajetórias do espectro de delírio classificados de acordo com presença ou ausência de delírio subsindromal indica mais grave delírio. Superior Mini-Exame do Estado Mental residual. (B) tendência de retorno cognitivo de participantes nos primeiros cinco dias de internação na GMU como refletida pela média diária do Mini-Exame chinês do Estado Mental pontuação. Ajustado para a idade, sexo, e demência subjacente. Maior pontuação média DRS-R98-gravidade chinês (CMMSE) indica um melhor desempenho cognitivo. Em termos de estado cognitivo, Figura 2B mostra que participantes que se recuperaram sem SSD residual apresentaram maior Pontuações CMMSE na admissão, com um posterior aumento mais acentuado em CMMSE durante a sua estadia GMU do que os participantes que tinha SSD residual na alta GMU (ambos P <0,001).

23 Tabela 3. Modelos preditivos para Delirium subsindrômico Residual e Resultados adversos

24 DISCUSSÃO

25 Delirium Subsindrômico Residual
Discussão Delirium Subsindrômico Residual Discussão O presente estudo explorou o conceito de DSS residual, incluindo a sua utilidade na predição de retardo na recuperação de delírio durante a fase inicial de doença aguda O delirium dos participantes com SSD residual durou mais tempo e tinha uma trajetória de recuperação mais lenta do que aqueles sem SSD residual 3 residual, que se reflete na taxa de moderação de severidade delírio e melhoria na cognição, bem como melhoria no estado funcional

26 Delirium Subsindrômico Residual
Discussão Delirium Subsindrômico Residual Discussão Primeiro estudo a examinar trajetórias de recuperação de delirium diária avaliação diária de gravidade (DRS-R98), estado cognitivo e desempenho funcional Delirium como um transtorno com espectro de diferentes trajetórias de recuperação cognitiva Curso heterogêneo e imprevisível A capacidade de prognosticar recuperação da trajetória no início do delirium irá facilitar o planejamento terapêutico. incluindo a indicação de continuação de cuidados em instalações abaixadoras adequados aos indivíduos em alto risco de doença prolongada, oferecendo tranquilidade a parentes de indivíduos em quem resolução rápida e completa do episódio delirante é antecipado.

27 Preditores de Delirium Subsindrômico Residual
Gravidade do delirium na admissão Presença de demência subjacente Preditores de recuperação de Delirium durante a internação Gravidade de delirium no 3º dia de internação MEEM inicial

28 Recuperação delirium sem DSS residual
Melhora na gravidade do delirium alcançado no terceiro dia

29 Delirium Subsindrômico Residual Discussão
Demência Delirium Subsindrômico Residual Baixa reserva cognitiva Subitens do DRS que avaliam cognição DSS residual Maior mortalidade e Institucionalização

30 Delirium Subsindrômico Residual Discussão
DRS 18 x CAM 75,2 % x 79,1% Diferenças significativas nas taxas de progressão na gravidade do delirium, cognição e estado funcional Os autores favorecem o DRS-R98 sobre o CAM para a definição operacional de DSS residual pois é uma escala mais precisa e mais fácil comparação.

31 Limitações Discussão Discussão
Falta de dados sobre o estado funcional pré- mórbido Viés de seleção Viés de observação

32 CONCLUSÕES

33 Conclusões Este estudo mostra que o delirium é um espectro de uma doença e que SSD residual é uma condição comum em idosos hospitalizada durante a recuperação do delirium; Indivíduos com DSS após um episódio delirante agudo tem uma trajetória de recuperação maior, o que pode levar a resultados adversos de curto prazo.

34 Perspectivas futuras A análise dos dados a partir de 6 e 12 meses de acompanhamento é planejada, a fim de examinar os efeitos de DSS residual em resultados a longo prazo.

35 Contato: jp.araujoc@gmail.com
Obrigado! Contato: Teresina-PI


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