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30 Questões de MÃO Leonardo 23/02/2011
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01 - Com relação à contratura de DUPUYTREN, é correto afirmar que:
a) é mais freqüente em mulheres; b) deve ser operada, precocemente, antes de causar qualquer deformidade em flexão dos dedos; c) a presença de nódulos subcutâneos, associados à cordões fasciais, indica que já há envolvimento do feixe vásculo-nervoso; d) quando apenas um ou dois dedos estão envolvidos, a melhor técnica cirúrgica a ser utilizada é a da fasciectomia parcial; e) aproximadamente 20% dos pacientes têm lesões similares na fascia plantar (doença de LEDDERHOSE).
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Questões 02 - Na doença de DUPUYTREN, são estruturas que formam a corda espiral: a) banda pré-tendinosa, bainha digital lateral e ligamento de GRAYSON. b) ligamento transverso superficial, banda pré-tendinosa e bainha digital lateral. c) banda pré-tendinosa, ligamento transverso superficial e ligamento de GRAYSON. d) ligamento de GRAYSON, bainha digital lateral e ligamento transverso superficial.
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Estruturas descritas por McFarland
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Cordão pré-tendíneo: responsável pela flexão da MTC-F
Corda espiral –> Desvio medial do feixe vasculo-nervoso. É formada por: Banda pre-tendínea Banda espiral Lâmina digital lateral Lig. de Grayson Cordão pré-tendíneo: responsável pela flexão da MTC-F
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Contratura do natatório: limita abertura interdigital e contribui para flexo da IFP
Corda lateral: flexão da IFD Hiperextensão da IFD é compensatório Ligamento de Cleland não é acometido Bainhas tendíneas: não são acometidas
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Questões 02 - Na doença de DUPUYTREN, são estruturas que formam a corda espiral: a) banda pré-tendinosa, bainha digital lateral e ligamento de GRAYSON. b) ligamento transverso superficial, banda pré-tendinosa e bainha digital lateral. c) banda pré-tendinosa, ligamento transverso superficial e ligamento de GRAYSON. d) ligamento de GRAYSON, bainha digital lateral e ligamento transverso superficial.
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03. Na doença de DUPUYTREN com presença de fatores de prognóstico ruim, o tratamento com menor recorrência é a A) fasciotomia percutânea. B) fasciectomia parcial. C) fasciectomia total. D) fasciectomia com enxerto de pele.
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Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics
Fasciectomy with skin grafting as advocated by Hueston may be indicated for young people in whom the prognosis is poor because of such factors as epilepsy, alcoholism, the presence of the disease elsewhere in the body, and recurrence of the lesion after excision. The skin and underlying abnormal fascia are excised, and a full-thickness or split-thickness skin graft is applied. Recurrence has not been reported in areas of the palm treated in this manner.
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03. Na doença de DUPUYTREN com presença de fatores de prognóstico ruim, o tratamento com menor recorrência é a A) fasciotomia percutânea. B) fasciectomia parcial. C) fasciectomia total. D) fasciectomia com enxerto de pele.
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04. Na doença de KIENBOCK, no estágio IV de LITCHMANN, as alterações degenerativas na cabeça do capitato são contra-indicação para carpectomia da fileira proximal. A) Certo B) Errado C) Não sei
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04. Na doença de KIENBOCK, no estágio IV de LITCHMANN, as alterações degenerativas na cabeça do capitato são contra-indicação para carpectomia da fileira proximal. A) Certo B) Errado C) Não sei
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05. Na doença de KIENBOCK, no estágio I de LITCHMANN, o tratamento não-cirurgico com imobilização por cerca de 3 meses apresenta bom resultado. A) Certo B) Errado C) Não sei
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O tratamento conservador pode falhar em até 80% dos casos e está relacionado com a progressão das alterações radiológicas, deformidade e colapso. Nos pacientes sintomáticos, o tratamento é cirúrgico.
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05. Na doença de KIENBOCK, no estágio I de LITCHMANN, o tratamento não-cirurgico com imobilização por cerca de 3 meses apresenta bom resultado. A) Certo B) Errado C) Não sei
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2007 06. Na rizartrose, segundo EATON e LITTLER, destruição articular, cistos e esclerose subcondrais e osteófito maior que 2 mm são sinais indicativos do estágio a) I. b) II. c) III. d) IV.
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Classificação (Eaton & Littler)
Tipo I: Rx normal ou discreto aumento do espaço articular Tipo II: Achatamento da cartilagem articular, osteófitos ou corpo livre menos que 2 mm. ST normal. Tipo III: Pinçamento articular, esclerose subcondral, osteófitos maiores que 2mm. ST normal. Tipo IV: Acometimento de ambas TM e ST.
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2007 06. Na rizartrose, segundo EATON e LITTLER, destruição articular, cistos e esclerose subcondrais e osteófito maior que 2 mm são sinais indicativos do estágio a) I. b) II. c) III. d) IV.
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2003 07. Na rizoartrose, no estágio IV de EATON e LITTLER há indicação de artrodese trapézio-metacárpica. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Classificação (Eaton & Littler)
Tipo I: Rx normal ou discreto aumento do espaço articular Tipo II: Achatamento da cartilagem articular, osteófitos ou corpo livre menos que 2 mm. ST normal. Tipo III: Pinçamento articular, esclerose subcondral, osteófitos maiores que 2mm. ST normal. Tipo IV: Acometimento de ambas TM e ST.
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2003 07. Na rizoartrose, no estágio IV de EATON e LITTLER há indicação de artrodese trapézio-metacárpica. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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2007 08. Na mão torta radial, o tipo II de BAYNE e KLUG corresponde à a) ausência completa do rádio. b) ausência parcial do rádio. c) hipoplasia da epífise distal do rádio. d) hipoplasia total do rádio.
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Classificação de Heikel/Baynes
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Mão torta ulnar Classificação: DOBYNS BAYNE Tipo I: hipoplasia da ulna
Fise distal e proximal da ulna (+) mas com crescimento reduzido Arqueamento leve do rádio e malformações de mão variadas Tipo II: ausência parcial da ulna Mais comum Mão desviada ulnarmente Arqueamento do rádio Deformidade na mão variável Cotovelo estável se ulna proximal em quantidade suficiente Tipo III: Ausência completa da ulna Rádio, punho e mãos retificados Cotovelo instável pela ausência do olécrano Mal formações na mão freqüentes Tipo IV: sinostose da úmero radial Arqueamento intenso do rádio Desvio ulnar da mão Deformidades na mão freqüentes
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2007 08. Na mão torta radial, o tipo II de BAYNE e KLUG corresponde à a) ausência completa do rádio. b) ausência parcial do rádio. c) hipoplasia da epífise distal do rádio. d) hipoplasia total do rádio.
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2008 09. Na mão torta radial, a centralização apresenta melhores resultados quando realizada após 8 anos de idade A) Certo B) Errado C) Não sei
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Tec. de BAYNE – mão torta radial
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2008 Os melhores resultados ocorrem antes dos 3 anos de idade
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2008 09. Na mão torta radial, a centralização apresenta melhores resultados quando realizada após 8 anos de idade A) Certo B) Errado C) Não sei
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2008 10. Na sindactilia da mão, a comissura mais freqüentemente envolvida é a A) primeira. B) segunda. C) terceira. D) quarta.
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2008 11. Na sindactilia, realiza-se o tratamento cirúrgico antes de 6 meses de idade. A) Certo B) Errado C) Não sei
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O ideal é entre 6 e 12 meses devido menor risco anestésico.
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2008 11. Na sindactilia, realiza-se o tratamento cirúrgico antes de 6 meses de idade. A) Certo B) Errado C) Não sei
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2008 12. Na deformidade de Madelung é mais frequente no sexo feminino a apresenta limitação da extensão do punho e supinação do antebraço. A) Certo B) Errado C) Não sei
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Mulheres Bilateral Aparece na adolescencia Dor, impacto ulno-carpal, limitação do ADM, pricipalmente extensão e supinação.
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Tratamento Se pouco sintoma-> conservador
Se deformidade, dor e limitação que justifique: Osteotomia de encurtamento do radio + da ulna Osteotomia do radio + Darrach Sauvè-Kapandji
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2008 12. Na deformidade de Madelung é mais frequente no sexo feminino a apresenta limitação da extensão do punho e supinação do antebraço. A) Certo B) Errado C) Não sei
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13. No polegar em gatilho da criança, deve-se realizar a abertura da polia
A) A1, até os seis meses de idade B) A2, até os seis meses de idade C) A1, após um ano de idade D) A2, após um ano de idade
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14. O tipo juvenil da camptodactilia é mais freqüente no sexo masculino manifestando-se ao redor dos 16 anos de idade. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Camptodactilia Deformidade em flexão da IFP
Hereditária, autossômico dominante Alteração do lig. De landsmeer ou inserção anormal do lumbrical-> desequilíbrio entre flexores e extensores 75% bilateral. Maioria 5º dedo. 2 tipos: Tipo1: Infantil, = nos sexos, 80% dos casos Tipo 2: Juvenil, mais comum em meninas
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14. O tipo juvenil da camptodactilia é mais freqüente no sexo masculino manifestando-se ao redor dos 16 anos de idade. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Camptodactilia: deformidade em flexao
Clinodactilia: desvio radial
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15. A clinodactilia é mais frequentemente bilateral e ocorre no dedo mínimo, podendo estar associado ao retardo mental. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Clinodactilia Mais frequente no quinto dedo bilateral Associada a mais de 30 síndromes principalmente alterações cromossômicas (trissomias), sendo o retardo mental comum.
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15. A clinodactilia é mais frequentemente bilateral e ocorre no dedo mínimo, podendo estar associado ao retardo mental. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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16. A doença de STREETER (banda constritiva congênita) afeta mais as porções distais dos membros e está associada com freqüência ao pé varo eqüino congênito. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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17. Na mão reumatóide, quando ocorre a ruptura simultânea dos tendões extensores dos dedos médio, anular e mínimo, está contra-indicada a transposição do flexor superficial. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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DEFORMIDADES DO PUNHO Roturas dos extensores do dedos
A sutura termino-terminal normalmente não é possível sendo as TRANSFERÊNCIAS a preferência. Anastomose com tendão íntegro vizinho ou transferência do extensor próprio do indicador. Quando há ruptura de 3 ou 4 dedos pode-se transferir os flexores superficiais
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17. Na mão reumatóide, quando ocorre a ruptura simultânea dos tendões extensores dos dedos médio, anular e mínimo, está contra-indicada a transposição do flexor superficial. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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18. Com referência à deformidade em “botoeira” é correto afirmar que:
a) ocorre por lesão da banda sagital do aparelho extensor; b) o tratamento é sempre cirúrgico e baseia-se na sutura do tendão extensor terminal; c) o tratamento conservador consiste na imobilização da articulação interfalângica proximal em flexão; d) ocorre deslocamento ventral dos tendões extensores laterais; e) os ligamentos retinaculares não participam da deformidade
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18. Com referência à deformidade em “botoeira” é correto afirmar que:
a) ocorre por lesão da banda sagital do aparelho extensor; b) o tratamento é sempre cirúrgico e baseia-se na sutura do tendão extensor terminal; c) o tratamento conservador consiste na imobilização da articulação interfalângica proximal em flexão; d) ocorre deslocamento ventral dos tendões extensores laterais; e) os ligamentos retinaculares não participam da deformidade
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19. Na mão reumatóide, o teste de Bunnel para verificar contratura da musculatura intrínseca permite diagnóstico precoce da deformidade em pescoço de cisne. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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IFP – PESCOÇO DE CISNE Classificação de Nalebuff, Seldon e Milender
I – Flexível II – Contratura dos intrínsecos III – Rigidez IV – Destruição articular
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19. Na mão reumatóide, o teste de Bunnel para verificar contratura da musculatura intrínseca permite diagnóstico precoce da deformidade em pescoço de cisne. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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20. No exame clínico da tenossinovite infecciosa da mão, observam-se dedos em posição de extensão e dor à palpação da bainha flexora. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Exame clínico da tenossinovite infecciosa da mão
Quatro sinais cardinais de KANAVEL 1: Sensibilidade sobre a bainha envolvida 2: Posicionamento em flexão dos dedos 3: Dor na tentativa de extensão 4: Edema na região envolvida
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20. No exame clínico da tenossinovite infecciosa da mão, observam-se dedos em posição de extensão e dor à palpação da bainha flexora. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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21. Os cistos sinoviais dorsais do punho podem ser tratados com pressão digital até a ruptura ou pelo golpeamento do punho flexionado com um livro. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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22. No tratamento cirúrgico da STC, existe o risco de lesão do nervo sensitivo palmar do mediano que se localiza medialmente ao tendão palmar longo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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23. A fratura de Bennet corresponde ao tipo I da classificação de Green e o desvio do MTC ocorre pela tração divergente dos musculos adutor e abdutor longo do polegar. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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23. A fratura de Bennet corresponde ao tipo I da classificação de Green e o desvio do MTC ocorre pela tração divergente dos musculos adutor e abdutor longo do polegar. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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23. A lesão de Stener consiste na ruptura total do ligamento colateral ulnar do polegar, associada a interposição da fascia do abdutor. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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23. Na lesão do nervo mediano, a poupa do indicador apresenta sudorese até duas semanas após o trauma. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Na lesão do nervo mediano, ocorre ausência da transpiração no momento da lesão devido ao comprometimento das fibras simpáticas. Altera também a circulação e nutrição tecidual com modificações tróficas.
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23. Na lesão do nervo mediano, a poupa do indicador apresenta sudorese até duas semanas após o trauma. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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24. Na dissociação escafo-semilunar crônica, os achados do rx são: alargamento do espaço escafo-semilunar, sinal do anel, encurtamento do escafóide e colapso do carpo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Classificação de MAYFILD 1: Diastase escafo-semilunar
Padrão seqüencial progressivo 1: Diastase escafo-semilunar 2: Luxação dorsal do capitato 3: Ruptura do ligamento semilunopiramidal 4: Luxação completa do semilunar
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24. Na dissociação escafo-semilunar crônica, os achados do rx são: alargamento do espaço escafo-semilunar, sinal do anel, encurtamento do escafóide e colapso do carpo. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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25. Após a redução incruenta da luxação transescafoperilunar do carpo, a deformidade mais frequente é o desvio volar da fileira proximal e do polo proximal do escafóide (VISI). ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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26. No dedo em martelo agudo com queda maior que 30º, o tratamento ideal é redução aberta e fixação percutânea com FK. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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27. Na lesão isolada da fibrocartilagem triangular do carpo, o tratamento inicial é imobilização por 4 semanas. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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Lesão da fibrocartilagem triangular
Classificação de Palmer 1 = Traumáticas 2 = Degenerrativas 1A: Porção central 1B: Avulsão na inserção ulnar Com ou sem fratura-avulsão do estilóide 1C: Lesão nos ligamentos ulno-carpais 1D: Avulsão na borda ulnar do radio
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Lesão da fibrocartilagem triangular
Classificação de Palmer 1 = Traumáticas 2 = Degenerrativas 2A: Desgaste sem perfuração ou condromalacia 2B: Desgaste com condromalacia 2C: Perfuração da FCT com condromalacia do semilunar 2D: Perfuração da FCT, condromalacia da ulna e semilunar, perfuração do ligamento semiluno-piramidal, sem VISI 2E: Perfuração e artrose
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Lesão da fibrocartilagem triangular
Tratamento A princípio conservador com imobilização por 4 semanas Indicações cirúrgicas: Instabilidade – Cirurgia aberta Falha do tto conservador - Artroscopia Pode ser necessário o encurtamento da ulna
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27. Na lesão isolada da fibrocartilagem triangular do carpo, o tratamento inicial é imobilização por 4 semanas. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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28. A redução da luxação dosal da articulação MTC-F do indicador em crianças é obtida pela tração longitudinal. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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28. A fratura de Barton equivale ao tipo 23B-1 da classificação AO
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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29. Na dissociação escafolunar aguda, a lesão típica do ligamento é a avulsão no escafóide.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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30. As fraturas cominutivas da FD dos dedos produzem hematoma subungueal doloroso, estando indicada a exerese da unha para drenagem. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
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