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PublicouNathalia Abrantes Alterado mais de 9 anos atrás
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9 Fisiopatologia macrófago ativado Agente invasor macrófago ativado (toxina) produção de mediadores destruição do invasor produção de mediadores FNT-alfa, Interleucinas, interferon-gama exposição de antígenos linfócito B linfócito T exposição de antígenos metabolitos do ácido araquidônico PAF: depressão miocárdica, PA, permeabilidade vascular, broncoconstricção, agregação plaquetária, liberação de metabolitos do ácido araquidônico
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11 Espécies reativas de oxigênio ação bactericida principais: radical superóxido (O 2 - ) radical hidroxila (OH - ) peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) ácido hipocloroso (HOCl) produção aumentada na sepse peroxidação lipídica das membranas celulares
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12 Óxido nítrico década de 80 - FRDE sintetizado a partir do AA L-arginina ON sintetase : natural ( cél. endotelial, neurônios, endocárdio, miocárdio, plaquetas) induzida ( endotoxina, citocinas (IL-1, FNT e IF-gama) macrófagos, neutrófilos, e outras. produz: vasodilatação, anti-agregação e anti- adesão plaquetária evidências de participação no choque séptico
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13 SRIS - Alterações metabólicas gasto energético catabolismo proteico acentuado infusão de glicose não cessa o catabolismo
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19 Drenagem do foco infeccioso - identificação do microorganismo antibioticoterapia adequada (culturas) suporte hemodinâmico e ventilatório suporte metabólico: hidroeletrolítico ácido-básico nutricional: enteral x parenteral suporte dialítico
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20 Sepse - tratamento Tripé terapêutico Suporte de vidaDrenagem do foco Antibioticoterapia
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21 Infecções graves - antibioticoterapia Critical Care Medicine 2006; 34: 1589-1596 2731 pacientes de 14 UTIs
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22 Iniciar o antibiótico na primeira hora de hipotensão Antibiótico efetivo na primeira hora – 80% de sobrevida Redução de 7,6% na sobrevida a cada hora Critical Care Medicine 2006; 34: 1589-1596
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23 Iniciar o antibiótico na primeira hora de hipotensão Ventilação – hemodinâmica – antibiótico Tratamento adequado inicial Clinical Infectious Diseases 2004; 38: 284-8 2634 pacientes – 91% receberam terapia antimicrobiana empírica inicial adequada – mortalidade 33% x 43% nos demais (p < 0,001) Infecções graves - antibioticoterapia
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25 Sepse Outras propostas para redução de mortalidade Surviving Sepsis Campaign Controle glicemia (até 180mg/dL) Dotrecogina (X) Corticóide no choque séptico (???) Surviving Sepsis Campaign: International guidelines for management of severe sepsis and septic shock 2012. Crit Care Med, Fev 2013; 41(2): 580-637.
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27 Determinantes da evolução na sepse célula B célula T Macrófagos PMNs Bactéria Defesa Hospedeiro Ambiente Microorganismo Específica e inespecífica Local e sistêmica Tecido lesado Choque Condição pré-existente : cirrose Tipo Densidade Virulência
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28 Projeto Brasil contra a sepse Abril 2012 HUPE CONTRA A SEPSE Setembro 2012 Equipe de controle da sepse do HUPE Ações preventivasProtocolo de tratamento Treinamento e vigilância contínuos Diagnóstico rápido
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29 Ações preventivas Limpeza adequada dos ambientes Campanha de higienização das mãos Intensificação da vigilância na execução de procedimentos Antibiótico adequado 1 hora antes da incisão cirúrgica Técnica e material adequados para cuidados com acessos venosos profundos e curativos
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30 Diagnóstico rápido Aulas para profissionais do Staff, Residentes e acadêmicos Divulgação do protocolo e acompanhamento da adesão Agilização da chegada dos resultados dos exames aos médicos Melhores condições de funcionamento da bacteriologia Novos equipamentos
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31 Protocolo de tratamento de sepse grave Rápida identificação do quadro Colher culturas, com prioridade para as hemoculturas, na primeira hora Iniciar antibiótico adequado na primeira hora Reposição hídrica rápida e vigorosa: pelo menos 30mL/kg na primeira hora Acompanhar a hemodinâmica visando metas: PVC entre 8 e 12 mmHg (11 a 16 cmH2O); se em VM 12 a 15mmHg (16 a 20 cmH2O) PAM > 65 mmHg SvcO2 > 70% Clareamento de lactato > 10% em 6 horas Diurese > 0,5 mL/kg/h Controle da glicemia, e uso de corticoide no choque refratário.
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32 Posição adequada do cateter venoso central para PVC e SvcO2 O que é SvcO2? Qual a sua importância?
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