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PublicouJuan De Sousa Alterado mais de 10 anos atrás
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Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Patologias dos membros superiores Prof. Marcelo Bragança dos Reis
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Introdução Doenças do ombro Doenças do cotovelo
Doenças do punho e da mão
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Introdução Doenças do ombro Lesão do manguito rotador
Tendinite calcárea Capsulite adesiva
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Lesão do manguito rotador
Anatomia músculos arco coracoacromial
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Lesão do manguito rotador
Anatomia
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Lesão do manguito rotador
Anatomia
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Lesão do manguito rotador
Anatomia Síndrome do impacto
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia - fenômeno degenarativo primário - microtraumas em Elev, Ad e RI - desequilíbrio entre as forças do deltoide e MR - alterações anatômicas
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia - ação de rolamento e abaixamento da cabeça umeral realizada pelo MR
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Fases - < 25 anos - dor aguda após esforço prolongado - edema e hemorragia na bursa e tendões - reversível - não há ruptura
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Fases
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Fases - 25 – 40 anos - dor crônica - processo inflamatório crônico - fibrose e tendinite - ruptura parcial
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Fases
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Fases - > 40 anos - dor constante - perda de força de elevação - ruptura completa de um ou mais tendões
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Fases
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Tratamento Fase - Conservador - AINH - Crioterapia
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Tratamento Fase - Conservador % de resposta - AINH - FST - Cirúrgico – após 3 a 6 meses de tratamento conservador
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Reabilitação Fase - FST ainti-inflamatória e analgésica (crioterapia, TENS, U.S, ondas curtas) - fortalecimento dos músculos do MR e adutores do ombro (responsáveis pelo abaixo da cabeça umeral) para redução do atrito acromioumeral e da evolução do processo inflamatório e degenerativo.
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Reabilitação Fase Adutores RI RE
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Cirurgia Fase - descompressão subacromial aberta ou artroscópica
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Cirurgia Fase
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico Idade <60 anos indicação absoluta
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico Descompressão subacromial + reparo tendinoso e reinserção óssea
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Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico
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Tendinite calcárea Resumo Degeneração e calcificação tendinosa
Supra-espinhal mais frequente > 30 anos Mais frequente em mulheres Maioria assintomáticos Auto-limitada
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Tendinite calcárea Imagem
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I Tendinite calcárea Fases Pré-calcificação
- metaplasia fibrocartilaginosa - assintomática
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Tendinite calcárea Fases II Calcificação - formação - reabsorção
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III Tendinite calcárea Fases Pós-calcificação
- maturação do tecido de granulação - produção de colágeno
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Tendinite calcárea Tratamento Conservador
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Tendinite calcárea Tratamento Cirúrgico - progressão dos sintomas
- dor constante que prejudica as atividades
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Capsulite adesiva Redução do ADM do ombro devido à retração e redução volumétrica da cápsula articular 20% idiopática – não é possível
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Capsulite adesiva
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Capsulite adesiva Estágios
1 - pré-adesivo: reação inflamatória sinovial. 2 - sinovite adesiva aguda: sinovite proliferativa aguda e início do colabamento dos recessos articulares e aderências da cápsula à cabeça umeral. 3 - maturação: regressão da sinovite e colabamento do recesso axilar 4 - crônico: aderências maduras, intensa restrição do ADM
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Capsulite adesiva Classificação primária x secundária
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Capsulite adesiva Classificação Secundária
- intrínseca: tendinite do MR, artrose, bursite - extrínseca: fratura do punho, AVC, epilepsia, lesões da coluna cervical, doença pulmonar crônica - sistêmica: diabetes, hipotireoidismo
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Capsulite adesiva
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Capsulite adesiva Tratamento Analgésicos e AINH Corticoides
Amitriptilina Bloqueio anestésico do n. suprasescapular FST
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Capsulite adesiva Tratamento FST - crioterapia 30min 2 a 3x/dia - TENS
- exercícios pendulares e de mobilização passiva do ombro 2 a 3x/dia iniciados por fisioterapeuta e repetidos em casa
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Capsulite adesiva Tratamento Casos graves e refratários
- manipulação sob anestesia - desbridamento do tecido sinovial e liberação capsular
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Introdução Doenças do cotovelo Epicondilites Pronação dolorosa
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Epicondilites Epicondilite lateral Epicondilite medial
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Epicondilites Epicondilite lateral
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Epicondilites Epicondilite lateral
Acomete a origem e a aponeurose do ERCC Raquete de tênis - backhand - empunhadura - tensão das cordas
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Epicondilites Epicondilite lateral
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Epicondilites Epicondilite lateral
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Epicondilites Epicondilite lateral - tratamento AINH FST Cirurgia
- analgesia - alongamento Cirurgia - retirada de fibrose e liberação parcial da origem do ERCC
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Epicondilites Epicondilite lateral - tratamento
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Epicondilites Epicondilite medial Sobrecarga em valgo do cotovelo
Forehand Golfe Beisebol Musculatura flexo-pronadora Tratamento semelhante ao da E.L.
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Epicondilites Epicondilite medial
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Pronação dolorosa Anatomia LCL LCM Lig anular
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Pronação dolorosa Etiopatogenia
Subluxação da cabeça do rádio em relação ao ligamento anular - menor diâmetro da cabeça do rádio - complacência ligamentar - ossificação incompleta - puxar a criança pelo braço
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Pronação dolorosa Etiopatogenia Faixa etária - 6 meses a 4 anos
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Pronação dolorosa Tratamento Redução incruenta
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Introdução Doenças do punho e da mão Cisto sinovial
Tendinite de De Quervein Dedo em gatilho Doença de Dupuytren Doença de Kienbock Síndrome do túnel do carpo
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Cisto sinovial Lesão benigna de conteúdo cístico
Corresponde a 50% dos tumores de partes moles da mão Massa firme, indolor, próxima a uma articulação ou tendão
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Cisto sinovial Localização Dorsais Palmares
Bainha dos tendões flexores Dorsais IFD
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Cisto sinovial Localização
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Cisto sinovial Tratamento Expectante Aspiração/infiltração Cirurgia
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Cisto sinovial Tratamento
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Cisto sinovial Tratamento
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Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor
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Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor
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Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor
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Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor
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Doença de De Quervein Fisiopatologia
Tensão contínua e repetida sobre os tendões provoca fricção na bainha retinacular, levando a edema e/ou estreitamento do canal osteofibroso do 1º compartimento extensor.
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Doença de De Quervein Fisiopatologia Variações anatômicas
- tendão do ALP com várias ramificações, reduzindo o espaço da 1ª polia - ECP supranumerário - variação mais frequente ECP: túnel osteofibroso isolado
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Doença de De Quervein Epidemiologia Mais frequente entre 30 e 50 anos
6 mulheres : 1 homem Mulheres jovens após o parto
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Doença de De Quervein Exame físico Teste de Finkelstein
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Doença de De Quervein Tratamento Conservador - imobilização
- corticoide: IM x infiltração
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Doença de De Quervein Tratamento
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Dedo em gatilho Fisiopatologia
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Dedo em gatilho Fisiopatologia
Espessamento da bainha sinovial causando dificuldade para o deslizamento do tendão flexor no interior das polias Algumas vezes há formação de um nódulo no tendão, ocasionando um bloqueio ao tentar se mover o dedo quando o nódulo passa pela primeira polia do túnel flexor
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Dedo em gatilho Fisiopatologia
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Dedo em gatilho Classificação - Green
Grau I – pré-gatilho: dor e história de bloqueio não demonstrável ao exame físico Grau II – ativo: bloqueio demonstrável mas o paciente pode estender o dedo ativamento Grau III – passivo: bloqueio demonstrável requerendo a extensão passiva Grau IV – contratura: contratura em flexão da IFP
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Dedo em gatilho Tratamento Conservador
- 1 ou 2 infiltrações de corticoides resolve o problema na maioria dos pacientes
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Dedo em gatilho Tratamento Cirúrgico
- liberação da polia A1 de forma percutânea ou aberta
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Dedo em gatilho Tratamento Aberto
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Dedo em gatilho Tratamento Percutâneo
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Doença de Dupuytren Histórico 1º relato
- Barão Guillaume Dupuytren em 1832 na França
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Doença de Dupuytren Conceito
Transformação das ramificações da fáscia palmar em nódulos e cordas, acometendo a palma das mãos e os dedos, que, preogressivamente, começam a sofrer um precesso de retração. Evolui com deformidades em flexão das articulações MCF e IFP.
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Doença de Dupuytren Conceito
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Doença de Dupuytren Conceito
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Doença de Dupuytren Fatores de risco Faixa etária Raça Diabetes
Alcoolismo
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Doença de Dupuytren Fases de Luck Proliferativa Involutiva Residual
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Doença de Dupuytren
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Doença de Dupuytren Classificação de Tubiana
Mensuração da deformidade em flexão
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Doença de Dupuytren Classificação de Tubiana Tipo I – 0º a 45º
Tipo II – 45º a 90º Tipo III – 90º a 135º Tipo IV – > 135º
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Doença de Dupuytren Tratamento cirúrgico Indicação
- correção da contratura em flexão de um ou mais dedos
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Doença de Dupuytren Tratamento cirúrgico Técnicas - fasciectomias
- palma aberta - fasciotomias
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Doença de Dupuytren Tratamento cirúrgico
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Doença de Kienbock Necrose avascular do semilunar
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Doença de Kienbock Necrose avascular do semilunar
Variante ulnar negativa: fator agravante Mais frequente em homens: fator traumático Faixa etária: 20 – 40 anos
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Doença de Kienbock Classificação de Litchman
Estágio I – sem alteração no RX, ou fx compressiva Estágio II – esclerose do semilunar Estágio III – colapso do seilunar Estágio IV – alterações degenerativas
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Doença de Kienbock Tratamento ciúrgico Técnicas
- encurtamento do rádio - alongamento da ulna - enxerto vascularizado - artrodeses - carpectomia
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Síndrome do túnel do carpo
Compressão do nervo mediano
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Síndrome do túnel do carpo
Tratamento Conservador - casos leves e moderados - imobilização - reabilitação com treino de deslizamento dos tendões - AINH, infiltração de corticoide
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Síndrome do túnel do carpo
Tratamento Cirúrgico
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Síndrome do túnel do carpo
Tratamento Cirúrgico
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