MODELO SOCIAL...desvantagem ou restrição de atividade provocada pela organização social contemporânea, que pouco ou nada considera aqueles que possuem.

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3 MODELO SOCIAL...desvantagem ou restrição de atividade provocada pela organização social contemporânea, que pouco ou nada considera aqueles que possuem lesões físicas e os exclui das principais atividades da vida social. (UPIAS apud DINIZ, 2007, p.17) CONCEITO QUE CONSTITUI O PROJETO UNIVASF E DIVERSIDADE

4 A pessoa com deficiência tem suas limitações, como todo ser humano. Essas, porém, podem ser maximizadas por uma sociedade estruturada de modo deficiente em relação aos diversos modos em que o humano pode existir. REFLEXÃO

5 ESTADO Pessoas com deficiência* Pernambuco18,24% Bahia16,62% Piauí18,39% Tendo em vista que as cidades situadas na região do Vale do São Francisco e atendidas pela Univasf compreendem esses três estados, vê-se, portanto, em virtude do percentual de pessoas com deficiência que apresentam, a necessidade de medidas de inclusão e acessibilidade que permitam o ensino superior de qualidade a todos. JUSTIFICATIVA *Dados do IBGE – CENSO/2000

6 OBJETIVO GERAL Implantar um Núcleo de Acessibilidade e por meio dele preparar o ambiente universitário de modo que esse esteja dentro dos parâmetros de inclusão das diversidades que dele necessitem. OBJETIVOS

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar novos modos de pensar em inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência ao ensino superior; Estimular, no espaço acadêmico, perspectivas de inclusão e acessibilidade; Promover políticas continuadas de ações inclusivas perante a comunidade acadêmica. OBJETIVOS

8 Inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior Preparação dos estudantes dos mais variados cursos para o atendimento à pessoa com deficiência (medicina, enfermagem, psicologia, educação física, engenharias, etc.) PERSPECTIVAS DO PROJETO

9 METAS 1.Organização de palestras e debates, voltados à comunidade acadêmica, sob o tema Inclusão Começa com Conscientização. 2.Impressão em Braille do material informativo da universidade (manual do estudante, folder de cursos, cartões de visita de professores e técnico-administrativos. Nesse caso, também estariam incluídos todos os materiais de aula, a exemplo de textos e avaliações de alunos com baixa visão ou cegos).

10 METAS 3. Aquisição de materiais pedagógicos em LIBRAS e Braille. 4. Aquisição de máquina de escrever e impressora Braille. 5. Adquirir o Software Boardmaker, que possibilita a construção de pranchas de comunicação alternativa, essencial para futuros atendimentos de pessoas com Paralisia Cerebral.

11 METAS 6.Promoção de curso de LIBRAS para a comunidade acadêmica (docentes, discentes e servidores) – Lei nº 10.436. 7.Promoção do curso de Braille para a comunidade acadêmica (docentes, discentes e servidores). 8. Promoção do curso de Acessibilidade 9. Realização do II Seminário de Inclusão Social

12 Estabelecer com esse projeto políticas continuadas de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência Adaptar, da melhor forma possível, o espaço universitário para lidar com as diversidades Provocar modificações sócio-politicas na forma como as pessoas com deficiência são vistas e tratadas dentro da comunidade universitária Contribuir de forma prática para o processo de inclusão e integração das pessoas com deficiência, no ambiente acadêmico. RESULTADOS ESPERADOS

13 Comunidade Acadêmica (docentes, discentes, servidores) Sociedade em geral PÚBLICO-ALVO

14 Sensibilidade e desejo de fazer parte de uma universidade efetivamente inclusiva, voltada para toda diversidade humana. REQUISITO PARA PARTICIPAR DO PROJETO

15 Quem compreenderá o mistério do existir humano? Só se sabe até agora que uns vêem através dos olhos, outros através das mãos; uns escutam através do ouvido, outros através dos olhos; Uns falam com voz audível, outros com sinais mudos; Uns andam com pernas outros com rodas; mas... enfim, todos existem. E isso basta! BASTA À EXISTÊNCIA EXISTIR... ÚLTIMAS PALAVRAS