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Eduardo Fantato CULTURA Porque estudar cultura? O que é cultura ? PESSOAS – SER HUMANO Produz bens materiais para atender suas necessidades (alimento,

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Apresentação em tema: "Eduardo Fantato CULTURA Porque estudar cultura? O que é cultura ? PESSOAS – SER HUMANO Produz bens materiais para atender suas necessidades (alimento,"— Transcrição da apresentação:

1 Eduardo Fantato CULTURA Porque estudar cultura? O que é cultura ? PESSOAS – SER HUMANO Produz bens materiais para atender suas necessidades (alimento, abrigo, transporte, defesa,) Interage socialmente, forma grupos, busca dar significado as suas ações, valores pessoais, hierarquia, poder Contextualização histórica Cultivo, cuidado com alguma coisa Cultivo da mente, processo intelectual Status e comportamento social – Classes Sociais Comportamento intelectual - acadêmico

2 Eduardo Fantato CULTURA Ainda quero saber para que estudar cultura? O homem produz e é produto da cultura Complexo constituído pelas crenças, conhecimentos, arte, moral, leis, costumes, hábitos, adquiridos pelos indivíduos enquanto membros de uma sociedade particular. (TYLOR, MALINOWSKI) Teia de significados que decorrem das ações, comunicação, formas de interação e significados atribuídos. (GEERTZ) Configurações sociais – relações de interdependência entre indivíduos e grupos que interagem de diversas maneiras e Níveis (ELIAS) Toda ação e comportamento humano

3 Eduardo Fantato ESPORTE E SOCIEDADE Porque a sociedade possui esporte ? Como o esporte evolui na sociedade ? Toda sociedade possui um atividade equivalente ao esporte Prazer enquanto espectador ou praticante Configurações – mudança nos modelos sociais de conduta Civilidade – distinção - status Olhar amplo e histórico – longa duração PACIFICAÇÃO DAS CONDUTAS Parlamentarismo Ciclos de violência

4 Eduardo Fantato ESPORTE E SOCIEDADE Mas o que isso tem a ver com esporte? PACIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES ESPORTIVAS Boxe – Futebol –Caça a Raposa CONFIGURAÇÕES O esporte é uma empreendimento de seres humanos (complexo – teia de interações e influências) As mesmas pessoas, que enquanto políticos, elegem ou se assumem como membros do parlamento, podem também ganhar suas vidas por meio do trabalho como entidade econômicas, rezarem como seres religiosos, ou andarem de barco ou esquiar no seu tempo de lazer como desportistas (ELIAS, 1992:61) Para que que um professor de educação física precisa saber disso?

5 Eduardo Fantato ESPORTE E SOCIEDADE SER CULTURAL - CONFIGURAÇÕES RELIGIÃO MEIOS DE COMUNICAÇÃO CLUBE POLITICA FAMÍLIA ESCOLA SUJEITO INTERAÇÕES Ao longo da história * Pacificação * Normatização * ROTINA Auto-controle Estabilidade emocional QUADRO IMAGINÁRIO Extrapolar – descarregar CONFLITO DE TENSÕES

6 Eduardo Fantato ESPORTE E SOCIEDADE Pacificação das condutas – Vida Social ROTINA canais correntes de ação interdepêndencia regularidade estabilidade controle emocional MIMESE experiências emocionais sem riscos prazer espontaneidade Parte distinta e integral da realidade social ESPORTE impacto emocional que comove, desperta sentimentos, envolve, fascina, representa sentimentos reais

7 Eduardo Fantato Perigo imaginário, medo ou prazer mimético, tristeza ou alegria são produzidos e possivelmente resolvidos no quadro dos divertimentos (ELIAS, 1992) elementos do objeto vivido entram na vivência da representação do mesmo objeto numa pintura. Mas a vivencia do objeto pintado, ainda que em alguns aspectos se assemelhe a vivência do objeto da vida real, dificilmente pode ser designado uma imitação da experiência do objeto da vida real. Ao ser pintado, o objeto transporta para o interior de um quadro diferente. A vivência do objeto e em particular, o complexo de sentimentos a ele associado é, por assim dizer, como se alguém passasse da contemplação do objeto real para a contemplação do mesmo objeto como parte de uma pintura, transposto para o interior de uma montagem diferente (ELIAS, 1992) ESPORTE E SOCIEDADE Mimesis – Esporte – Intervenção Pedagógica REAL IMAGINÁRIO MIMÉTICO ESPORTE Mimese – torna-se mais nítido ampliando-se o conceito de imitação Arte- não é simplesmente imitação da vida real

8 Eduardo Fantato Sociedade - Esporte Transformações sociais e culturais pós industrialização trazem conceitos de padronização e racionalização regras universais – trocas esportivas entre diferentes agentes ++++ Classe operária esporte- ocupação do tempo livre novos significados – corpo como meio Grandes escolas Inglesas esporte/passatempo redirecionar agressividade Burguesia – atividade ociosa, educação formal para demonstração, distinção de status Descarregador de tensões e emoções de forma controlada Controle de tensões, instintos e sentimentos Liberdade de associativismo e pacificação das condutas esportivas Parlamentarismo e código de condutas e normas Rituais religiosos – combates de extermínio Imposição violenta do poder e controle político

9 Eduardo Fantato Sociedade - Esporte Consumo associado ao esporte pratica e hábitos informais serviços espetáculo Mercadoria Esporte – Televisão - espetáculo Mercantilização da cultura comunicação de massa televisão informação como bem precioso publicidade, design, marketing Fortalecimento das competições profissionais e internacionalização EUA – lógica instintiva de consumo – estilo de vida consumista Burocratização. Eqüidade, Quantificação, Organização / Racionalização / Secularismo - Busca de recordes Competição, êxito, méritos individuais, oportunidades * Liberalismo econômico- padronização AMADORISMO (prática de elite) x PROFISSIONALISMO (prática popular) Assembléias representativas da sociedade consolidação do parlamentarismo

10 Eduardo Fantato PEDAGOGIA DO ESPORTE Conteúdo da EF escolar Conteúdo do lazer Adaptada Profissional Qual o objeto da pedagogia ? O que devemos considerar ? RIQUEZA DE SIGNIFICADOS FACILITADOR Metodológico: aspectos técnicos da modalidade O que ensinar Quando ensinar Como ensinar ESPORTE – fenômeno sociocultural de múltiplas possibilidades Sócio-Educativo: aspectos relativos a valores e modos de comportamento 2 REFERENCIAIS (Paes, 2002) Princípios para um pedagogo do esporte – (Freire, 1998) Ensinar esportes Ensinar esportes bem a todos Ensinar mais do que esportes a todos Ensinar a gostar de esportes

11 Eduardo Fantato PEDAGOGIA DO ESPORTE ESCOLA – tradicionalmente prioriza prática esportivizada Repetição de gesto técnico Sem Vínculo com cenários e personagens Fragmentação de conteúdos FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO DO ESPORTE INTERVENÇÃO POSITIVA PROPOSTA PEDAGOGIGA - balizadores Esporte - compreensão do fenômeno Sistematização dos conteúdos Consideração a fases de desenvolvimento Diversificação RECURSOS PEDAGOGICOS Exercícios analíticos Sincronizados Específicos Transição Jogos pré desportivos Jogo de regras Grandes jogos Jogos cooperativos Jogos adaptados JOGO POSSÏVEL – equilíbrio entre os dois referenciais

12 Eduardo Fantato CENÁRIO Local da prática Condições físicos-materiais PERSONAGENS Crianças Adolescentes Adultos Atletas Não atletas Mulheres - homens PRÁTICA Modalidade Competição Lazer OBJETIVOS O que? Para que ? Como ensinar? Quando? (PAES, 1999) PEDAGOGIA DO ESPORTE

13 Eduardo Fantato Especialização precoce no ensino de esporte EDUCAÇÃO X PERFORMANCE * processo * treino * experiências * reprodução *descobertas * repetição *Adequação *imposição de problemas *Situações * antecipação de propicias etapas

14 Eduardo Fantato Porque ocorre a Especialização precoce no ensino de esporte? Plano organizacional Campeonatos = adultos Regras = adultos Modelos, espaços, características esportiva profissionais Plano do enquadramento humano Relações entre dirigente-jogador Jogador - técnico Jogador – arbitro Não significa que o esporte do jovem não é sério Mas é apenas sério se considerar: Prazer pela prática Atividade educativa Desenvolvimento integral

15 Eduardo Fantato ago/2003 – EUA - nov/2004 – BRASIL ESPN – FOX - produção americana Criador e Produtor: John Eisendrath (Alias, Beverly Hills, Felicity) Diretor 1º episodio : Scott Brazil (Baywatch, Buffy the Vampire Slayer,L. A. Doctors, Nip/Tuck ) 11 episódios cancelamento – NFL

16 Eduardo Fantato Leitura Narrativa Método Compreensivo – Joan Ferrés (1996) Leitura Temática Leitura Avaliadora

17 Eduardo Fantato Leitura Formal

18 Eduardo Fantato Leitura Temática

19 Eduardo Fantato o que acharam re-elaboração da história o que foi mais interessante o que mudariam Quais os personagens. Quem são os principais Estabelecer ligações entre os personagens Descrever características sociais, personalidade. Em que lugares e como são apresentados os personagens Roteiro para alunos Quais são os conflitos, importância, e como se interpõe. Como são apresentadas as situações, as cenas Identificar as relações dos sons e musicas com as situações Qual a relação com a realidade Qual a intenção do tema. Construção de quadro analítico e avaliador

20 Eduardo Fantato Demetrius Harris Leon Taylor Kelvin James Eric Olczyk Derek McConnell Técnico CONFLITOS Taylor x Harris Taylor x aposentadoria Harris x drogas x fama Olczyk x trauma James x coadjuvante McConnell x qualidade de vida Técnico x pressões VALORES – ÉTICA – INTERESSES - TIME

21 Eduardo Fantato Inteligências Múltiplas e Cultura Esportiva Gardner (1994) Balbino (2004) habilidade para resolver problemas, criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. habilidade para usar a coordenação grossa ou fina Corporal- cinestésica habilidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir idéias, compreender. Linguística discriminação de sons, habilidade para perceber temas musicais, sensibilidade para ritmos, texturas e timbre Musical sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. Habilidade para lidar com série de raciocínios, para reconhecer problemas e resolvê-los. Lógico- Matemática

22 Eduardo Fantato Inteligências Múltiplas e Cultura Esportiva Gardner (1994) Balbino (2004) sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a habilidade para lidar com série de raciocínios, para reconhecer problemas e resolvê-los Espacial habilidade para entender e responder adequadamente a humores, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas Interpessoal habilidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e idéias, para discriminá-los e lançar mão deles na solução de problemas pessoais Intrapessoal


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