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PublicouRyan Ines Alterado mais de 10 anos atrás
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Traumatologia do Membro Superior
FACULDADE DE MEDICINA Traumatologia do Membro Superior Prof. Dr. Dagoberto de Oliveira Campos
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Lesões da Cintura Escapular
FACULDADE DE MEDICINA Lesões da Cintura Escapular Prof. Dr. Dagoberto de Oliveira Campos
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Anatomia e Cinesiologia
Ponto de vista anatômico e funcional Maior grau de mobilidade do aparelho locomotor Potencialmente instável 4 articulações
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Anatomia e Cinesiologia
Espaço subacromial Pseudo-articulação Arco coracoabromial Síndrome do Impacto
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Anatomia e Cinesiologia
Estabilidade Glenoumeral Fatores Estáticos Glenóide e cabeça umeral Lábio glenoidal Ligamentos G-U Pressão negativa intra-articular Fenômeno de adesão e coesão
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Anatomia e Cinesiologia
Estabilidade Glenoumeral Fatores Dinâmicos Manguito rotador Tendão longo do bíceps braquial
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Anatomia e Cinesiologia
Superfície articular úmero 2 vezes > que a glenóide Área de contato das 2 superfícies Apenas 30% no movimento Estabilidade articular Equilíbrio entre estabilizadores
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Anatomia e Cinesiologia
Ritmo Escapular 2:1 a partir de 60o de abdução no plano escapular
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Anatomia e Cinesiologia
Importância do Sincronismo nas Ações do Manguito Rotador e Deltóide
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Luxação Glenoumeral Anterior
Mais frequentes Mecanismo Abdução e rotação externa
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Luxação Glenoumeral Anterior
Lesão de Bankart Desinserção labial anterior Rotura capsular anterior
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Luxação Glenoumeral Anterior
Lesão de Bankart
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Luxação Glenoumeral Anterior
Lesão de Hill-Sachs
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Luxação Glenoumeral Anterior
Lesão do nervo axilar 10% dos casos Lesão do manguito rotador Pacientes mais velhos
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Aguda Redução Cirurgia Aberta Artroscópica Lesão Recidivante Redução incruenta sob anestesia Imobilização por 3 semanas
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Aguda
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Aguda
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Aguda
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Aguda
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Recidivante
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Recidivante
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Recidivante
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Recidivante
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Recidivante
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Luxação Glenoumeral Anterior
Tratamento Lesão Recidivante
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Luxação Glenoumeral Posterior
Raras - < 5% Frequente associação com convulsão
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Luxação Glenoumeral Posterior
Importância da avaliação clínica e radiográfica no diagnóstico
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Fraturas/Luxações da Escápula
Maioria - tratamento conservador Estudos recentes são controversos Mais comum – corpo da escápula 2a mais frequente – colo da escápula
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Fraturas/Luxações da Escápula
Tipos e Classificação - Fraturas
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Fraturas/Luxações da Escápula
Tipos e Classificação - Fraturas
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Fraturas/Luxações da Escápula
Tipos e Classificação - Fraturas
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Fraturas/Luxações da Escápula
Tipos e Classificação - Fraturas
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Fraturas/Luxações da Escápula
Tipos e Classificação - Fraturas
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Fraturas/Luxações da Escápula
Tipos e Classificação - Fraturas
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Fraturas/Luxações da Escápula
Lesões associadas 96% dos casos Fraturas de arcos costais e clavícula Lesões pulmonares Lesões cranianas Lesões de plexo braquial Lesões de coluna cervical Ada e Miller, 1991
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Fraturas/Luxações da Escápula
Luxação Escápulo-torácica Trauma de Alta energia Intratorácicas e laterais Dissociação escapulotorácica Laterais – pior prognóstico
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Fraturas/Luxações da Escápula
Luxação Escápulo-torácica “Amputação Fechada” Avaliação neurovascular criteriosa
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Fraturas/Luxações da Escápula
Luxação Escápulo-torácica “Amputação Fechada” Avaliação neurovascular criteriosa
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Fraturas/Luxações da Escápula
Luxação Escápulo-torácica “Amputação Fechada” Avaliação neurovascular criteriosa
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Esternoclavicular Tipos de luxação Anterior ou posterior
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Esternoclavicular Mecanismo de trauma Trauma direto na clavícula ou extremidade lateral do ombro
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Esternoclavicular Mecanismo de trauma
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Esternoclavicular Mecanismo de trauma
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas da Clavícula Mecanismo de trauma Trauma direto na clavícula ou queda com mão em hiperextensão
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas do Terço Médio Forças Deformantes Peitoral maior Trapézio Esternocleido
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas do Terço Médio
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas da Clavícula Tratamento conservador Faixa em oito
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Fraturas/Luxações da Clavícula Estabilização Estática
Fraturas da Clavícula Distal Estabilização Estática Complexo ligamentar coracoclavicular e acromioclavicular
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas da Clavícula Distal Classificação Tipo 1 Estáveis e laterais ao complexo ligamentar coracoclavicular
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas da Clavícula Distal Classificação Tipo 2 Deslocada com separação dos ligamentos do fragmento medial
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Fraturas da Clavícula Distal Classificação Tipo 3 Fratura da superfície articular
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular Mecanismo de Trauma
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular Classificação de Rockwood
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular Classificação de Rockwood
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular Classificação de Rockwood
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular Classificação de Rockwood Tipo 1 e 2 Tratamento conservador Tipo 3 Indicação controversa Tipo 4, 5 e 6 Tratamento cirúrgico
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular Classificação de Rockwood
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Fraturas/Luxações da Clavícula
Luxação Acromioclavicular
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Fraturas Proximais do Úmero
Introdução Mais comum em faixa etária maior Osteoporose – osteossíntese mais difícil Mobilização precoce Rigidez articular Fraturas 1/3 proximal 45% do total no úmero 5% de todas no adulto
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer Anatomia do úmero proximal
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer Princípios da Classificação Quatro fragmentos Desvios: > 1 cm ou > 45°
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Classificação de Neer
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Fraturas Proximais do Úmero
Avaliação Radiológica AP verdadeiro Perfil de escápula Transaxilar Raio X “Sequência do Trauma” Tomografia Computadorizada
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Fraturas Proximais do Úmero
Avaliação Radiológica Perfil de escápula AP verdadeiro Transaxilar
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas minimamente desviadas ou sem desvio Velpeau – 2-3 semanas Mobilização precoce
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 2 partes Raras Lesão vascular frequente Tratamento cirúrgico Colo anatômico Fratura do tubérculo maior
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 2 partes Muito frequentes Desvio típico Tratamento conservador Tratamento cirúrgico Colo cirúrgico Fratura do tubérculo menor
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fratura do colo cirúrgico
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fratura do colo cirúrgico
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fratura do colo cirúrgico
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Colo cirúrgico – tto conservador
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Colo cirúrgico
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Colo cirúrgico – tto cirúrgico
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Tubérculo menor
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes Tubérculo maior e colo cirúrgico Grande maioria Tubérculo menor e colo cirúrgico Desvios acentuados entre fragmentos
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 3 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 4 partes Circulação comprometida Fragmento cefálico sem contato com glenóide Hemi-artroplastia Melhor indicação Pacientes adultos jovens Redução aberta e osteossíntese
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 4 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 4 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 4 partes
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Fraturas Proximais do Úmero
Princípios de Tratamento Fraturas em 4 partes
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Introdução Fatores anatômicos Limites da diáfise Forças musculares e deformidades Relação com o nervo radial
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Introdução Fatores anatômicos Limites da diáfise
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Introdução Fatores anatômicos Relação com o nervo radial
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Mecanismos de Trauma Trauma direto Mais freqüente Trauma indireto Choque com o cotovelo ou mão espalmada
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação I – Comunicação com o meio externo Exposta Fechada
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação II – Nível da fratura Acima da inserção do peitoral maior Entre as inserções do peitoral e deltóide Abaixo da inserção do deltóide
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação II – Nível da fratura Acima da inserção do peitoral maior
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação II – Nível da fratura B) Entre as inserções do peitoral e deltóide
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação II – Nível da fratura C) Abaixo da inserção do deltóide
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação III – Grau de fratura Incompleta Completa
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Classificação IV – Direção do traço de fratura A) Longitudinal B) Transversa C) Oblíqua D) Espiral E) Segmentar F) Cominutiva
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Quadro Clínico Fraturas completas Fraturas incompletas Lesões neurovasculares associadas
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Quadro Radiológico RX da diáfise em 2 incidências Incluir sempre ombro e cotovelo
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Tratamento I - Tratamentos incruentos Gesso pendente Tala braquial em “U” (Pinça de confeiteiro) Gesso toracobraquial (Aeroplano) Tração esquelética Órtese funcional de orthoplast ou polipropileno Fixação externa
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Tratamento Tala braquial em U (Pinça de confeiteiro)
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Tratamento Gesso toracobraquial (Aeroplano)
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Tratamento II - Tratamento cirúrgico Osteossíntese intramedular Osteossíntese com placa
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Tratamento II - Tratamento cirúrgico
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Fraturas da Diáfise do Úmero
Tratamento II - Tratamento cirúrgico
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Obrigado!!!
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Anatomia Articulação do cotovelo 2 articulações funcionalmente independentes contidas por uma única cápsula Articulação ulnotroclear Flexo-extensão Articulações radioulnar proximal e radioumeral Em conjunto - Prono-supinação
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Anatomia Concepção colunar do úmero distal Fundamental significação estrutural Colunas lateral e medial Divergem para suportar a superfície articular da tróclea em forma de carretel Coluna lateral Projeção anterior em meia esfera - Capítulo umeral
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Anatomia Tróclea umeral Forma de carretel com sulco central – 2 superfícies convexas desiguais Incisura troclear (ulna) Conformação inversa – Articula com a tróclea Incisura troclear Da extremidade do olécrano ao processo coronóide
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Anatomia Articulação ulnoumeral Orientação oblíqua nos planos frontal (6°) e transverso (5°) Ângulo de carregamento Interseção dos eixos das diáfises do úmero e ulna - 10°-15° de valgismo Congruência estrutural da ulnoumeral Uma das mais estáveis do SME
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Cotovelo é uma articulação estável intrinsecamente Luxações 11-18% dos traumas no cotovelo Luxação sem fratura Lesão completa do sistema capsuloligamentar Instabilidade rara
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Mecanismo de trauma Teorias da hiperextensão e deslocamento com o cotovelo em discreta flexão Classificação Baseada na posição do segmento do antebraço Luxação anterior Extremamente rara
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Fraturas/Luxações do Cotovelo
Objetivo do tratamento Restabelecer a congruência articular Exige anestesia adequada Reduções estáveis Imobilização em 90° de flexão por dias
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Fraturas Distal do Úmero
Introdução Constituem um desafio Representam 2 % das fraturas em adultos Resultados pobres
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Fraturas Distal do Úmero
Classificação AO A) Fratura Extra-articular A1) Extra-articular Avulsão apofisária A2) Extra-articular Supra-condileana com traço simples A3) Extra-articular Supra-condileana multifragmentar
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Fraturas Distal do Úmero
Classificação AO B) Fratura Articular Parcial B1) Intra-articular parcial Sagital lateral B2) Intra-articular parcial Sagital medial B3) Intra-articular parcial Sagital frontal
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Fraturas Distal do Úmero
Classificação AO C) Fratura Articular Completa C1) Intra-articular completa Articular simples, metafisária simples C2) Intra-articular completa Articular simples, metafisária multifragmentária C3) Intra-articular completa, multifragmentária
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Fraturas Distal do Úmero
Tratamento Tratamento raramente incruento em fraturas com desvio Objetivos do tratamento Redução anatômica e fixação rígida Mobilização precoce
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