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Maria José Machado Universidade do Minho – IEC 2000/2001

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Apresentação em tema: "Maria José Machado Universidade do Minho – IEC 2000/2001"— Transcrição da apresentação:

1 Maria José Machado Universidade do Minho – IEC 2000/2001
O Vídeo no Ensino “A criança hoje nasce “absurda” porque vive em dois mundos e nenhum a ajuda a crescer” MacLuhan Maria José Machado Universidade do Minho – IEC 2000/2001

2 O Vídeo como um Factor de Inovação
O Vídeo gera o Conflito Cognitivo, provocando nos alunos a necessidade de modificar os esquemas mentais com que se representa a realidade. O vídeo é algo mais do que uma técnica. É um desafio para a Escola. O vídeo pode ser um bom aliado e libertar o professor de tarefas sem interesse.

3 O Vídeo como um Factor de Inovação
Há sempre os Velhos do Restêlo... Os que anunciavam o fim da cultura com o aparecimento da escrita... Os que anunciavam o mesmo fim com o aparecimento da imprensa escrita... As universidades conseguiram alhear-se da imprensa escrita durante quase um século!!! Os que anunciavam a morte da pintura com o advento da fotografia...

4 A Escola Os Meios AV Vontade de personalização Fascinação
Enorme incapacidade para a sedução Sedução com forte componente despersonalizadora

5 O vídeo e a Escola Existe um divórcio entre a escola e o meio cultural envolvente. A eficácia do uso didáctico do vídeo será tanto maior, quanto mais se puser a tecnologia na mão dos alunos. A selecção de um meio deve ser feita em função dos seus atributos específicos.

6 A Cultura AV alterou os hábitos perceptivos no que respeita a processos mentais e gostos. Os alunos vivem numa iconosfera. Vivem e crescem respirando imagens Nova Escola Novo homem Nova Cultura Nova Escola

7 Modificação dos hábitos perceptivos
A invenção do comboio e do automóvel - O ponto de vista modifica-se em poucos segundos - A realidade que era estática passa a dinâmica - A modificação perceptiva transforma-se em necessidade psicológica

8 Leitor de um livro Telespectador Realidade estática Realidade dinâmica Abstracto Concreto Cheio de ideias Cheio de conceitos Feita de presenças físicas

9 Hemisférios Cerebrais
H. Esquerdo Funções de carácter: H. Direito Analítico Sintético/Global Racional Intuitivo Lógico Sensitivo Matemático Espacial Temporal Exemplo de Ripley- cego com o cartaz: (Ferrés,1992,p.28) Sou cego. Alteração do psicólogo: “É primavera e não posso vê-la” Aqui a comunicação das ideias faz-se através das emoções. É uma forma de expressão que mobiliza a sensibilidade, a intuição e as emoções. Eisenstein referido por Ferrés (1992, p.27)afirmava que “o cinema retira da imagem a emoção e da emoção a ideia”

10 Processamento Linear ou Sequencial
Existem 2 Sistemas de Processamento da Informação: Processamento Linear ou Sequencial Processamento Paralelo ou Global/Simultâneo

11 Existem 2 Sistemas de Processamento da Informação:
Processamento Linear ou Sequencial – neste tipo de processamento captam-se de modo sucessivo informações procedentes de uma só fonte. Os signos são abstractos, não se parecem com os referentes. Processamento Paralelo ou Global/Simultâneo – neste caso captam-se de uma maneira simultânea informações procedentes de várias fontes. Os signos não são abstractos, mas analógicos, tem uma relação directa com os referentes.

12 Linguagem escrita versus Linguagem AV
A Linguagem escrita desenvolve fundamentalmente o espírito de análise, de rigor e de abstracção; A Linguagem AV exercita atitudes perceptivas múltiplas, desafia constantemente a imaginação e confere à afectividade uma papel de mediação primordial no mundo em que vivemos. (Babin e Kouloumdjam, 1983)

13 Um documento audiovisual deve atender a três dimensões:
A Instrumental: consistente no conhecimento dos diversos recursos formais que compõem esta forma de expressão. A Funcional: consistente na capacidade de decidir a função que corresponde a cada recurso num dado momento. O Desenho Audiovisual: consistente com o conhecimento do audiovisual como linguagem de síntese.

14 Um documento audiovisual deve atender a três dimensões:
A Instrumental: a planificação, a angulação, a composição, a profundidade de campo, a iluminação, a cor, os movimentos de câmara, a montagem, o tratamento do espaço e do tempo, a palavra, a música, os efeitos sonoros...

15 Um documento audiovisual deve atender a três dimensões:
2 . A Funcional: função semântica para, quando se emprega para fazer sentido, e/ou função estética, quando se utiliza para produzir uma emoção estética.

16 Um documento audiovisual deve atender a três dimensões:
3 . O Desenho Audiovisual: de nada serve a qualidade intrínseca de um recurso formal se não interactua de uma maneira adequada, se não contem na mensagem um bom processamento paralelo, se não se cria no receptor uma experiência unificada. (Ferrés, 1994)

17 Num trabalho de investigação realizado há uns anos demonstrou-se que um trabalho audiovisual mal concebido, mal desenhado, é didaticamente menos eficaz que outros recursos didáticos não audiovisuais. Concretamente demonstrou-se que se gerava mais aprendizagem com a leitura de um texto escrito do que com o mesmo texto fazendo parte dum programa de vídeo, acompanhado de umas imagens e de música de fundo. (Ferrés, 1994, p.118)

18 Pedagogia dos meios e Pedagogia com os meios
Porque as técnicas e os recursos permitem optimizar o processo de ensino/aprendizagem; Porque o ensino não pode esquecer uns meios que tem um enorme papel no processo de socialização das novas gerações de alunos. (Ferrés, 1994)

19 Pedagogia dos meios e Pedagogia com os meios
No caso da pedagogia dos meios trata-se de abordar o audiovisual como matéria de estudo. Esta terá como objectivo oferecer critérios de análise dos meios de massas: a televisão, o cinema, a rádio, a publicidade,... No caso da pedagogia com a imagem trata-se de utilizar o audiovisual como um recurso ou uma técnica para o ensino. Neste caso terá como objectivo incorporar de maneira adequada todos os meios, tcnicas e recursos, que sirvam para potenciar a aprendizagem. (Ferrés, 1994)


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