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CONTROLE E ELIMINAÇÃO DE PERDAS O CASO BIG BOX. Visita ao Big Box Foram realizadas três visitas ao local, mas infelizmente não era permitido tirar fotos.

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1 CONTROLE E ELIMINAÇÃO DE PERDAS O CASO BIG BOX

2 Visita ao Big Box Foram realizadas três visitas ao local, mas infelizmente não era permitido tirar fotos ou registrar qualquer tipo de imagem dos setores internos. O grupo escolheu o supermercado Big Box da 408 norte para desenvolver o Projeto Final.

3 Cenas da última visita

4 Sobre o Big Box Nasceu a partir de uma pequena mercearia na 106 Norte, que começou suas atividades em 1989 com apenas dois funcionários; Com uma ampliação, em 1991 o empreendimento se solidificou como um supermercado completo; Em 1998, inaugurou a segunda loja e, hoje, o Big Box Supermercados já conta com 11 unidades em Brasília. Ao contrário das grandes redes, o BIG BOX é visto como um supermercado de vizinhança.

5 O Big Box Um fator de sucesso é sua relação de parceria com os fornecedores. Trabalha com um grande número de fornecedores, devido à variedade dos produtos oferecidos; Possui uma logística complexa e pontual; O foco atual da gestão de estoques é a redução de perdas.

6 Perdas e Quebras Operacionais As perdas e as quebras operacionais estão presentes nas atividades das instituições e podem até comprometer a competitividade da empresa no mercado. As quebras operacionais correspondem às mercadorias danificadas, com potencial de comercialização afetado. São produtos que estão no supermercado, mas que, por alguma razão, não podem ser vendidos, trocados ou devolvidos. No Big Box as perdas e quebras operacionais são frequentes e extremamente prejudiciais, motivo de grande preocupação para os gestores.

7 Quebra Operacional Consequência de fatores conhecidos, como: Gerenciamento de estoques Erros na operação Acidentes de funcionários Devoluções de clientes (perecíveis) Falhas no equipamento Acidentes com clientes na loja Deterioração ou vencimento A quebra operacional deve ser identificada e devidamente registrada a fim de manter o estoque ajustado.

8 Perdas A perda pode ser definida como qualquer coisa que não seja a quantidade mínima de recursos que é absolutamente essencial para adicionar valor ao cliente. Toda perda com tempos de set up e de espera, produção em excesso, refugos, retrabalhos etc. e com atividades que não agregam valor, como inspeção, controle de qualidade, movimentação de material, precisa ser eliminada. (HONG YUH CHING, 2010, p. 24)

9 Perdas de estoque Ocorrem por fatores desconhecidos e só são percebidas quando se realiza o inventário. Possíveis causas: Quebras operacionais não registradas Erros Operacionais/Administrativos Fraudes de clientes Fraudes de Funcionários Fraudes de Fornecedores ou Entregadores Furtos Internos Furtos Externos O Big Box organiza seus recursos de forma que o inventário seja feito a cada 15 dias.

10 Perdas e Desperdícios Também existem outras maneiras de ocorrerem perdas e desperdícios dentro da empresa, como: Superprodução; Estoque excessivo; Transporte; Espera; Inspeção; Movimentação desnecessária; Defeitos; Processamento desnecessário.

11 Superprodução e Estoque Excessivo A superprodução ocorre quando a produção de saídas de informações vai além do que é necessário para uso imediato. Já o estoque excessivo corresponde a qualquer trabalho em processo que ultrapasse o que é preciso para entregar o produto ao cliente. O supermercado consegue reduzir esses tipos de perda pela utilização de um software que, além de controlar o estoque, faz projeções para períodos em que ocorrem variações na demanda de determinados produtos. Também calcula as médias de vendas que serão usadas para compor alguns indicadores de desempenho.

12 Transporte As perdas relativas às atividades de transporte podem ser definidas como a movimentação desnecessária de informações, materiais, produtos e etc. O Big Box está com um projeto em análise para construção de um Centro de Distribuição no Guará, a um custo relativamente baixo e em um ponto estratégico para a Rede de Supermercados.

13 Espera Pode ser definida como qualquer atraso entre o fim de uma atividade do processo e o início da seguinte. No supermercado, uma das piores conseqüências apontadas pela espera para realização de determinadas atividades é o fato dos produtos serem perecíveis e da falta de algumas mercadorias ou sua reposição nas prateleiras.

14 Inspeção É qualquer análise ou classificação da produção após um processamento, como a análise de liberação de produção, controle da quantidade de produtos, verificar qualidade antes de embalar e controle de perdas. Esta atividade contém diversos pontos não trabalhados no Big Box, o que facilita a ocorrência de erros e perdas, e, em alguns casos, até furtos de produtos.

15 Movimentação A movimentação de pessoas e produtos dentro da empresa pode estar repleta de perdas. No Big Box, embora se tenha o controle de grande parte da tramitação dos produtos, ocorrem eventos que causam grande prejuízo para empresa, como erros humanos na condução das mercadorias, falhas na colocação e disposição de mercadorias nas prateleiras e nos estoques e também na transição dos produtos do estoque para as prateleiras.

16 Defeitos É qualquer aspecto do serviço que não esteja em conformidade com as necessidades dos clientes do processo, como informações incompletas ou incorretas, não cumprimento de prazos e relativos a qualidade do produto. Refere-se à geração de produtos ou serviços que não atendem à sua especificação e que, portanto, geram retrabalho ou sucateamento. A geração de defeitos pode atingir: O preço de venda A capacidade de atendimento O prazo de entrega O cliente externo Poka Yoke Poka (erros inadvertidos) + Yokeru (evitar) Dispositivo a prova de erros destinado a evitar a ocorrência de defeitos

17 Processamento desnecessário Representa uma atividade da empresa que visa adicionar mais valor a um serviço/informação que seus clientes não pagariam, retrabalhos na linha de produção, permitir que trabalho não adicionador de valor infiltre-se no processo além de atividades que fogem do foco da empresa e não adicionam valor algum ao cliente ou acionista. O Big Box consegue ter um bom desempenho pois é a grande mentalidade dentro dos processos da empresa de realizar atividades com o objetivo de agregar valor ao cliente e evitar perdas por processamento desnecessários.

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19 Conclusão A visita realizada ao supermercado Big Box e a entrevista ao gerente Elton nos ensinou, e ao mesmo tempo demonstrou na prática, como funciona toda administração de materiais. Todo trabalho realizado pela empresa se utiliza de técnicas e ferramentas complexas e que trazem resultados positivos e eficientes tanto para si, como para seus clientes finais. Um dos objetivos na gestão logística é sempre eliminar as atividades que não adicionam valores aos clientes, e buscar um mapeamento do fluxo de valor identificando e especificando o valor do ponto de vista do cliente.


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