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1ª JORNADA PEDAGÓGICA NRE TOO - ESCOLAS

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Apresentação em tema: "1ª JORNADA PEDAGÓGICA NRE TOO - ESCOLAS"— Transcrição da apresentação:

1 1ª JORNADA PEDAGÓGICA NRE TOO - ESCOLAS
23 ABRIL DE 2008

2 CONCEPÇÃO DIALÉTICA DE AVALIAÇÃO
Coordenação: Maria Célia Barbosa Aires Bolsistas: Cláudia da Silva Lima Dhebora Cristina da Silva Manuelle L. Quintas Bressan

3 AVALIAR “Avaliar (...) significa refletir sobre práticas individuais e sociais e, depois, agir. (...) Julgamos portanto, que o ato de avaliar está presente em todos os momentos da vida humana”. (COSTA, 1986).

4 De fato, como afirma LUDKE (1992:14) “Há uma estreita relação entre o que a sociedade deseja preservar e o sistema de avaliação que ela, ou pelo menos sua camada dominante, acaba impondo para a atuação na escola”

5 “A avaliação não pode ser tratada como elemento isolado”. (CUNHA, 2000)

6 A avaliação não pode ser definida sem um projeto que a articule, pois avaliar é refletir, planejar e estabelecer objetivos. 

7 A avaliação também se constitui em uma questão política, pois ela pode tornar-se “autoritária do poder de julgar” (GADOTTI, 1987), ou pode tornar-se qualitativa, onde avaliador e avaliando constituem o processo.

8 LÜDKE (1992) propõe uma análise sociológica da avaliação da aprendizagem, pois, afirma ela: “Como toda ação social, também o ato avaliativo vem carregado de valores e de determinações sociais e culturais que não poderiam ser descobertos por uma visão simplesmente técnica.

9 Para que seja transformador e emancipador, o processo avaliativo deve dar espaço à participação de todos os sujeitos envolvidos no processo.

10 A avaliação da aprendizagem se constitui em elemento essencial para que o professor possa revisar e aprimorar constantemente sua prática.

11 A avaliação formativa tem como finalidade formar, ajudar a aprender e concentrar maiores esforços nos alunos com maiores dificuldades.

12 No processo educativo a categoria da dúvida é desejável, pois “as certezas congelam a capacidade de reflexão (CUNHA, 2000). É preciso que os profissionais da educação abandonem o conformismo com os caminhos trilhados e batidos para iniciarmos o necessário processo de ruptura e transformação.

13 “Temos de desvelar contradições e equívocos teóricos dessa prática, construindo um ”resignificado” para a avaliação e desmistificando-a de fantasmas de um passado ainda muito em voga.(...) A avaliação deixa de ser um momento terminal do processo educativo para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades do educando e na dinamização de novas oportunidades de conhecimento.” (HOFFMANN )

14 (A avaliação) “como ato diagnóstico, tem por objetivo a inclusão e não a exclusão; a inclusão e não a seleção. (...) Podemos entender a avaliação da aprendizagem escolar como um ato amoroso, na medida em que a avaliação tem por objetivo diagnosticar e incluir o educando”. (LUCKESI, 1995).

15 PERRENOUD (1992) afirma que “mudar a avaliação significa mudar a escola” e SAUL (1994) propõe: “A avaliação precisa deixar de ser o grande vilão da escola brasileira para ser pensada como uma grande janela, através da qual se entra para alterar as ações e relações da escola, ou seja, o projeto pedagógico.”

16 A avaliação pode ser uma arma nas mãos do Educador...

17 “A avaliação é essencial à educação” (HOFFMANN, 1991).

18 Não há neutralidade no campo da Avaliação

19 Em tese a avaliação é inclusiva, democrática e amorosa...

20 COSTA, V. M. G. (1986). Avaliação: um processo libertador, in: Avaliando a avaliação, Revista da AEC (nº 60), ano 15. Brasília CUNHA, Maria Izabel da. A avaliação da aprendizagem no ensino superior. In: Universidade desconstruída: avaliação institucional e resistência / José Dias Sobrinho, Dilvo I. Ristoff (orgs) Florianópolis: Insular, P.181 DEPRESBITERIS, Léa. O Desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta inovadora. São Paulo: EUP, GADOTTI, M. Prefácio de DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo, Cortez, Autores Associados, HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre . ARTMED, HOFFMANN, J.M.L. (1991).Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação. LUCKESI, C.C. (1995). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez. LUDKE, Menga. Um olhar sociológica sobre a avaliação escolar. Associação Brasileira de Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT, 1992, p.15 PERRENOUD, Plilippe, da excelência á regulação das aprendizagens, SAUL, A. M. (1994). Avaliação emancipatória: uma abordagem crítico-transformadora, in: Revista Tecnologia Educacional. (nº 104). São Paulo.

21 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
DIRETRIZES CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR PLANO DE TRABALHO DOCENTE

22 PLANO DE TRABALHO DOCENTE
AUTORIA ORGANIZA O TRABALHO DOCENTE TORNAR PÚBLICO O TRABALHO DOCENTE POSSIBILITAR O DIÁLOGO PEDAGÓGICO TORNAR TRANSPARENTE O TRABALHO PEDAGÓGIO TEMPO: de acordo com o sistema de avaliação da escola CONTEÚDOS: indica e justifica a escolha dos conteúdos OBJETIVO: (Justificativa da escolha) METODOLOGIA: encaminhamentos metodológicos RECURSOS DIDÁTICOS: Estratégias e materiais AVALIAÇÃO: critérios, estratégias e instrumentos


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