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NR 10 - Retrospectiva 1978 – Publicação da Portaria 3214/78

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Apresentação em tema: "NR 10 - Retrospectiva 1978 – Publicação da Portaria 3214/78"— Transcrição da apresentação:

1 NR 10 Visão Estratégica na Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

2 NR 10 - Retrospectiva 1978 – Publicação da Portaria 3214/78
... que os trabalhadores pudessem comprovar experiência para exercer atividades com eletricidade... 1983 – Alteração no texto anterior Só podem trabalhar com eletricidade os profissionais QUALIFICADOS – ( ) + estado de saúde e instruídos quanto ás precauções de segurança. Capacitados em curso regular ª Capacitados por centro de treinamento b Capacitados na empresa c 2004 – Norma Atual

3 Medidas de Controle OBJETIVO FUNDAMENTAL:
Eliminar os riscos elétricos e adicionais. SE NÃO FOR POSSÍVEL: Controlar os riscos.

4 Medidas de Proteção Coletiva
Desenergizar é fundamental; Instalação de aterramento temporário; Colocação de barreiras, invólucros; Instalação de obstáculos e anteparos; Isolação das partes vivas; Isolação dupla ou reforçada; Colocação fora de alcance; Separação Elétrica.

5 Medidas de Proteção Individual
– Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR-06. – As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

6 Medidas de Proteção Individual

7 Medidas de Proteção Individual
Inexistência de norma nacional; Aplicar Normas Internacionais?

8 Tabela de Trajes de Proteção e EPI para Trabalhos com Arco Elétrico
Categoria Taxa de Arco Mínimo (cal/cm2) Roupa de Fibra Natural (Algodão) Vestimenta FR (resistente a chama) Equipamento FR (resistente a chama) Camisa manga longa Calça Óculos de Segurança 1 4 Camiseta Capacete 2 8 Protetor facial contra Arco Proteção Auditiva Luva de Couro Calçado de Couro 3 25 Capuz para Flash de Arco 40 Jaqueta multi camadas para Flash de Arco Calça multi camadas para Flash de Arco

9 Medidas de Proteção Individual
Proibição de Adorno.

10 Medidas de Proteção Individual
Proibição de Adorno.

11 Observar espaço seguro; Controle de influências externas;
Segurança em Projetos Observar espaço seguro; Controle de influências externas;

12 Segurança em Projetos Detalhamento do Aterramento; Equipotencialização das massas; (+ importante que o aterramento) Maximizar o uso do D.R.

13 Interruptor Diferencial Residual
É um dispositivo composto de um disjuntor acoplado a um outro dispositivo: o diferencial residual. Sendo assim, ele conjuga as duas funções: a do interruptor, que liga e desliga manualmente o circuito e a do dispositivo diferencial residual (interno), que protege os usuários contra choques elétricos provocados por contatos diretos e indiretos. Assim, um interruptor diferencial residual é um dispositivo que: Liga e desliga, manualmente, o circuito e; Protege os usuários contra choques elétricos.

14 Disjuntor Diferencial Residual
É um dispositivo constituído de um disjuntor termomagnético acoplado a um outro dispositivo: o diferencial residual. Sendo assim, ele conjuga as duas funções: a do disjuntor termomagnético, que protege os fios do circuito contra sobrecarga e curto-circuito e a do dispositivo diferencial residual, que protege os usuários contra choques elétricos provocados por contatos diretos e indiretos (desliga correntes de pequena intensidade). Assim, um disjuntor diferencial residual é um dispositivo que protege: os fios do circuito contra sobrecarga e curto-circuito e; os usuários contra choques elétricos.

15 Determinar o número de circuitos elétricos e o tipo de proteção (DTM ou IDR)
A NBR 5410 exige a utilização de proteção diferencial residual (disjuntor ou interruptor) de alta sensibilidade em circuitos terminais que sirvam a: Tomadas de corrente em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, a todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens; Tomadas de corrente em áreas externas; Tomadas de correntes que, embora instaladas em áreas internas possam alimentar equipamentos de uso em áreas externas; Pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro.

16 Segurança na Construção / Montagem / Operação e Manutenção.
Memorial Descritivo + enriquecido; a) Especificação das características relativas á proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais; b) Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde – “D”, desligado e Vermelho – “I ”, ligado); c) Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações; d) Recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações; e) Precauções aplicáveis em face das influências externas; f) O principio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados á segurança das pessoas;e g) Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.

17 Segurança na Construção / Montagem / Operação e Manutenção.
Maximizar uso de anteparos (acrílicos); Considerar Iluminação e posição de trabalho adequada.

18 Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas
Procedimentos mínimos: Seccionar; Impedir reenergização; Constatação da ausência de tensão; Instalação de aterramento temporário c/ equipotencialização dos condutores; Proteção dos elementos energizados nas proximidades; Instalação de sinalização de impedimento.

19 Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas

20 Segurança em Instalações Elétricas Energizadas
Procedimento: Evitar ao máximo; – Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo.

21 Trabalhos em Alta Tensão
Treinamento específico; Necessidade de trabalho em dupla; Avaliar previamente o serviço; Procedimentos bem detalhados e especificados; Testes dos EPI´s; Sistema de Comunicação.

22 Habilitação / Qualificação / Capacitação
– É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. – É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. – É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda ás seguintes condições, simultaneamente: Receba capacitação sob a orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. – São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.

23 Curso NR-10 Reciclagem Válido para a empresa que o capacitou;
Deverá ser específico para as condições da empresa. Reciclagem Deverá ser feita bienalmente com carga horária de no mínimo 20 horas; Ou em casos de: afastamento por mais de 3 meses, mudança de função ou mudança substancial das atividades da empresa.

24 Proteção Contra Incêndio e Explosão.
– As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 – Proteção Contra Incêndios.

25 Procedimentos 10.10.1 ... Identificação de circuitos elétricos;
Travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos; Restrições e impedimento de acesso; Delimitações de áreas; Sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas; Sinalização de impedimento de energização; e Identificação de equipamento ou circuito impedido.

26 Ordem de Serviço – Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidas de Ordens de Serviço específicas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados. Oportunidade para criação de banco de dados da manutenção. Analogia com as normas ISO: Repetibilidade e Rastreabilidade.

27 Situação de Emergência
– As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem constar do plano de emergência da empresa;

28 Responsabilidades As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias a todos os contratantes e contratados envolvidos. É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle dos riscos elétricos a serem adotados. Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas.

29 Responsabilidades 10.13.4 - Cabe aos trabalhadores:
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; Responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive os procedimentos internos de segurança e saúde; c) Comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.

30 Eliminando o risco elétrico, existe periculosidade ?
Periculosidade e Insalubridade Eliminando o risco elétrico, existe periculosidade ? E o adicional salarial como fica ?

31 Tabela de Prazos Prazos Encerrados. E como fica ?

32 Conclusão Antes de entendermos a NR-10 como uma norma burocrática, devemos tirar dela a sua essência que prega o aumento da segurança nas instalações e a profissionalização dos trabalhadores.

33 Canal Direto Para maiores informações, recebimento do material da palestra, dúvidas ou sugestões; entre em contato: ENG.GERALDO VENCI JR. MLZ ENERGIA (16) /


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