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Plano de 5 anos IASD Tatuapé.

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Apresentação em tema: "Plano de 5 anos IASD Tatuapé."— Transcrição da apresentação:

1 Plano de 5 anos IASD Tatuapé

2 Sumário Introdução Analises e Definições Estrutura do Plano
Planejamento Implementação Avaliação e Controle Conclusão Sumário

3 Introdução Foco Espiral. Oque queremos?
Em 5 anos, onde devemos chegar? Qual nosso objetivo? Que ações vamos realizar? Precisamos falar a mesma lingua. Publico Alvo? Necessidades básicas.

4 Analises Quais São nossas Virtudes e diferenciais? A B C
IASD e depois com o restante das denominações.

5 Analises Quais São nossas Pontos a melhorar? A B C
Quais São nossos Desafios? Quais as oportunidades que temos? Quais riscos? (perigos e alertas)

6 Definições Oque queremos para nossa igreja? A B
Em 5 anos, onde devemos chegar? Qual nossa meta? (números) Precisamos das definições para desenhar as ações. ALINHAMENTO, não podemos falar língua diferente, maior exemplo é a torre de babel, Deus ensinou naquele evento como destruir um projeto de um grupo. Publico Alvo? Quem são e o que eles gostam de fazer, precisamos fazer uma pesquisa de campo. Quais são nossas necessidades básicas?

7 Estrutura do Plano 5 anos
Introdução Definições Analises FOFA Posicionamento Planejamento 1ª ETAPA: PLANEJAMENTO 3 4 5 1 2 2ª ETAPA: IMPLEMENTAÇÃO 3ª ETAPA: AVALIAÇÃO E CONTROLE

8 Definições Gerais de Estratégias
Planejamento Definições Gerais de Estratégias Posicionamento. Discipulado. Foco Espiral. Ações. Pessoas. Promoção; Praça; Pessoas.

9 Qual mensagem queremos comunicar?
Posicionamento Qual mensagem queremos comunicar? Definição do Posicionamento: Qual imagem desejamos transmitir ao nosso publico? Devemos ter um padrão de imagem, comunicação e coerente com nossos padrões cristãos. Comunicação visual e informativos. Linguagem amigável e clara sobre nossa imagem. União, sem distinções de nenhuma parte. (Não existe titulo ou posição social) Conceito de comunidade de apoio, orientação, irmandade e etc. Promoção; Praça; Pessoas.

10 Discipulado C I L O D E V I D A D I S C I P U L A DO Germinação:
É a fase em que Cristo é apresentado ao ouvinte. Este processo pode ser lento ou rápido, tudo depende das necessidades do visitante. É necessário o preparo para recepcionar os visitantes. Criar demanda para mais discípulos. Crescimento: Caracterizada pelo crescimento dos discípulos. A ênfase da IGREJA deve ser construir relacionamentos. C I L O D E V I D A D I S C I P U L A DO Maturidade: O Discípulo precisa fazer novos discípulos. O objetivo é potencializar os novos para trazer novos e o ciclo sempre estar ativo e renovável. Ter alicerces sustentáveis na fé, andar sozinho. Perigo do declínio ou morte: Processo do Discipulado pulou etapas. A Mensagem ficou superficial para o Discípulo. Se distanciou da comunidade. Não se sentiu parte do grupo. Ausência do contato diário com Cristo.

11 Espiral A ação espiral permite foco e assertividade.
Começar pelo próximo e ir se distanciando. Todas ações seriam personalizadas com alvo definido.

12 Devemos atrair atenção do visitante.
Ações Ações de divulgação tem a função de estimular a vinda de novos interessados ou visitantes. Toda ação deve ter três objetivos: 1) Informar aos interessados potenciais a existência de algo bom, interessante, sem custo, vantagens sociais; 2) Informar onde, horário e como obter esses serviços e nossos cultos; 3) Se tornar lembrado, o Espirito Santo fará todo o trabalho. Devemos atrair atenção do visitante.

13 Canais de promoção e mídias
Tipos de Ações Convite Canais de promoção e mídias Nuvem Ações Sociais

14 Pessoas A comunicação é uma variável muito importante, pois também serve como ferramenta de divulgação de nossa comunidade, porem há risco de gerar uma imagem boa ou ruim, vai depender de como estamos comunicando. Como não somos remunerados, controlar e avaliar é difícil, a oração e a união deve ser a maior ferramenta de estimulo e humildade para aceitar uma avaliação, nossa comunhão será a motivação do trabalho em equipe e sustentabilidade do projeto. As pessoas são essenciais para o bom andamento do projeto, são elas as ferramentas pela usadas por Deus para realização do nosso ministério.

15 Implementação P L A N O D E Ç Ã 1. Ações (O QUE?)
Permite definir como nosso projeto atingirá os objetivos e metas e gerenciará seus relacionamentos e ações traçadas. Implementação Identifique as atividades específicas a serem desempenhadas. 1. Ações (O QUE?) Determine o prazo de execução de cada atividade. 2. Período (QUANDO?) Defina a forma que as atividades deverão ser executadas por ordem de prioridade. 3. COMO? Atribua responsabilidade pela execução e conclusão de cada atividade . 4. Responsável (QUEM?) Levante todos os custos incluídos nas ações propostas. 5.Custo Estimado (QUANTO?) P L A N O D E Ç Ã

16 Modelo de Plano de Ação Dayane Salvador

17 Avaliação e Controle Controle Avaliação
Processo de executar as estratégias, que assegurarão a realização do Projeto. Avaliação Controle A avaliação e o controle de um Plano de Ação permitem reduzir a diferença entre o desempenho esperado e o desempenho real, garantindo sua eficácia. Por isso, devem ser realizados antes, durante e após a implementação do Plano.

18 Conclusão Estruturar e direcionar o projeto, buscar a sustentação as ações e fazer avaliação constante para que haja tempo de correção de rumo. Com muita Oração, união, jejum, todos na mesma pagina, o sucesso é certo, não tendo esta comunhão com os irmãos e Cristo, nada passará de letras.


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