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Sistemas de leitura visual.

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Apresentação em tema: "Sistemas de leitura visual."— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas de leitura visual

2 Sistemas de leitura visual
• Vários e com enfoques distintos • Pode-se analisar imagens através da semiótica, sintaxe, literatura, filosofia, estrutura, relações, formas, etc

3 Leitura visual da forma
• Forma: figura ou imagem visível do conteúdo; tudo que se vê possui forma • Pode ser um ponto, uma linha, um plano ou um volume • Pode ter configuração real ou esquemática

4 Elementos gráficos conceituais, visuais, relacionais e práticos

5 Elementos conceituais
Ponto Linha Plano Volume

6 O ponto • Menor e mais simples unidade da comunicação visual
• O ponto é qualquer elemento que funcione como forte centro de atração visual dentro de um esquema estrutural. Pode ter diversas formas, tais como circulo, quadrado, retângulo ou formas orgânicas. Indica posição e não tem comprimento e nem largura

7 A linha • A linha é uma sucessão de pontos • A linha também pode ser
definida como um ponto em movimento • A linha delineia, contorna, conforma e delimita objetos e coisas Tem comprimento, largura estreita, tem posição e direção. Delimita um plano.

8 O plano • O plano é uma sucessão de linhas ou a linha em movimento
Tem comprimento e largura mas não tem espessura. Tem posição e direção, define os limites de um volume.

9 O volume • O volume é definido como algo que se expressa nas três
dimensões do espaço • Pode ser físico ou criado por meio de artifícios e efeitos visuais Tem posição no espaço e é limitado por planos. No desenho bidimensional o volume é ilusório.

10 Elementos visuais Formato Tamanho Cor Textura Tom

11 Elementos relacionais
Direção Posição Espaço Gravidade

12 Elementos práticos Representação – Quando um formato é derivado da natureza ou do mundo feito pelo homem, ele é figurativo ou de representação. A representação pode ser realista, estilizada ou abstrata. Significado O significado está presente quando o desenho transmite uma mensagem. Função Função está presente quando o desenho serve a um propósito.

13 Configuração Real • Representação real dos Objetos • Fotografias,
ilustrações e pinturas Figurativas • Estátuas, monumentos, produtos

14 Configuração Esquemática
• Representação esquemática por meio do conceito de esqueleto estrutural Pode ser estilizada ou abstrata

15 A ambigüidade deve ser evitada como o mais indesejável
dos efeitos visuais!

16 Fundamentos sintáticos
Equilíbrio Tensão Nivelamento e aguçamento Preferência pelo ângulo inferior esquerdo Atração e agrupamento Positivo e negativo

17 Equilíbrio É a referencia visual mais forte, sua base consciente e
inconsciente para fazer avaliações visuais Estado no qual as forças, agindo sobre um corpo, se compensam mutuamente. É o estado de distribuição no qual toda ação chegou a uma pausa.

18 Equilíbrio (peso, direção, simetria e assimetria)
Presença constante e invisível do eixo sentido – gera estabilidade

19 Tensão Provoca desconforto, chama a atenção, tira do repouso,
do relaxamento. Maior tensão visual porque o raio não se ajusta ao eixo visual invisível Atrai mais a atenção!

20 Equilíbrio x Tensão Não há porque atribuir juízo de valor
a esse fenômeno. Seu valor está no modo como é usado na comunicação visual, isto é, de que maneira reforça o significado, o propósito, a intenção, e como pode ser usado como base para a interpretação e a compreensão.

21 Nivelamento e aguçamento
Sem surpresa, harmoniosa nivelamento aguçamento ambiguidade

22 Nivelamento e aguçamento
Em termos ideais , as formas visuais não devem ser propositalmente obscuras; devem harmonizar ou contrastar, atrair ou repelir, estabelecer relação ou entrar em conflito!

23 Preferência pelo ângulo inferior esquerdo
Lemos de cima para baixo e da esquerda para direita Nivelamento Aguçamento com tensão mínima Aguçamento com tensão máxima

24 Preferência pelo ângulo inferior esquerdo
Maior equilíbrio Menor equilíbrio Maior tensão

25 Atração e agrupamento Proximidade Semelhança
Semelhança >proximidade

26 Positivo e negativo O que domina o olho na experiência visual seria
visto como elemento positivo e o elemento negativo tudo o que se apresenta de maneira mais passiva.

27 Categorias conceituais
Estas categorias tem como finalidade, dar consistência as leis as Gestalt, principalmente a pregnancia. São poderosas forças de organização formal nas estratégias compositivas

28 Harmonia (ordem e regularidade)

29 Desarmonia (desordem e irregularidade)

30 Equilíbrio ( peso e direção)

31 Equilíbrio (simetria)

32 Equilíbrio (assimetria)

33 Desequilíbrio (assimetria e inclinação)
Estado no qual as forças, agindo sobre um corpo, não conseguem equilibrar-se mutuamente. A composição provoca sensação de instabilidade, transitoriedade, Técnica utilizada para provocar, inquietar, surpreender ou chamar a atenção do observador.

34 Contraste (luz e tom) É a força que torna visível as estratégias da composição visual. É o meio para Intensificar o significado, portanto para simplificar a comunicação. Contraste de tom cor forma escala vertical/horizontal textura... materiais...

35 Contraste (horizontal, vertical e cor)

36 Contraste (movimento e dinamismo)

37 Contraste (ritmo)

38 Contraste (passividade)

39 Contraste (proporção e escala)

40 Contraste (agudeza)

41 Técnicas Visuais São inúmeras, impossível de enumerá-las, combináveis e interatuantes. As polaridades técnicas nunca devem ser sutis a ponto de comprometer a clareza de resultado. Embora não seja necessário utilizá-las apenas em seus extremos de intensidade, devem seguir claramente um ou outro caminho. Se não forem definíveis, tornar-se-ão transmissores ambíguos e ineficientes de informação. Fornecem subsídios para o procedimento criativo.

42 Clareza (facilidade de leitura e decodificação)

43 Simplicidade (baixo número de unidades visuais)

44 Complexidade (muitas unidades formais, maior tempo de leitura)
Baixa pregnância = leitura mais demorada, maior atenção

45 Minimidade (redução ao essencial, pouquíssimos elementos formais)

46 Profusão (excesso de unidades formais, ornamentação)

47 Coerência (compatibilidade de estilo e formas entre elementos)

48 Incoerência (incompatibilidade de estilo e formas entre elementos)

49 Exageração (expressão visual amplificada, extravagante)

50 Arredondamento (boa continuidade, maciez, suavidade)

51 Transparência física (visualização de objetos sobrepostos

52 Transparência sensorial (obtida com técnicas pictóricas)

53 Opacidade (área que oculta ou bloqueia o fundo)

54 Redundância (repetição ou excesso de elementos iguais)

55 Ambigüidade (indefinição que induz a diferentes interpretações)

56 Espontaneidade (falta aparente de planejamento visual)

57 Aleatoriedade (apresentação acidental, esquema rítmico e não
seqüencial)

58 Fragmentação (decomposiçãode elementos em unidades que se relacionam)

59 Sutileza (distinção delicada e de refinamento visual)

60 Difusidade (sensação de diluição, figuras desfocadas)

61 Distorção (força o realismo, dramatiza e provoca efeitos visuais intensos)

62 Profundidade (variações de imagens e gradientes, sensação de perspectiva)

63 Superficialidade (representações bidimensionais e chapadas)

64 Seqüencialidade (elementos organizados de modo contínuo e lógico)

65 Sobreposição (elementos organizados uns sobre os outros, opacos ou transparentes)

66 Ajuste óptico (correção ou controle visual, refinamento no trato da forma)

67 Ruído visual (interferências ou distorções que perturbam a harmonia)

68 Referências • FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto, Sistema de Leitura
Visual da Forma. São Paulo: Escrituras, 2000. • DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000. • OLIVEIRA, Sandra Ramalho. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2005. • Getty Images


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