A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

SEMIOLOGIA DA DOR Dr. Ricardo Cunha Júnior

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "SEMIOLOGIA DA DOR Dr. Ricardo Cunha Júnior"— Transcrição da apresentação:

1 SEMIOLOGIA DA DOR Dr. Ricardo Cunha Júnior
Clínica de Dor e Cuidados Paliativos HUCFF / UFRJ

2 JOHN BONICA (1917-1994) Bloqueio ► dor aguda → melhora
(2ª guerra)► dor crônica → não 1º programa interdisciplinar – clínica de bloqueios – 1945 1970 → Difusão conceito de centro de dor

3 Programa multidisciplinar/interdisciplinar
Abordagem fisiológica / psicológica / comportamental INTEGRADA Síndromes complexas

4 Vantagens x desvantagens
>Taxa de sucesso (60%) > Retorno ao trabalho até 1 ano após alta Enfoque no paciente Suposição de 100% no diagnóstico Suposição de 100% de cura Cuidado fragmentado População refratária

5 Fatores para disseminação do tratamento interdisciplinar
Teoria de Melzack Teoria psicocomportamental Acupuntura Treinamento nos EUA Mídia

6 Clínicas de Dor no Brasil
1958 ►Dr. Bento Gonçalves (HUPE) 1983 ►Dr. Peter Spigel (HUCFF)

7 Conceito “Experiência sensorial e emocional desagradável
associada com lesão tecidual real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão” (IASP) “Experiência subjetiva, aversiva, a um estímulo nocivo, externo ou interno, relacionada a uma lesão tecidual real ou potencial, e caracterizada por respostas voluntárias, reflexas e psicológicas” (Merskey)

8 Epidemiologia da Dor Dor Crônica acomete 20-30% da população.
Em 60% dos casos a dor está mal controlada. Dor Aguda está presente em 30-57% dos pacientes no hospital.

9 RESULTADOS HUCFF/UFRJ

10 Loeser, J.D. Concepts of pain, 1982
COMPONENTES DA DOR Comportamento de dor sofrimento dor nocicepção Loeser, J.D. Concepts of pain, 1982

11 ASPECTOS DA DOR

12 DOR COMO SINTOMA Sinais e sintomas Patologia primária
►Riscos deste modelo: iatrogenia (intervenções repetidas), doctor-shopping, rótulos, terapia incorreta.

13 Sinais e sintomas da doença primária e secundária
DOR COMO DOENÇA Sinais e sintomas da doença primária e secundária Doença secundária(dor) Doença primária

14 Sinais e sintomas da doença primária e secundária
DOR TOTAL Sinais e sintomas da doença primária e secundária fatores internos fatores externos ► fatores genéticos, inibição espinhal, estado psicológico, sistema social Doença secundária(dor) Doença primária

15 Avaliação Temporal Dor Aguda / Subaguda Dor Crônica: ► fase inicial
► fase intermediária ► fase tardia

16 Avaliação Fisiológica
DOR SOMÁTICA VISCERAL NEUROPÁTICA Amplificação Psicogênica CENTRAL PERIFÉRICA

17 Avaliação Comportamental
motivação afetivo suporte social história pessoal representações comportamento

18 AVALIAÇÃO DO PACIENTE ►Afetam a nocicepção, percepção, modulação, sofrimento e o comportamento doloroso

19 PERCEPÇÃO DA DOR – FATORES EMOCIONAIS

20 Avaliação Psicológica
interferência social co-morbidade psíquica “doctor-shopping”

21 Benefícios da Analgesia na Dor Aguda
► Cardiovascular: ↓ atividade simpática ↓ consumo de O2 ↓ trombose ► Respiratório: ↑ cvf, crf ↑ ventilação e reflexo de tosse ► Digestivo: ↓ duração de íleo ► Endócrino: ↓ liberação de cortisol, catecolamina, glucagon, ADH ► Psicológico: ↓ ansiedade, medo, delirium ► REDUZIR DOR CRÔNICA

22 Objetivos da Analgesia na Dor Crônica
MELHORIA DO SONO MELHORIA DO APETITE VIDA AFETIVA MELHORIA DO HUMOR ATIVIDADE SEXUAL ATIVIDADE FÍSICA e LABORATIVA

23 ESCALAS DE DOR Mínima Máxima Escala de Faces
Escala Análogo Visual de Dor Mínima Máxima

24 ESCALAS DE DOR Escala numérica verbal
____________________________________ Escala categórica ( ) sem dor ( ) dor leve ( ) dor moderada ( ) dor intensa

25 Escalas Multidimensionais
Questionário de McGill (McGill Pain Questionnaire - MPQ) Inventário Multidimensional de Dor (Multidimensional Pain Inventory - MPI)

26 Escala Comportamental
Dor ausente ou sem dor Dor presente, havendo períodos em que é esquecida A dor não é esquecida, mas não impede exercer atividades da vida diária A dor não é esquecida, e atrapalha todas as atividades da vida diária, exceto alimentação e higiene A dor persiste mesmo em repouso, está presente e não pode ser ignorada, sendo o repouso imperativo

27 AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL E FISIOLÓGICA
Agitação, vocalização, fácies Sudorese, lacrimejamento, dilatação de pupila Hipertensão, taquicardia Mudança padrão respiratório

28 TRATAMENTO DA DOR Comunicação Medicamentoso Psicológico Fisioterápico
Bloqueios anestésicos Acupuntura Neurocirúrgico Radioterapia Cirurgia Radiofármaco

29 Escada Analgésica da OMS
(modificada) DOR Métodos invasivos Analgésico + Opióide fraco + Coadjuvante + terapias não-farmacológicas Analgésico+ Opióide forte + Coadjuvante + terapias não-farmacológicas 1 2 3 4 Analgésico + Coadjuvante + terapias não-farmacológicas

30


Carregar ppt "SEMIOLOGIA DA DOR Dr. Ricardo Cunha Júnior"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google