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Faculdade Pitágoras Prof. Fabrício Lana

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Apresentação em tema: "Faculdade Pitágoras Prof. Fabrício Lana"— Transcrição da apresentação:

1 Faculdade Pitágoras Prof. Fabrício Lana
Testes e documentação Faculdade Pitágoras Prof. Fabrício Lana

2 Testes e Documentação Testes servem para provar para você mesmo e para seu cliente que o projeto da rede vai satisfazer ou satisfaz os objetivos de negócio e técnicos. A documentação de um projeto de rede deve: descrever os requisitos do cliente; explicar como seu projeto os atende; documentar a rede original antes do projeto; detalhar o projeto lógico; detalhar o projeto físico; informar custos previstos.

3 Testes do Projeto de Rede

4 Testes do Projeto de Rede
Objetivos comuns para os testes: Verificar que o projeto satisfaz os objetivos mais importantes de negócio e técnicos; Validar a seleção de tecnologias e de dispositivos de LAN e de WAN; Verificar que o provedor de serviço ofereça, de fato, os serviços prometidos; Identificar problemas de conectividade ou de gargalos; Testar a redundância da rede; Analisar os efeitos de quedas de enlaces no desempenho Determinar técnicas de otimização (multicast, RSVP, ...) que serão necessárias para satisfazer objetivos de desempenho

5 Testes do Projeto de Rede
Objetivos comuns para os testes (continuação): Analisar os efeitos de atualizações (upgrades) de enlaces e/ou dispositivos no desempenho (análise "what-if"); Provar que seu projeto é melhor do que um projeto concorrente; Para passar um "teste de aceitação" que permite continuar com o projeto e implantar a rede; Convencer a gerência e seus colegas que o projeto é eficaz; Identificar riscos que podem dificultar a implementação e fazer o planejamento de contingências; Determinar quantos testes adicionais são necessários (ex. pode-se decidir continuar o projeto apenas como piloto para investigar mais).

6 Testes da indústria Além das informações dos componentes (equipamentos e softwares) fornecidas pelos próprios fabricantes, é importante buscar informações sobre testes comparativos que são executados e publicados por laboratórios independentes e revistas especializadas: Network Device Testing Laboratory (Harvard University) Strategic Network Consulting, INC. (SNCI) - Interoperability Lab (IOL) da University of New Hampshire - Para redes mais complexas, você deverá elaborar seus próprios testes. Motivo: deve-se fazer testes de sistema e não apenas testes de componentes.

7 Protótipos de Rede Um protótipo é uma implementação inicial de um novo sistema que modela como a rede final será implementada, e não precisa ser uma implementação completa da rede. Determinação do escopo do protótipo Quais recursos disponíveis (gente, equipamento, dinheiro, tempo)? Quanto da rede deve ser implementado para convencer o cliente? Quais as funções mais importantes? Quais funções envolvem risco? Onde o projeto foi influenciado por restrições do negócio ou técnicas? Onde o projeto foi influenciado pelos tradeoffs? Quais funções já foram alvo de rejeição em projetos anteriores? Ex.: o cliente já recusou um projeto no passado devido à sua fraca gerenciabilidade e fraca usabilidade.

8 Protótipos de Rede Três formas de protótipos que podem ser implementados e testados: Em um laboratório separado como uma rede de testes : para acertar bugs; para avaliar produtos nunca usados antes; para acertar a configuração inicial de dispositivos. No ambiente de produção mas com testes fora do horário comercial; No ambiente de produção e com testes no horário comercial normal. Cuidados ao fazer testes num ambiente de produção: Avise os usuários com antecedência sobre os horários de testes; Peça que eles trabalhem normalmente para não invalidar os testes; Avise os administradores e operadores da rede com antecedência; Execute testes leves primeiro e aumente a carga aos poucos; Monitore os resultados dos testes e pare assim que: os objetivos dos testes foram alcançados; ou os testes estão impactando a rede em demasia.

9 Plano de Testes Um plano de testes é escrito assim que o escopo do protótipo está decidido, e deve conter: Objetivos dos testes e critérios de aceitação; Tipos de testes que serão executados; Equipamentos de rede e recursos necessários; Scripts de teste; Cronograma de testes.

10 Objetivos dos testes X critérios de aceitação
Os critérios de aceitação são baseados nos objetivos de negócio e técnicos já levantados para o projeto da rede. Listar os objetivos dos testes é o passo mais importante. Os objetivos devem ser específicos e concretos. Deve-se incluir critérios de aceitação Exemplos de objetivos X critérios de aceitação: Objetivo: "Medir o tempo de resposta para a aplicação Xpto durante horário de pico (entre 10:00 e 11:00 da manhã). Critério de aceitação: tempo de resposta <= 500 ms“ Objetivo: "Medir a vazão da aplicação Xpto durante horário de pico (entre 10:00 e 11:00 da manhã). Critério de aceitação: vazão >= 2 Mbps“ O mais importante é que o próprio cliente e o testador concordem sobre o significado dos critérios de aceitação para que não haja dúvida sobre se cada teste passou ou não. Os critérios de aceitação podem ser baseados num baseline de desempenho da rede atual. Exemplo: diminuir o tráfego de broadcast em 50%.

11 Tipos de testes que serão executados
Existem três tipos básicos de testes: Testes de desempenho: que envolve caracterização da vazão, atraso, variação no atraso, tempo de resposta e eficiência. Testes de estresse: que envolve degradação do serviço com aumento de carga. Testes de falhas: que envolve a caracterização da disponibilidade e acurácia da rede. Embora seja mais raro, outros testes especiais podem ser feitos para gerenciabilidade, usabilidade, adaptabilidade e segurança. Exemplos típicos de testes: Tempo de resposta de aplicações: medir o tempo para operações típicas realizadas pelo usuário, podendo usar um simulador ou examinar usuários reais trabalhando. Testes de vazão: para uma aplicação particular ou para um grupo de aplicações, sendo medido em KBytes/seg ou MBytes/seg. Testes de disponibilidade: monitorando-se os falhas durante vários dias. Testes de regressão: verificando se as aplicações que executavam corretamente na rede antiga continuam rodando na nova rede.

12 Equipamentos de rede e recursos necessários
Listar tudo que é necessário para fazer os testes, como: Mapa de rede. Lista de dispositivos. Outros equipamentos (cabos, etc.) Enlaces Ferramentas (de monitoração, de injeção de tráfego, de simulação) Aplicações especiais que aumentam a eficiência dos testes (aplicação de distribuição de software, aplicação de controle remoto como PCAnywhere, ou o site Outros recursos: Tempo locado num laboratório especial Ajuda de colegas Ajuda de usuários Nomes ou endereços IP durante os testes

13 Ferramentas para testar uma rede
Há três tipos de ferramentas que ajudam a realizar testes: Ferramenta de gerência e monitoração de rede que podem obter informações variadas sobre tráfego, erros, etc. Exemplos: Cisco Works, HP OpenView, etc. Na sua ausência, pode-se usar comandos que dão informação equivalente nos roteadores ou sistemas operacionais, como: ping, traceroute, show interfaces, show processes, show buffers, etc. Outra alternativa: analisadores de protocolos para ver comportamento de tráfego, erros, utilização, eficiência, taxas de broadcast e multicast, etc. Ajuda a gerar tráfego artificial durante os testes. Ferramentas especiais de testes e simulação que pode ser menos caro do que testar uma rede de verdade. De forma geral, é muito difícil fazer uma boa simulação que esteja perto do mundo real. Ferramentas de gerência de nível de serviço que analisam o desempenho fim-a-fim de aplicações, incluindo requisitos de QoS Exemplo: NetPredictor de NetPredict.

14 Scripts de teste Script é um roteiro bem detalhado de tudo que deve acontecer no momento de cada teste, deve conter a listagem de todas etapas e procedimentos a serem executados. O script deve também identificar, além dos procedimentos: As ferramentas usadas; Como cada ferramenta é usada para fazer as medições relevantes Que informação deve ser logada durante cada teste Valores iniciais para parâmetros dos testes e como alterar esses parâmetros ao longo do teste (exemplo: carga oferecida)

15 Cronograma de testes Para um projeto complexo de testes (demorando mais do que 1 semana), elabore um cronograma evidenciando: data inicial data final principais milestones (que representam a conclusão de um conjunto de tarefas ou fase, passiva de aprovação por parte do cliente). responsável por cada tarefa principal. Exemplos de tarefas típicas: Escrever os objetivos dos testes e critérios de aceitação; Projetar a topologia para o ambiente de testes Determinar o hardware e software necessários para os testes Escolher as ferramentas de testes e outros recursos necessários Emitir o pedido de compra para o hardware, software e recursos Escrever scripts de testes Instalar e configurar o hardware e o software Iniciar testes e logar (registrar) resultados Revisar e analisar resultados (resumindo os dados, se necessário) Apresentar resultados ao cliente e Arquivar os resultados


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