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Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia

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Apresentação em tema: "Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Patologias dos membros superiores Prof. Marcelo Bragança dos Reis

2 Introdução Doenças do ombro Doenças do cotovelo
Doenças do punho e da mão

3 Introdução Doenças do ombro Lesão do manguito rotador
Tendinite calcárea Capsulite adesiva

4 Lesão do manguito rotador
Anatomia músculos arco coracoacromial

5 Lesão do manguito rotador
Anatomia

6 Lesão do manguito rotador
Anatomia

7

8 Lesão do manguito rotador
Anatomia Síndrome do impacto

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10 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia - fenômeno degenarativo primário - microtraumas em Elev, Ad e RI - desequilíbrio entre as forças do deltoide e MR - alterações anatômicas

11 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia - ação de rolamento e abaixamento da cabeça umeral realizada pelo MR

12 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia

13 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto Etiopatogenia

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18 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Fases - < 25 anos - dor aguda após esforço prolongado - edema e hemorragia na bursa e tendões - reversível - não há ruptura

19 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Fases

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21 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Fases - 25 – 40 anos - dor crônica - processo inflamatório crônico - fibrose e tendinite - ruptura parcial

22 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Fases

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24 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Fases - > 40 anos - dor constante - perda de força de elevação - ruptura completa de um ou mais tendões

25 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Fases

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27 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Tratamento Fase - Conservador - AINH - Crioterapia

28 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Tratamento Fase - Conservador % de resposta - AINH - FST - Cirúrgico – após 3 a 6 meses de tratamento conservador

29 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Reabilitação Fase - FST ainti-inflamatória e analgésica (crioterapia, TENS, U.S, ondas curtas) - fortalecimento dos músculos do MR e adutores do ombro (responsáveis pelo abaixo da cabeça umeral) para redução do atrito acromioumeral e da evolução do processo inflamatório e degenerativo.

30 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Reabilitação Fase Adutores RI RE

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32 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Cirurgia Fase - descompressão subacromial aberta ou artroscópica

33 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Cirurgia Fase

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36 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico Idade <60 anos indicação absoluta

37 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico Descompressão subacromial + reparo tendinoso e reinserção óssea

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39 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico

40 Tendinite calcárea Resumo Degeneração e calcificação tendinosa
Supra-espinhal mais frequente > 30 anos Mais frequente em mulheres Maioria assintomáticos Auto-limitada

41 Tendinite calcárea Imagem

42 I Tendinite calcárea Fases Pré-calcificação
- metaplasia fibrocartilaginosa - assintomática

43 Tendinite calcárea Fases II Calcificação - formação - reabsorção

44 III Tendinite calcárea Fases Pós-calcificação
- maturação do tecido de granulação - produção de colágeno

45 Tendinite calcárea Tratamento Conservador

46 Tendinite calcárea Tratamento Cirúrgico - progressão dos sintomas
- dor constante que prejudica as atividades

47 Capsulite adesiva Redução do ADM do ombro devido à retração e redução volumétrica da cápsula articular 20% idiopática – não é possível

48 Capsulite adesiva

49 Capsulite adesiva Estágios
1 - pré-adesivo: reação inflamatória sinovial. 2 - sinovite adesiva aguda: sinovite proliferativa aguda e início do colabamento dos recessos articulares e aderências da cápsula à cabeça umeral. 3 - maturação: regressão da sinovite e colabamento do recesso axilar 4 - crônico: aderências maduras, intensa restrição do ADM

50 Capsulite adesiva Classificação primária x secundária

51 Capsulite adesiva Classificação Secundária
- intrínseca: tendinite do MR, artrose, bursite - extrínseca: fratura do punho, AVC, epilepsia, lesões da coluna cervical, doença pulmonar crônica - sistêmica: diabetes, hipotireoidismo

52 Capsulite adesiva

53 Capsulite adesiva Tratamento Analgésicos e AINH Corticoides
Amitriptilina Bloqueio anestésico do n. suprasescapular FST

54 Capsulite adesiva Tratamento FST - crioterapia 30min 2 a 3x/dia - TENS
- exercícios pendulares e de mobilização passiva do ombro 2 a 3x/dia iniciados por fisioterapeuta e repetidos em casa

55 Capsulite adesiva Tratamento Casos graves e refratários
- manipulação sob anestesia - desbridamento do tecido sinovial e liberação capsular

56 Introdução Doenças do cotovelo Epicondilites Pronação dolorosa

57 Epicondilites Epicondilite lateral Epicondilite medial

58 Epicondilites Epicondilite lateral

59 Epicondilites Epicondilite lateral
Acomete a origem e a aponeurose do ERCC Raquete de tênis - backhand - empunhadura - tensão das cordas

60 Epicondilites Epicondilite lateral

61 Epicondilites Epicondilite lateral

62 Epicondilites Epicondilite lateral - tratamento AINH FST Cirurgia
- analgesia - alongamento Cirurgia - retirada de fibrose e liberação parcial da origem do ERCC

63 Epicondilites Epicondilite lateral - tratamento

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65 Epicondilites Epicondilite medial Sobrecarga em valgo do cotovelo
Forehand Golfe Beisebol Musculatura flexo-pronadora Tratamento semelhante ao da E.L.

66 Epicondilites Epicondilite medial

67 Pronação dolorosa Anatomia LCL LCM Lig anular

68 Pronação dolorosa Etiopatogenia
Subluxação da cabeça do rádio em relação ao ligamento anular - menor diâmetro da cabeça do rádio - complacência ligamentar - ossificação incompleta - puxar a criança pelo braço

69 Pronação dolorosa Etiopatogenia Faixa etária - 6 meses a 4 anos

70 Pronação dolorosa Tratamento Redução incruenta

71 Introdução Doenças do punho e da mão Cisto sinovial
Tendinite de De Quervein Dedo em gatilho Doença de Dupuytren Doença de Kienbock Síndrome do túnel do carpo

72 Cisto sinovial Lesão benigna de conteúdo cístico
Corresponde a 50% dos tumores de partes moles da mão Massa firme, indolor, próxima a uma articulação ou tendão

73 Cisto sinovial Localização Dorsais Palmares
Bainha dos tendões flexores Dorsais IFD

74 Cisto sinovial Localização

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76 Cisto sinovial Tratamento Expectante Aspiração/infiltração Cirurgia

77 Cisto sinovial Tratamento

78 Cisto sinovial Tratamento

79 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

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81 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

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83 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

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85 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

86 Doença de De Quervein Fisiopatologia
Tensão contínua e repetida sobre os tendões provoca fricção na bainha retinacular, levando a edema e/ou estreitamento do canal osteofibroso do 1º compartimento extensor.

87 Doença de De Quervein Fisiopatologia Variações anatômicas
- tendão do ALP com várias ramificações, reduzindo o espaço da 1ª polia - ECP supranumerário - variação mais frequente ECP: túnel osteofibroso isolado

88 Doença de De Quervein Epidemiologia Mais frequente entre 30 e 50 anos
6 mulheres : 1 homem Mulheres jovens após o parto

89 Doença de De Quervein Exame físico Teste de Finkelstein

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91 Doença de De Quervein Tratamento Conservador - imobilização
- corticoide: IM x infiltração

92 Doença de De Quervein Tratamento

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94 Dedo em gatilho Fisiopatologia

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96 Dedo em gatilho Fisiopatologia
Espessamento da bainha sinovial causando dificuldade para o deslizamento do tendão flexor no interior das polias Algumas vezes há formação de um nódulo no tendão, ocasionando um bloqueio ao tentar se mover o dedo quando o nódulo passa pela primeira polia do túnel flexor

97 Dedo em gatilho Fisiopatologia

98 Dedo em gatilho Classificação - Green
Grau I – pré-gatilho: dor e história de bloqueio não demonstrável ao exame físico Grau II – ativo: bloqueio demonstrável mas o paciente pode estender o dedo ativamento Grau III – passivo: bloqueio demonstrável requerendo a extensão passiva Grau IV – contratura: contratura em flexão da IFP

99 Dedo em gatilho Tratamento Conservador
- 1 ou 2 infiltrações de corticoides resolve o problema na maioria dos pacientes

100 Dedo em gatilho Tratamento Cirúrgico
- liberação da polia A1 de forma percutânea ou aberta

101 Dedo em gatilho Tratamento Aberto

102 Dedo em gatilho Tratamento Percutâneo

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105 Doença de Dupuytren Histórico 1º relato
- Barão Guillaume Dupuytren em 1832 na França

106 Doença de Dupuytren Conceito
Transformação das ramificações da fáscia palmar em nódulos e cordas, acometendo a palma das mãos e os dedos, que, preogressivamente, começam a sofrer um precesso de retração. Evolui com deformidades em flexão das articulações MCF e IFP.

107 Doença de Dupuytren Conceito

108

109 Doença de Dupuytren Conceito

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112 Doença de Dupuytren Fatores de risco Faixa etária Raça Diabetes
Alcoolismo

113 Doença de Dupuytren Fases de Luck Proliferativa Involutiva Residual

114 Doença de Dupuytren

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116 Doença de Dupuytren Classificação de Tubiana
Mensuração da deformidade em flexão

117 Doença de Dupuytren Classificação de Tubiana Tipo I – 0º a 45º
Tipo II – 45º a 90º Tipo III – 90º a 135º Tipo IV – > 135º

118 Doença de Dupuytren Tratamento cirúrgico Indicação
- correção da contratura em flexão de um ou mais dedos

119 Doença de Dupuytren Tratamento cirúrgico Técnicas - fasciectomias
- palma aberta - fasciotomias

120 Doença de Dupuytren Tratamento cirúrgico

121 Doença de Kienbock Necrose avascular do semilunar

122 Doença de Kienbock Necrose avascular do semilunar
Variante ulnar negativa: fator agravante Mais frequente em homens: fator traumático Faixa etária: 20 – 40 anos

123 Doença de Kienbock Classificação de Litchman
Estágio I – sem alteração no RX, ou fx compressiva Estágio II – esclerose do semilunar Estágio III – colapso do seilunar Estágio IV – alterações degenerativas

124 Doença de Kienbock Tratamento ciúrgico Técnicas
- encurtamento do rádio - alongamento da ulna - enxerto vascularizado - artrodeses - carpectomia

125 Síndrome do túnel do carpo
Compressão do nervo mediano

126 Síndrome do túnel do carpo
Tratamento Conservador - casos leves e moderados - imobilização - reabilitação com treino de deslizamento dos tendões - AINH, infiltração de corticoide

127 Síndrome do túnel do carpo
Tratamento Cirúrgico

128 Síndrome do túnel do carpo
Tratamento Cirúrgico


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