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PublicouYuri Pinto Alterado mais de 9 anos atrás
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Diferentes doses de Nim no controle de Oídio (Blumeria graminis spp
Diferentes doses de Nim no controle de Oídio (Blumeria graminis spp.) em aveia preta Nomes: Emilio Strack de Souza Geordan Girardelli da Rosa Filipe Tassio Netto Henrique Scopel João Vitor Aquino Disciplina Fitopatologia 1
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Introdução Gênero: Avena Família: Gramineae
Aveia: Graõs de cereais usados como alimento para humanos e animais Gênero: Avena Família: Gramineae 2
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Introdução No estado do Mato Grosso do Sul, a aveia preta é vista como uma das mais importantes culturas de inverno Cobertura do solo Obtenção da palhada para próxima cultura Há ainda citações: Efeito Alelopático sobre ervas daninhas Utilização de: Pastejo Fenação Silagem 3
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Introdução Os grãos de aveia têm um dos mais altos teores protéicos, com valores médios entre 15 e 20% e qualidade protéica considerada muito boa se comparada com outros cereais. 4
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Introdução Aveia preta comum é a variedade mais difundida
Devido a adaptabilidade Facilidade de produção 5
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Produção A produção brasileira de grãos de aveia aumentou de toneladas (1976) (Floss et al., 1997) para toneladas em 2001 (IBGE, 2002), representando um crescimento de 849%. Os maiores produtores são os estados do Rio Grande do Sul e Paraná. Além do aumento em área cultivada e rendimento de grãos, a aveia teve uma evolução significativa quanto à qualidade de seus grãos (Floss et al., 1999). 6
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Oídio A doença conhecida como oídio é causada pelo fungo biotrófico Blumeria graminis, o único que pode atacar várias espécies de gramíneas, como trigo, cevada, aveia e centeio. Em cereais de inverno, caracteriza-se pela presença de colônias de aspecto pulverulento, branco-acinzentadas, formadas por micélio ectofítico, conidióforos e conídios, na superfície de órgãos aéreos, especialmente folhas, podendo ocorrer em bainhas foliares e em espigas. 7
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Oídio Abaixo do micélio, o tecido do hospedeiro torna-se clorótico ou necrótico e, em casos graves, as folhas morrem. Estruturas de frutificação do fungo, negras e esféricas, são facilmente observadas sobre micélio antigo( COSTAMILAN 2002). 9
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Oídio Epidemias do oídio ocorrem em todas as safras agrícolas da cevada, exigindo o uso de fungicidas para seu controle emergencial a partir do estádio do afilhamento. Apesar disso ainda não foram devidamente quantificados os danos causados pela doença em cultivares de aveia, no Brasil. Por outro lado, Mahtre (1977) cita que o oídio tem potencial de causar redução na produção de grãos na aveia de até 40%, e redução na massa verde. 10
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Nim O nim, Azadirachta indica A. Jussieu, árvore da família Meliaceae, é conhecido há séculos, principalmente na Índia, por sua ação medicinal, e nas últimas décadas seu estudo tem se difundido devido às substâncias inseticidas presentes nas folhas e frutos. Dentre os mais de 40 terpenóides já identificados na planta que possuem ação contra insetos, a azadiractina é o composto mais eficiente [MORDUE(LUNTZ) & NISBET, 2000; SCHMUTTERER, 1995]. 11
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Nim 12
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Nim 13
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Nim Além dos diversos usos já citados, o nim tem apresentado potencial para o controle de patógenos de plantas, e tem sido estudado para essa finalidade por pesquisadores de alguns países (CARNEIRO, 2002). 14
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Nim Carneiro,2003, observou que o óleo de nim a 0,25% ou 0,5% controlou o oídio do tomateiro em casa de vegetação. Srinivas et al. observaram que o óleo de nim a 0,5% e 1% controlou a cercosporiose do amendoim e aumentou a produção de maneira significativa em relação à testemunha. 15
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Metodologia O experimento foi conduzido, no mês de agosto a novembro de 2010 Estufa de fitopatologia UTFPR Foram utilizadas sementes de aveia preta crioula comum, da safra 2009, da produção da área experiemental 16
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Metodologia O plantio foi realizado dia 18 de agosto, e a inoculação foi realizada no período de 03 a 10 de setembro com plantas de aveia com incidência de oídio. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso com 4 tratamentos e sendo 3 blocos com 3 repetições, em um total de 72 vasos experimentais. 17
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Metodologia As plantas foram pulverizadas com extrato aquoso de folhas de Nim, nas concentrações de 0% 0,7%, 1,4%, 2,1%. O extrato foi aplicado sobre a aveia após o surgimento dos primeiros sintomas, e analisado após 5 dias da aplicação. Foi calculado a incidência e severidade, em porcentagem, foi escolhido uma planta aleatória por vaso e determinada a média das incidência e a severidade por folha. 18
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Metodologia As avaliações da intensidade do oídio foram baseadas na determinação da incidência foliar da doença, considerando-se infetada a folha que apresentasse uma colônia de sinais visíveis da colonização. Não foi utilizada nenhuma escala diagramática de severidade, foi analisada a área foliar infectada por oídio e determinada a porcentagem. 19
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Metodologia 20
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os dados de incidência foram submetidos, a analise de blocos ao acaso, não houve diferenças significativas e não há a necessidade de comparar as médias. 22
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QUADRO 1 DE ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE OÍDIO
F.V G.L S.Q Q.M F Tratamentos ns Blocos ns Trat x Bloc ns Resíduo Total ** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p < .01) * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p < .05) ns não significativo (p >= .05) 23
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Tratmt. ----------------------------------------------------------
Incidência Tratmt Não foi aplicado o teste de comparação de médias por que o F de interação não foi significativo 24
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Após o teste de incidência foi realizado o teste de severidade antes da aplicação das doses de Nim.
QUADRO 2 DE ANÁLISE DA SEVERIDADE ANTERIOR À APLICAÇÃO F.V G.L S.Q Q.M F Tratamentos ** Blocos ns Trat x Bloc ns Resíduo Total ** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p < .01) * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p < .05) ns não significativo (p >= .05) 25
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Severidade anterior à aplicação
Tratmt 0% ab ab b 0,7% ab ab ab 1,4% a b a 2,1% ab ab a 27
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REGRESSÃO NA ANÁLISE DE VARIÂNCIA - BLOCOS AO ACASO
Após realizar os testes de incidência e severidade anterior a aplicação, esperou-se 5 dias para avaliar REGRESSÃO NA ANÁLISE DE VARIÂNCIA - BLOCOS AO ACASO QUADRO DE ANÁLISE 3 F.V G.L S.Q Q.M F Reg.linear * Reg.quadra * Reg.cúbica ns Tratamentos Blocos ns Resíduo Total ** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p < .01) * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p < .05) ns não significativo (p >= .05) 28
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Médias de bloco a a a Médias de tratamento a a a b 29
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Eq. de regressão: y = a + b.x + c.x^2 + d.x^3 + e.x^4 + f.x^5
x = Tratamentos y = Médias dos tratamentos a = b = c = d = e = f = Coeficiente de correlação: r = Coeficiente de determinação: R² = CV% = 30
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Conclusão 1. O melhor controle de oídio na aveia preta criola foi na maior dose Nim (2,1%), como esperado. 2. Diante destes resultados, pode-se inferir que a ocorrência e a intensidade do oídio na Região Sul ocorre em aveia preta crioula suscetível, embora utilizando um tratamento de sementes adequado e cultivares resistentes, se não houver o controle, a dose adequada do composto Nim deve ser utilizada doses maiores que 2,1%. 31
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14/04/2017 Obrigado pela atenção!!
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