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Avaliação da Resposta Imune Humoral Considerações gerais Quem representa a Imunidade Humoral? O que deve enfocar a avaliação da Imunidade Humoral? Concentração.

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2 Avaliação da Resposta Imune Humoral

3 Considerações gerais Quem representa a Imunidade Humoral? O que deve enfocar a avaliação da Imunidade Humoral? Concentração de Ig sérica Níveis séricos das sub-classes Produção do anticorpo Quantificação de LB

4 Desenvolvimento Imunológico da Criança IMUNOGLOBULINAS IgG materna Figura cedida pelo Laboratório de Investigação Médica da LIM 56-Faculdade de Medicina da USP

5 Cinética da Resposta de Anticorpo T-dependent Ag; Resposta Secundária * Specificity Lag phase Log phase Plateau phase Decline phase 1 o Ag 2 o Ag D a y s A f t e r I m m u n i z a t i o n A b T i t e r

6 Mudanças qualitativa da Resposta 1 o and 2 o Class variation – 1 o - IgM – 2 o - IgG, IgA or IgE 1 o Ag 2 o Ag Total Ab IgM Ab IgG Ab D a y s A f t e r I m m u n i z a t i o n A b T i t e r

7 Mudanças qualitativa da Resposta 1 o and 2 o Responses Class variation Affinity – Affinity Maturation 1 o Ag D a y s A f t e r I m m u n i z a t i o n A f f I n I t y 2 o Ag IgG Ab IgM Ab High Dose Low Dose

8 Eventos Celulares na Resposta 1a. T-dependent Ags Lag Clonal selection Log IgM Class switching Stationary Decline Memory Cell Pool IgM Memory Cells IgG 1 o Ag

9 Eventos Celulares na Resposta 2a. T-dependent Ags Lag phase Virgin cells Memory cells Log phase Pool size IgG, IgA or IgE Stationary Decline Sustained production IgM Memory Cells IgG Memory Cells Memory Pool Virgin B cell

10 Cinética da Resposta de Anticorpo T-independent Ags 4 Phases IgM antibody No secondary response 1 o Ag 2 o Ag D a y s A f t e r I m m u n i z a t i o n A b T i t e r IgM Ab

11 Concentração de Ig sérica Quais Imunoglobulina são pesquisadas? Quais métodos são utilizados? Imunodifusão radial simples Nefelometria ELISA Imunoeletroforese

12 Imunidade Humoral Eletroforese de Proteínas Figura cedida pelo Laboratório de Investigação Médica da LIM 56-Faculdade de Medicina da USP

13 Imunidade Humoral ELISA Figura cedida pelo Laboratório de Investigação Médica da LIM 56-Faculdade de Medicina da USP

14 Dosagem das sub-classes de IgG Porque pesquisar? Quais as proporções normais? IgG1(70%), IgG2 (20%), IgG3 (7%), IgG4 (3%) Quais os métodos utilizados? ELISA RIA

15 Subclasses de IgG Oxelius VA, 1974

16 Avaliação da produção de anticorpos Objetivo Verificar a funcionabilidade dos anticorpos produzidos Métodos Títulos de iso-hemaglutininas Titulação de anticorpos para recall antigens - adultos Titulação de anticorpos para antígenos de desafio -crianças

17 Avaliação da produção de anticorpos Antígenos empregados no desafio: Polissacarídeo de S. pneumoniae Polissacarídeo de H. influenzae Vacina SALK Vacina tetânica Obs: soro coletado antes e depois do desafio

18 Imunoglobulinas policlonais Relacionado com os estados das doenças O aumento no soro pode resultar do decréscimo do catabolismo e aumento da síntese. Ensaios: Eletroforese da proteína do soro Imunoeletroforese Determinação das imunoglobulinas individuais ou das cadeias leves das imunoglobulinas

19 O aumento de IgG tende a predominar nas respostas crônicas e nas doenças hepáticas; Aumentos de IgA tendem a predominar nas infecções de peles, aparelhos respiratório, intestinal e renal. A IgM está relacionada às fases agudas das infecções primárias e às infecções intra-uterinas. Na cirrose biliar primária, a IgM está marcadamente elevada, e algumas vezes de forma conjunta com a IgG. A IgE normalmente encontra-se elevada na asma e em outros quadros alérgicos, especialmente nas crianças. As infecções bacterianas crônicas cursam com o aumento de todas as imunoglobulinas.

20 Imunoglobulinas Monoclonais produto de um único clone de células plasmáticas, produzindo imunoglobulinas de estrutura idêntica. são chamadas de paraproteínas e podem ser polímeros, monômeros ou fragmentos da molécula de imunoglobulina. Mieloma múltiplo (neoplasia dos plasmócitos).

21 Quantificação dos LB CD19 CD20 CD21

22 TECNOLOGIA QUE MEDE MÚLTIPLAS CARACTERÍSTICAS EM UMA CÉLULA QUE MIGRA EM FLUXO.  TAMANHO  COMPLEXIDADE OU GRANULOSIDADE  FLUORESCÊNCIAS CITOMETRIA DE FLUXO

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25 Forward Angle Light Scatter FALS Sensor Laser

26 90 Degree Light Scatter FALS Sensor 90LS Sensor Laser

27 Fluorescence Detectors Fluorescence FALS Sensor Fluorescence detector (PMT3, PMT4 etc.)

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29 CD3+CD8+CD3+CD8- CD3-CD8+

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31 Ensaios de linfoproliferação com: IL-4 IL-2 POKEWEED PROTEÍNA ESTAFILOCÓCICA Outros Ensaios

32 QUANTIFICAÇÃO DAS IMUNOGLOBULINAS RESPOSTA Ag ESPECÍFICA QUANTIFICAÇÃO DAS SUBCLASSES DE IgG RESPOSTA ANTI-PROTEÍNAS: DIFTERIA, TÉTANO RESPOSTA ANTI-CARBOHIDRATOS: PNEUMOCOCOS, ISOHEMAGLUTININAS RESPOSTA CONTRA NEOANTÍGENOS Resumindo..........


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